eu, minha amiga e meu novo namorado
Já comentei aqui que, quando a Jana, minha melhor amiga, me chama para sair, é quase certo que a noite se transformará em algo inesquecível.
Assim foi na semana passada. Ela me mandou uma mensagem na quinta à tarde, véspera de feriado, perguntando o que eu ia fazer. Eu tinha combinado uma cervejinha com o Marcelo, meu namorado havia dois meses, e chamei ela para se juntar a nós. Na hora, foi um convite espontâneo e inocente e até achei que ela fosse declinar, dizendo que tinha coisa mais interessante para fazer do que segurar vela para um casal. Mas, talvez já imaginando o que poderia acontecer, a Jana se animou e disse sim. Ela encontraria a gente para beber.
Quando ela entrou no bar, tive certeza do que ela estava tramando. A Jana estava linda: vestidinho florido de alcinhas, desses que são justos até a cintura e depois ficam bem soltinhos, sandália de salto alto, cabelos longos, pele reluzente de um bom hidratante, corpo perfumado. Dava para ver que ela estava sem sutiã, exibindo os ombros ainda bronzeados do verão.
Sentou, pediu uma caipirinha e começamos a conversar sobre a semana, nossos trabalhos, principalmente. A Jana exibia um ótimo humor e logo estávamos os três rindo, descontraídos. Clima bom de um feriado que estava só começando.
Depois de uns drinques, a Jana disse que tinha um segredo. Confessou que antes de sair de casa ela tinha tomado um “negocinho” que um amigo dela tinha dado de presente e que, naquela hora, o “negocinho” tinha acabado de bater. “E se a gente fosse lá pra casa dançar um pouco?”
Durante tantos anos de amizade, eu e a Jana já tínhamos ficado juntas algumas vezes, a sós, a três, a quatro e a cinco pessoas. Algumas vezes foram só uns beijos e umas mãos, mas em outras já tinha rolado de tudo, até o final. Por que não incluir o Marcelo?
A Jana, muito esperta, saiu para o banheiro logo depois do convite, para nos deixar à vontade para decidir. “E aí vamos?”, perguntei. E o Marcelo disse sim, parecendo não imaginar muito das nossas intenções.
Pagamos a conta e chamamos um carro pelo aplicativo. Ele sentou na frente, deixando o banco de trás para nós duas. Assim que o carro andou, o motorista nos deu uma garrafa de água, e, na mesma hora, a Jana molhou dois dedos com a boca, depois enfiou dentro de um saquinho na bolsa dela e passou os dedos na minha língua, me dando uma piscadinha com os olhos.
Quando chegamos, ela nos serviu uísque e colocou uma música bem animada, um playlist novo que ela estava ouvindo para correr. O Marcelo finalmente começou a desconfiar e logo entrou no clima: me puxou para dançar no meio da sala e me deu um longo beijo, apertando a minha bunda, exibindo a gente para a Jana.
Depois de dançarmos como se estivéssemos numa balada, o tal “negocinho” já estava fazendo efeito em mim também, e eu, sem calcular muito, puxei a Jana para bem perto de mim e do Marcelo. Na segunda ou terceira música, ela me abraçou e me beijou. Fiquei um pouco apreensiva, sem saber qual seria a reação dele, mas isso não durou nem um segundo. Ele logo agarrou nós duas, deu um longo beijo na Jana e, depois, outro em mim.
O clima foi esquentando, em todos os sentidos, e o Marcelo foi o primeiro a tirar a camisa. Depois tirou minha blusa, me deixando só de sutiã. A Jana se despiu sozinha: se desfez do vestido pelas alças, deixando ele cair no chão, e ficou só de calcinha.
Assim que vi a Jana com os peitinhos de fora, fui direto neles. Aqueles peitinhos dela são uma delícia, eu até que estava com saudades! Nem grandes, nem pequenos, ainda durinhos, mesmo tendo ela passado dos trinta. Começamos a dançar nós duas, e eu chupava os peitos dela, intercalando com longos beijos de língua. Puta merda, agora tinha batido total!
O Marcelo abraçou a gente por trás da Jana e começou a beijar o pescoço dela, enquanto tirava a própria calça. Eu chupava os peitos da minha amiga, ele a encoxava por trás, segurando ela pela cintura, e ela então, depois de só aproveitar, desabotoou meus shorts e me deixou só de calcinha. Enfiou a mão na minha buceta e viu que eu estava completamente molhada. Ficamos assim, com ela no meio, um tempo, até que o Marcelo veio me beijar, e a Jana aproveitou para agarrar o pau dele, que já estava escapando da cueca, duro e quente. Ela se ajoelhou e começou a lamber a cabeça vermelha e inchada, segurando as bolas. Ele me beijava no mesmo ritmo em que ela o chupava, como se estivesse retribuindo em mim os carinhos que recebia dela. Daí para a frente, nos transformamos em uma coisa só.
Ele estava ficando louco, nós também, e foi então que ele se sentou no sofá e pediu para a gente dançar ali na frente dele. Lá fomos nós. A Jana colocou uma música mais lenta, até um pouco cafona, e começamos a dançar de olhos fechados, nos beijando e tocando uma a outra. Ele começou a bater uma punheta, enquanto assistia ao nosso número, que não tinha nada de improvisado. Quantas vezes eu e a Jana já tínhamos feito aquilo? Muitas, várias!
Mas o Marcelo não aguentou nem a metade da primeira música e logo me puxou pela mão para sentar no colo dele. Rapidamente, ele enfiou o pau na minha buceta encharcada, e eu me deitei sobre ele, cavalgando com a sua ajuda. A Jana se posicionou na nossa frente e começou a chupar minha xoxota, se demorando em cada milímetro, enquanto o Marcelo segurava os meus peitos com força.
O ritmo era igual entre nós três. A Jana me chupava, segurava as bolas dele e se masturbava ao mesmo tempo. Eu era o centro das atenções e nem consegui disfarçar: gozei na língua da Jana, com o pau do Marcelo inteiro dentro de mim.
Ele estava em ponto de bala, mas até que segurava bem o tesão, sem nenhuma pressa para gozar. Se levantou com o pau duro, colocou a Jana de quatro no sofá e começou a meter por trás na buceta dela, com força. Eu me sentei ao lado e, vendo os dois daquele jeito, os peitinhos dela balançando, o rosto dele louco de tesão, os dois corpos alucinados, comecei a me masturbar de novo, ouvindo ela sussurrar: “Me fode, me fode com força. Isso, coloca tudo. Me come, por favor”. Essa súplica me deixou maluca e gozei de novo, nos meus dedos, praticamente junto com ela, que era fodida pelo meu namorado.
Agora era a nossa vez de retribuir, e o Marcelo não deixou nenhuma dúvida do ia querer. Sentou-se no sofá e, sem dizer nenhuma palavra, convidou a gente a chupá-lo ao mesmo tempo. Enquanto ela engolia o pau duro dele, eu lambia as bolas, e a gente ia alternando de posição e se beijando também. Ele não tirava o olho da gente e fazia uns sons selvagens, cada vez mais altos, de quem já tinha perdido o controle da situação e estava entregue. Gozou na minha boca, tirando o pau a tempo de lambuzar também o rosto da Jana, que continuava a lamber tudo, como se aquilo fosse matar a sede dela.
A sede era geral, na verdade, e ainda bebemos mais uma dose de uísque pelados, antes de irmos embora, eu e ele. No elevador, ele comentou: “Essa sua amiga é muito legal, né?”.