“La Casa de Papel” e outras 10 paródias pornôs
Por Carmen
Esta semana, a versão pornô da série “La Casa de Papel”, ganhou o prêmio Sex Hot 2019, que se apresenta como o Oscar dos filmes eróticos. A produção brasileira chama “La Casa de Raquel”, nome de uma das personagens da série original do Netflix, por quem minhas amigas sapatas babam muito – os machos héteros, na minha pesquisa no Whatsapp e na mesa do bar – preferem a Tóquio. Gays votam mais no Denver.
Eu aproveitei o ibope informal para provocar a memória da galera e relembrar outros títulos dessas paródias pornôs. Alguns blockbusters parecem que imploram pelo trocadilho infame, mas outros exigem a criatividade um tanto forçada. Perguntei geral e muita gente contribuiu, foi difícil selecionar apenas dez.
O hábito é velho na indústria pornográfica, surfam na onda (ou gozam com o pau alheio) de sucessos cinematográficos, um artifício que achava desgastado desde as salinhas privê das videolocadoras de outrora, mas que parece que ainda funciona, dada a premiação de “La Casa de Raquel”.
Algumas produções apenas acrescentam o “XXX” ao título original, em uma transgressão de direitos autorais, mas tem clássicos da sacanagem desde os tempos de “Edward Mãos de Tesoura” e “ET”. Deixei de fora os sexistas. Confira:
- “Duro de Sentar” (“Duro de Matar”)
- “Edward Mãos de Pênis” (“Edward Mãos de Tesoura”)
- “Jorrada nas Estrelas” (franquia “Jornada nas Estrelas”)
- “O Exterminador do teu Furo” (“O Exterminador do Futuro”)
- “O Senhor dos Anais” ( trilogia “O Senhor dos Anéis”)
- “Se meu Furo Falasse” (“Se meu Fusca Falasse”)
- “Zero Zero Mete” (franquia “007”)
- “20 Mil Línguas sob Marina” (“20 Mil Léguas Submarinas”)
- “O Massacre da Pica Elétrica” (“O Massacre da Serra Elétrica”)
- “ET, o Sexaterrestre” (“ET, O Extraterrestre”)