Festa de sexo – capítulo 3
Por Diana
Eis que almocei com nossa protagonista Laura na semana passada e ela me contou que passou o feriado de ano novo em uma praia em Belize com Daniel, Alex e outros casais. Sexo, sol, mar… é de se perguntar o que é que a gente anda fazendo em vez de aproveitar assim. Mas antes de chegar às histórias na praia, ainda há muito a ser contado sobre a festa de sexo nos vinhedos do sul. A história continua a seguir.
*****
Depois que Alex gozou, lambuzando o rosto e o pescoço de Laura ao som dos gemidos dos outros casais nos quartos, os dois se depararam com Cíntia e o marido apreciando a cena em silêncio. Sorrindo, Laura e Cíntia foram andando na frente, uma com a mão na cintura da outra, até o fundo da casa, onde havia uma espécie de jacuzzi grande o suficiente para todos relaxarem juntos.
O quarto era especial, com luz baixa, lençóis de seda negros na cama e um pequeno desnível até a jacuzzi – na verdade um grande banho quente de pequenos azulejos brancos, com fortes jatos. Ao redor, pilhas de toalhas novas faziam um convite aos quatro.
As mulheres foram as primeiras a tirar a roupa, uma ajudando a outra a abrir os vestidos e deixar os panos caírem lentamente no chão. Elas entraram de mãos dadas na jacuzzi e se sentaram se lado a lado, aproveitando a água quente. Alex e o marido de Cíntia não esperaram muito para se despir e logo se juntaram às duas.
Em cinco minutos, um garçom esperto apareceu com champagne para o grupo e desapareceu em seguida, deixando a garrafa para trás. Os dois casais, inicialmente, apenas beberam e conversaram, relaxando e se conhecendo melhor. Mais um convidado se uniu ao grupo: era Bruno, um advogado com o corpo moldado por corridas, que espiou porta à dentro e veio chegando perto com um misto de curiosidade e tesão. Laura, generosa, cedeu espaço para o quinto participante e ofereceu uma massagem para deixá-lo à vontade no grupo.
Apesar de o papo não estar sexual naquela hora, a visão de Laura nua massageando as costas de Bruno foi acabou com o equilíbrio de todo mundo. Em pouco tempo o advogado estava duro, com o pau às vistas de todos na água da jacuzzi e a respiração pesada. Cíntia, aproveitando a cena, virou o rosto de Laura lentamente e começou a beijá-la na boca enquanto ela seguia massageando as costas do rapaz. Alex e o marido de Cíntia só olhavam e curtiam.
Sem parar de beijar Cíntia, Laura levou a mão do ombro ao peito de Bruno, depois à barriga, e logo começou a masturbá-lo na banheira. Ele se virou para beijá-la, e ela, no meio, alternava entre umedecer a língua na boca de Bruno e voltar aos lábios de Cíntia. Alex e o outro cara, ainda só observando, já estavam tirando uma também, mas devagar, querendo aproveitar ao máximo o momento.
Laura quebrou o silêncio. “Eu quero te chupar”, disse, com as mãos no pau de Bruno. “Mas só se sua mulher deixar. Onde ela está?” “Deve estar esperando na sala – quando eu vim até aqui já pretendíamos nos recolher”, disse ele. “Mas vou buscá-la”. “Deixa que eu vou”, falou Cíntia, que não queria deixar o contato entre os dois ser interrompido. Ela saiu da jacuzzi e foi andando rapidamente, molhada, nua, pelo corredor da mansão. A cena parecia suspensa: Laura e Bruno apenas se olhavam, lábios entreabertos, com gemidos baixos e contidos, enquanto ela continuava acariciando o membro ereto dele na água. Alex e o marido de Cíntia pareciam enfeitiçados e não se moviam.
Em dois minutos – os dois minutos mais longos da vida de Bruno – Cíntia voltou trazendo a mulher dele pela mão. Laura repetiu, sem tirar os olhos de Bruno: “Eu quero te chupar, mas só se a sua mulher deixar.” Ele olhou para a esposa, o suor e a água da banheira no rosto, sem dizer nada. Ela apenas sorriu: ”Vá em frente”. E se sentou de pernas cruzadas na cama de lençóis negros, com uma taça de champagne na mão.
Bruno então se sentou na beira da jacuzzi e Laura se posicionou ajoelhada entre suas coxas. Todos observavam calados enquanto ela abaixou até a base do pênis e começou a lamber toda a extensão do membro, substituindo a água de banho pela saliva quente. Ela subia e descia, só com a língua, sem colocar aquele pau duríssimo dentro da boca, até o ponto em que ele não aguentou mais. Com um gemido mais alto, pegou Laura pelos cabelos, tão gentilmente quanto possível, e enterrou o pau na boca dela.
Os quatro espectadores – Cíntia, o marido, Alex e a mulher de Bruno – se tocavam enquanto o boquete rolava. Mas perceberam que perdiam tempo sozinhos: Cíntia foi para o colo de Alex na banheira, e os outros dois começaram a se agarrar na cama. Ainda assim, ninguém tirava os olhos do boquete que rolava ali no meio. Até que Bruno parou. “Não quero gozar ainda, precisamos de uma pausa”, disse.
A mulher dele, ao ouvir isso, interrompeu o amasso com o marido de Cíntia e pediu para que Bruno a fodesse ali mesmo – “não precisa esperar mais nada, eu já não aguento mais”. Ela se posicionou de bruços na beirada da cama, com as pernas abertas para fora e os pés tocando o chão, erguendo o vestido até a cintura e empinando o bumbum redondo (a calcinha, a esta altura, já tinha se perdido). Mas não deixou Alex abandonado: ordenou que ele se ajoelhasse na cama atrás dela e entregasse o pau para ser chupado de novo.
Bruno, vendo a bunda redonda e molhada da mulher esperando, saiu da banheira e enfiou com força. Na cama, Alex penetrava sua boca aberta – não era ela quem fazia o boquete, mas ele que se movimentava. Cíntia, o marido, e Laura só riam e tomavam champagne, se tocando na banheira e olhando o trio na cama. Outros casais foram chegando para observar também. Os dois homens continuavam fodendo a mulher de bruços entre os lençóis – Bruno por trás e Alex na boca.
Bruno e a mulher já gritavam, perto do gozo, quando de novo pararam e os dois homens trocaram de lugar – Alex começou a comer a mulher por trás, enquanto o advogado era sugado do outro lado.
Alex foi o primeiro a gozar, espalhando sêmen nas costas dela. Bruno explodiu em seguida, sem tirar o pau da boca da mulher. Mas ela ainda não havia chegado lá. Foi quando Laura resolveu sair da banheira.
(…continua…)