Festa de Sexo – Capítulo 4
Por Diana
Eis que o Oscar rolava no domingo à noite e, pela primeira vez em muitos anos, eu não consegui prestar atenção. Nem a Scarlett Johansson naquele vestido verde que mostrou cada milímetro do corpo de escultural ou o terno mais que perfeito do David Oyelowo me distraíram por mais de uns dez segundos. É que eu falei com minha amiga Laura no final de semana, e desde então só penso nas últimas cenas da festa de sexo que ela me contou.
Não sabe do que eu estou falando? Comece por aqui. Esta saga já tem capítulos dois e três. Com vocês, a quarta parte da história. Essas sim são cenas dignas de Oscar.
Crédito suckmypixxxel.tumbrl.com
Laura saiu da banheira nua. A água quente pingava de seu corpo e criava uma leve fumaça com o vapor em volta dela. Na cama de lençóis de cetim negro à sua frente, ela via dois homens tombados após o gozo e uma mulher deitada de costas, pernas abertas, respiração pesada e gemidos leves.
Apesar de preferir homens, há uns três anos Laura começou a transar com mulheres também. Ela diz apreciar o gosto, o cheiro, as curvas femininas. E parece ter adaptado o mesmo tesão que sente ao fazer um belo boquete para a versão fêmea da coisa.
A mulher na cama sequer abriu os olhos. Laura chegou por trás e puxou a bunda dela para cima, deixando-a de quatro na cama. Apoiou os cotovelos no lençol e lambeu os beiços, olhando para a carne exposta e encharcada a sua frente. Sorriu e olhou ao redor do quarto mais uma vez: dois homens na cama ainda se recuperando, mas devorando a cena com os olhos; outro na banheira, o pau já duro, esperando o show; Cíntia com cara de quem pensava em se juntar também, mas com medo de quebrar o(a) te(n)são do momento; e mais dois casais que haviam chegado de mansinho e, sem querer interromper, se beijavam na porta do quarto, observando em silêncio.
Laura voltou então sua atenção para a bucetinha trêmula da mulher, que, de quatro e gemendo suavemente, esperava sua vez. Ela começou de leve – foi lambendo do joelho à parte de trás das coxas, primeiro na perna direita, depois na esquerda. Cada vez que passava pela dobrinha da bunda, bem perto da bucetinha pulsante, a mulher na cama quase dava um pulo e soltava um gemido mais alto. Laura continuava, lambendo as pernas e a bunda dela, chegando mais perto do alvo, mais perto, mais perto.
Até que, de uma vez, enfiou a língua na fenda pulsante da outra, que gemia sem parar. Ela ficou um tempo usando a língua como se fosse um pau, rígida, entrando e saindo, entrando e saindo. Os homens na cama e na banheira pareciam se masturbar, sem acreditar no que viam; os casais na porta engataram um beijaço ali mesmo. A língua de Laura entrava e saía, as mãos segurando a outra pelo quadril; e Cíntia…
Bem, Cíntia, de olhos vidrados e boca entreaberta, já havia saído da banheira sem alvoroço e agora olhava tudo de pé na beira da cama. Ela estava claramente procurando uma deixa. Mas língua de Laura fodia a mulher na cama e não parecia querer parar.
Mas minha amiga percebeu a situação com o canto do olho e se segurou. Tirou a língua da bucetinha molhada da mulher de Bruno, lambendo onde a saliva escorria pelas pernas, misturada com a humidade natural que jorrava dali. Se virou na cama, praticamente sem parar de lamber a mulher de Bruno, e se deitou de barriga para cima, joelhos dobrados e coxas abertas. Ela olhou para Cíntia como que dando permissão para fazer o que ela quisesse, e, em seguida, agarrou de novo a bunda da outra com as duas mãos e puxou a bucetinha dela diretamente para cima de sua boca.
Agora Laura lambia de leve o clitóris da mulher. Ela passava a língua em volta, depois bem em cima, aberta, e por fim sugava de leve o clitóris vermelho e inchado à frente. Mas enquanto Laura lambia o que tinha que ser lambido, Cíntia se sentava na cama e começava a passar a mão de leve nos pelinhos pubianos de minha amiga. Ela passava a mão por cima de toda a buceta de Laura, fazendo uma leve pressão que a deixava louca, mas não apertava demais – talvez para não distraí-la da chupada fenomenal que Laura precisava continuar aplicando.
Mas Cíntia acabou não aguentando também. Começou a masturbar Laura ali mesmo, enquanto minha amiga arreganhava as pernas para se exibir inteira aos os dedos da nova parceira. Tudo isso sem parar de chupar a mulher de Bruno com gosto. Laura, que até então havia habilmente evitado que a outra gozasse, acelerou os movimentos da língua no clitóris da “vítima” e ouviu, finalmente, a explosão do outro lado. E que explosão! A mulher de bruno gritou e, para surpresa de todos, ejaculou um pouco na cara da minha amiga.
Laura ficou coberta da humidade da outra. Ela riu, se limpou com as mãos, e fechou os olhos para aproveitar a massagem que Cíntia fazia em seu próprio clitóris. Já sentia que ia gozar também.
Uns 15 segundos depois de dar à mulher de Bruno um dos orgasmos mais fortes de todos os tempos, Laura agarrou os lençóis com os dedos cheios de gozo feminino e explodiu também. Cíntia a levou ao clímax só com as pontas dos dedos ao redor da vagina e por cima do clitóris. A sensação era uma delícia. Mas o tesão era tanto naquele momento que até um sopro faria Laura gozar com força.
(…continua)