Testamos o lambe-lambe
Por Carmen
Era meu aniversário e eu tinha, finalmente, tomada a vacina naquele dia. Não sou muito afeita a sexo comemorativo, entro bem mais no time do “deixar rolar quando a vontade bater” numa terça-feira à noite qualquer ou no fim de semana da preguiça, mas a data, com dois motivos fortes de celebração, pedia o tilintar de taças, o úmido dos beijos entusiasmados e algo mais.
Meu corpo não reagia, ainda, às gotas de proteção que percorriam minhas veias e eu estava animada, o Diego, porém, não estava em ritmo de festa. Avisava, desde a noite anterior, sobre o incômodo que sentia para urinar. No início da tarde, tinha confirmado, era infecção urinária mesmo. O pau doía.
Teria sido uma noite sexualmente frustrante e OK – com a minha nova idade madura, eu estava pronta para superar esse banho de água fria – se ele não tivesse se lembrado do lambe-lambe.
Nosso novo sex toy ainda estava na caixa, esperando o momento que nos desse vontade de experimentá-lo. Faz a linha multifunção, em uma extremidade é massageador e, na outra ponta, possui um sugador e também uma língua estimuladora.
Cada lado tem 12 frequências diferentes de vibração. Eu nunca conseguiria testar as 12. Cheguei na quarta ou quinta e lá fiquei. Na verdade, era Diego que se entendeu com todos aqueles botões e comandava as minhas sensações, prestando atenção às reações que eu expressava.
Ele me dava prazer de um modo alternativo, que foi ótimo para quebrar a rotina e, apesar da falta que me faz uma penetração, foi especialmente gostoso gastar um tempinho com o lado sugador/lambidor do brinquedinho. A combinação da língua macia com a sucção, feita com um bocal que pressionava certinho meu clitóris, pequenos e grandes lábios, na velocidade ideal para mim, fez jus àquele dia especial.
INTT Lambe-Lambe, R$345,90, www.lojaintt.com.br