Três histórias de punhetas juvenis
Exibicionista “Namorava uma menina do meu trabalho e, sempre depois do expediente, a gente ia dar uns bejinhos num canto de uma estação de um metrô de São Paulo. Lá tem até hoje um jardim mais ou menos bem cuidado. A gente ficou nessa por um tempo, até perceber que uns caras ficavam batendo punheta pros casais que estavam namorando na […]
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