Estica e puxa, ou os cabelos no sexo
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Nos últimos dias, os cabelos femininos provocaram muita polêmica noveleira e revisteira. Mas, fosse o sexo um comercial de TV, e fosse esse um comercial honesto, deveria prometer exatamente o contrário do que declamam as propagandas do Pantene. Sua fórmula ativa, diz o fabricante, é “capaz de melhorar a saúde, a elasticidade e a hidratação do cabelo”.
Já a fórmula ativa do sexo é a destruição, literalmente até o último fio de cabelo. E essa destruição não respeita nenhuma parte do corpo nem de contrato nem de enredo.
Uma vez, num jantar a dois qualquer, surgiu uma conversa, nem tão longa assim, sobre fantasias sexuais ainda por cumprir. Mencionei rapidamente outra memória adolescente, a Playboy de Adriane Galisteu, e a inesquecível cena em que ela, platinada e absurdamente gostosa, depila-se com uma quantidade surreal de creme de barbear na maresia de Santorini.
A essa cena se somava o desejo de transar com uma mulher totalmente depilada, como nos filmes pornôs, que fazem isso com tanta frequência -quem nunca come ninguém de verdade deve até pensar que as mulheres são sempre assim mesmo. Ela só sorriu e nada disse.
Dia seguinte, na suíte do apartamento dela, eu deitado na cama, morto de cansaço, ela no banho, interminável. Quando já quase caía no sono, ela abre a porta, o vapor do chuveiro quente toma o quarto, mas não tanto que eu não pudesse ver sua mão me chamando para o banheiro.
Levanto-me e vou abrindo a porta com a mão esquerda, e a direita foi imediata e inconscientemente para o meu pau quando vi a cena adiante.
Ela inteira depilada, a lâmina recém-utilizada sobre a pia, uma quantidade importante de pelos ainda caída aqui e acolá. A cara dela, de lascívia ou sei-lá-o-quê, e depois não me lembro direito o que pensei, parado admirando a cena, antes de andar em direção a ela, apertá-la com as duas mãos pelo quadril, agachar-me e beijar e chupar sua pele recém-depilada.
Ato seguinte, ela já latejando, ergui seu quadril um pouquinho, o suficiente para ela se sentar na pia, me levantei e comecei a meter antes mesmo de a gente acabar de se ajeitar ou achar uma posição mais confortável. A força das metidas foi aos poucos empurrando o corpo dela para trás, por cima dos pelos, ignorando o perigo da lâmina ali ao lado. Já não sabia mais se o vapor era do chuveiro ou da minha imaginação. Lembro-me de ter balbuciado: “Não acredito que você fez isso”.
Sei que gozamos em seguida a esse diálogo, não lembro se juntos, se eu ou se ela primeiro, dane-se. Sei que não foi uma trepada muito longa, nem tinha como ser, dado o estado em que ela me deixou. Sei que minha porra escorreu dela para cima da pia e dos pelos, numa destruição completa do banheiro.
Sei também que nem sempre fui refém dos cabelos alheios. Frios e impessoais, certamente, os motéis requerem de seus frequentadores um pelim a mais de tesão ou ação para transar como no próprio quarto, na praia ou em cima de uma sacada de hotel na montanha vendo o luar de madrugada. Mas, sem trocadilho, dá para fazer.
E até tem lá suas vantagens específicas, talvez a maior delas, quando o lugar é bom, a quantidade espetacular de reflexos por todos os lados.
Foi num desses espelhos que a vi de quatro, na minha frente, eu sem saber se olhava para baixo, se olhava para cima ou se só fechava os olhos para sentir o cheiro dela latejando e escutar com mais atenção seus pedidos para que a comesse.
Sei que apertei seu quadril com as mãos, uma delas sobre a tatuagem que ela carrega no comecinho das costas e que, na verdade, tenho certeza que é um botão para fazê-la gemer imediatamente. E comecei a comê-la, nem muito forte, nem muito fraco, mas num ritmo que estava muito gostoso. Minha visão se alternava entre o espelho no alto e a cama embaixo, mas eu já não sabia por onde ela estava mais gostosa, e acelerei um pouco as metidas.
Ela começou a gemer mais alto, o ar começou a faltar, a cabeça balançando cada vez mais. E vi aquele monte de cabelo dando sopa, caídos pelos ombros, bem na hora em que pensava como firmá-la mais para meter.
Tirei uma das mãos do quadril e passei-a de um lado e de outro da sua cabeça, juntando os seus cabelos. Talvez ela tenha pensado que era algum tipo de cafuné, mas deve ter logo mudado de ideia quando eu torci a mão, repuxei os cabelos contra mim e comecei a meter alucinadamente.
A cabeça dele se ergueu para trás, primeiro pela força com que a puxei, depois por iniciativa própria, desafiando a elasticidade do pescoço. A bunda dela empinou de um jeito inesquecível. Fizemos aquilo por um tempo que pode ter sido qualquer fração de tempo, não faço a menor ideia.
Lembro-me que, ao final, meu pau ainda fervendo, olhei para baixo, vi seu cabelo todo repuxado, um tanto dele caído na cama, arrancado da cabeça por causa da destruição do sexo. E fiquei parado vendo-a. Inteira latejando. E tremendo.
E novamente lembrei-me da Adriane Galisteu, e daí lembrei-me da Playboy, onde li certa vez que “a alma de toda mulher mora mesmo é no fundo do rabo dela”. A frase nunca mais saiu da minha cabeça, e naquele momento latejou nos meus neurônios. Mas isso dá para outro post.
Não sei dizer o porquê, razão ou motivo. Mas post de homens não são tão interessantes como de mulheres, não trás muita novidade, muito previsível.
Concordo Nadador 36. Tanto que nem li o texto, pois só o título não me atraiu em nada. Haverá poucos comentário sobre este texto. Será que as mulheres não estão enviando nada para ser publicado? rsss.
Eu já enviei a minha história, estou no aguarde…
Hummmmm, estou ansioso para ler a sua história…rs
Eu li o texto, gostei.
Sobre essa polêmica dos pelos, uma dica : deixe crescer e pela para ele depilar. A proximidade, o toque, o cheiro, tudo fica uma delícia.
ola eu gostei de ler esse relado mais bem rafaela falou mulheres sao melhores para narrar despertar mais imaginaçao.
apesar eu particulmente prefiro mulheres depiladas tudo nao vejo mal algum como muitos falam que e mesma coisa transar com criança , agora uma pergunta para voce rafaela uma vez pessoa me falou que algumas mulheres ate gosta de um puxao de cabelo se sente possuida pelo homem isso da tesao, porque as mulheres gosta sentir dominadora na hora do sexo mais gosta de sentir possuida pelo homem? apesar eu tenho opiniao nenhum homem transa com mulher e sim a mulher que transa com homem
Algumas, maioria, das mulheres gostam de se sentir dominadas, pois assim são “obedecidas” na cama. O fato de sentir-se dominadora faz com que a mulher sinta mais controle do ato, ela quem comanda o ritmo do seu prazer e das suas fantasias. E quando é submissa, bem… toda mulher gosta de sentir-se escrava do desejo. Enfim, não digo por todas, espero que ninguém me xingue por pensar que estou a falar por todas, pois não estou. Mas olha Aguinaldo, não preocupe-se em intender o pq disso, daquilo, nas mulheres, apenas seja você mesmo.
Posta minha história? =( rsrs
Puxa os cabelos sempre vai ser gostoso elas gostam e adoram , agora imagina vc segura o cabelo dela , com ela de quatro e a outra mão da uns tampas bem gostosa na bunda dela ambos vão ao delírios, muito bom mmmm