Tente, invente uma masturbação diferente
Por Carmen
O movimento de vai e vem, rápido, contínuo, faz a gente gozar, certo?
Meninos descobrem cedo que subir e descer a mão pelo pau, arrastando a pele, é o que faz a delícia da punheta, correto?
Mas a graça do sexo está em testar, subverter e descobrir novos prazeres. Quando minha parceira de blog, Dolores, escreveu sobre a criatividade e destreza exigidas ao transar com um homem com um pênis circundado, lembrei de uma dicas de sexo tântrico que certa vez me deram.
Tocar um pinto exige um reverência, afinal, o corpo do outro é sagrado. Antes de cair de boca em um chupar frenético ou acelerar com a mão da glande até a base, o conselho é começar devagar, acolhendo o membro em sua mão, tocando de leve.
E existe uma variedade de movimentos diferentes, além do básico e rotineiro vai e vem. Com a ajuda de um óleo de massagem íntima, tente, por exemplo, passar a palma da mão sobre a glande, em movimentos circulares. Depois, desça para aquela faixa logo abaixo da cabeça, onde há uma leve depressão, e a circule com os dedos, indo e voltando com esse anel. Em seguida, coloque as duas mãos em volta do pau, uma mais perto da base e a outra mais acima, e faça um leve movimento de torção. O próximo passo é massagear suavemente a glande com a ponta dos dedos, como se fosse um “chuveirinho” e, então, estenda esse movimento para o pau todo, sempre fazendo os dedos contornarem por toda a circunferência. Depois é a vez da “fogueirinha”, mãos paralelas ao redor do pênis, abertas e esticadas, indo e vindo, como se fosse acender o fogo com dois pedaços de madeira. Por fim, mão aberta, faça o sinal de “tchauzinho” esbarrando na glande.