Quando o tamanho não satisfaz
Por Rebeca
Recentemente, eu e Diana falamos aqui de paus gigantes –veja bem, não estávamos tratando de pau grande, mas gigante. Como tudo tem o 8 e o 80, existem também os paus minúsculos: finos e pequenos, não tem jeito, coitados…
O problema do pau pequeno é que, diferentemente do pau médio, grande ou gigante, que ficam mais visíveis na calça quando excitados, o pequeno pode enganar muitas mulheres. Você pode achar que, porque não há volume, ele ainda não está em ponto de bala. E daí dá uma chance ao coitado, vai para a casa dele antes de conferir o negócio e, quando o cara tira a calça, meu deus…
Uma vez conheci um desses. Ele era de outro Estado (não vem ao caso, para ninguém achar que é um mal daquele nativo, apesar de os dois únicos seres daquela capital com quem transei terem o pau minúsculo), estava tirando uns dias de férias e a gente se cruzou num bar.
Conversa vai, conversa vem, ele cheio de sorrisos não demorou a deixar sua mão cruzar a minha, a pegar no meu ombro e no meu braço enquanto falava qualquer coisa. E em pouco tempo eu abandonei meus amigos e fui dar uma volta ali perto, onde um estacionamento a céu aberto era um cenário perfeito para uns amassos.
Mas, como era estacionamento a céu aberto, e ainda estava cheio, toda hora alguém cruzava nosso caminho, e os amassos não podiam ser tão explícitos. Vamos sair daqui, pensei em voz alta. Como turista, ele não sabia aonde ir (e estava hospedado na casa de uma amiga). Eu me lembrei de um motel naquele bairro e pegamos um táxi. Ele tinha uma pegada gostosa, me fazia gargalhar cheio de piadinhas, eu já gostava de um “estrangeiro” nas minhas terras e mais do que topei ver o que ele tinha me oferecer.
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Demoramos cinco minutos para chegar ao motel e ele, muito generoso (ou conhecedor de sua condição), queria continuar nas preliminares. Tirou minha calcinha por debaixo da saia, ligou a TV num pornô qualquer e pediu para eu assistir enquanto ele me chupava. Ele tinha boas habilidades com a língua e os dedos, eu não demorei a querer gozar. Mas queria que ele me penetrasse para gozar com o pau dentro de mim. E, no auge do prazer, eu o puxei para cima de mim, desabotoando a calça, urrando de tesão.
Ele tirou rapidamente a cueca e eu tomei um susto: como assim ele não está excitado? Foi o que pensei ao ver aquele pau de criança. Na hora, tive pena imediata dele, mas uma vontade imensa de rir, sem saber o que dizer. Mal olhei na cara dele e deixei que ele subisse em cima de mim. É óbvio que brochei na mesma hora. E deixei-o pensando que o clima ainda estava quente. Queria que tudo terminasse logo.
Até hoje não sei ao certo se ele gozou ou não. Fato é que, sem dizermos uma palavra sobre nada, ele voltou a me chupar. Talvez quisesse me recompensar. E, ainda assistindo ao filme pornô, tirei rapidamente a imagem daquele pau pequeno da minha cabeça, me deixei entrar de novo na onda e gozei.
Meses depois, o fofo estava de volta à cidade e queria me ver. Eu inventei qualquer desculpa para não vê-lo. Não tive coragem de encarar aquele protótipo de pau novamente. Me perdoem os paus pequenos, mas o tamanho é determinante para o prazer na penetração. Gigante incomoda, mas pequeno e fino você nem sente que o negócio está lá.
Se não há cura para esse tipo de problema? Bem, meninos, se armem de todos os outros atributos que puderem: língua, dedos, vibradores e muita imaginação.