Fim de expediente, no banheiro do trabalho
Recebemos esse texto apetitoso de uma leitora contumaz inspirada no nosso blog. Foi, na verdade, uma delícia saber que somos fonte de prazer durante o trabalho de vocês, em empresas que bloqueiam a internet para inúmeros sites, ainda mais os eróticos. Saber que podem entrar livremente na Folha, um site de notícias, e ter um respiro no meio do dia. Nós mesmas, autoras do blog, já contamos aqui como é bom dar uma masturbada rapidinha no meio do dia.
Então, boa leitura, bom fim de semana!
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Sou leitora do blog há cerca de quatro meses. Comecei a ler vocês porque é a única coisa liberada no meu trabalho. Graças a vocês passei esses meses lendo cada uma das histórias, pelo menos cinco contos por dia. Isso me fazia ficar excitada e me levava ao banheiro da empresa para fazer uma brincadeira sozinha por deliciosos dez minutos.
Dias desses, na minha leitura, li sobre o prazer entre duas mulheres. Esse assunto me deixou bem louca, mas não consegui ir ao banheiro no meio do dia porque estava com muito trabalho. Eu já estava subindo pelas paredes, estava sem um homem havia dois meses, o que explica muito a minha tara. Peguei minha bolsa para ir embora pensando em passar no banheiro antes. No corredor, vi uma moça que nunca tinha visto na empresa sentada mexendo no celular, dei um sorrisinho simpático e passei reto. Não dava para puxar assunto pois tinha coisas importantes a resolver. Entre no banheiro quase correndo, coloquei minhas coisas no gancho da porta e me livrei da minha calça, da calcinha e da blusa, ficando apenas de sutiã. Como eu não ia voltar a trabalhar, poderia demorar o quanto fosse. Dali iria para casa, tomaria um banho e brincaria mais depois que meu filho dormisse.
Quando coloquei meus seios para fora do sutiã, senti o a frio da janela na pele deixando o bico mais duro, lambi os mamilos, deixei eles bem molhados e, enquanto com uma mão eu esfregava os seios, com a outra eu sentia o meu clitóris. Estava tão molhada que nem precisei usar saliva para me molhar. Meu tesão era tão grande que achei que não demoraria mais do que cinco minutos para gozar. Não era isso o que eu queria, queria demorar e sentir o orgasmo chegando lentamente. Mas, como eu havia suspeitado, demorou menos de dois minutos para eu gozar. Eu ainda estava com gás total e queria gozar mais uma vez, desta vez devagar e sem pressa.
Eis que ouvi a porta do banheiro se abrir. Esperei uns dois minutos até recuperar meu fôlego, olhei fora do meu box e vi que não tinha mais ninguém, então encostei a porta e voltei a me masturbar. Do nada, a porta é pressionada e a menina que encontrei no corredor me vê de guarda baixa, sentada ao vaso e me tocado com as pernas abertas, com os seio de fora e toda melada. Na hora eu não soube o que fazer, nunca imaginei o que aconteceria se alguém me pegasse. E naquela hora não era para ter mais gente no prédio. Ela não disse nada, fechou a porta atrás de si, deu um sorrisinho, se abaixou, segurou as minhas pernas abertas e colocou a cara na minha boceta. Primeiro me deu uma lambida demorada, depois enfiou a língua bem fundo e me mordiscou.
Eu nunca havia sido chupada por uma mulher. Meu deus, que delícia!! Só não gritei porque não podia. Ela me chupava com uma vontade, como eu nunca tinha sido chupado por um homem. Não resisti e a beijei, senti meu gosto nela. Tirei sua blusa. Os seios dela eram grandes de mamilos escuros e estavam duros. A pele morena, cabelo preto, a boceta pelada, sem nem um pelinho. Me abaixei e ela estava completamente molhada. Perdi a noção do tempo e ficamos ali por um bom tempo nos chupando e nos pegando. Ela sem falar uma palavra e me fez gozar mais duas vezes violentamente.
Eu descobri que, mesmo adorando rebolar em cima de um pau grande e grosso e de chupar até o cara gozar, também gostei de chupar boceta e de ser chupada por uma mulher, ainda por cima em uma situação nada convencional. Foi incrível. Depois desse dia, toda vez que a vejo pelos corredores imagino aquela boca carnuda me chupando novamente. Ainda não tive coragem de falar com ela sobre o aconteceu. Mas vamos ver o que rola.