Três histórias de punhetas juvenis
Exibicionista
“Namorava uma menina do meu trabalho e, sempre depois do expediente, a gente ia dar uns bejinhos num canto de uma estação de um metrô de São Paulo. Lá tem até hoje um jardim mais ou menos bem cuidado. A gente ficou nessa por um tempo, até perceber que uns caras ficavam batendo punheta pros casais que estavam namorando na beirada do jardim. No começo, foi meio que um choque, eu achava bizarro saber que tinha uma galera que batia uma pra gente, eu até uma vez ‘chamei a atenção’ de um velho, porque isso me incomodava. Porém, essa minha namorada, curtia, e eu descobri isso no dia que eu quase discuti com o cara. Ela pediu pra eu não falar nada, porque ela estava excitada com aquela situação. (pitaco da Carmen: eu também ficaria! Rs)
Esse dia, em especial, tinha sido a primeira vez na vida que alguém havia pegado no meu pau. Eu estava usando uma bermuda, e foi facinho para essa menina colocar a mão no meu pau e começar a me punhetar. Enquanto ela chupava meu pescoço, ficava me punhetando, bem disfarçadinho num cantinho. Eu ficava com o olho fechado, imaginando mil coisas e curtindo. Foi então que eu abri meu olho e vi dois caras, um do lado do outro, olhando pra gente, batendo uma punheta. Resolvi não encanar mais e gozei nos dedos dela com o nosso exibicionismo.”
Voyeur
“Minha família tem uma casa em um grande sítio, onde ia muita gente na minha infância/adolescência. Nós éramos muitos, uns 15 jovens na idade das descobertas. Rolava beijos, amassos, mas nada além disso. O que acontecia era que a porta de um dos banheiros tinha um buraquinho em posição estratégica, que permitia aos voyeurs ficarem observando quem tomava banho. O problema é que esse banheiro ficava em um corredor com bastante circulação de gente, a depender da hora do dia. O voyeur tinha de ter certa sorte para não ser pego no flagra.
Eu não me lembro se fui, mas me lembro da tensão e tesão de ficar olhando as meninas e as mulheres mais velhas também tomando banho, e eu me esfregando e ao mesmo tempo me segurando e prestando atenção com os ouvidos para evitar ser descoberto. Depois da sessão de voyeurismo, inevitável era ter de encontrar algum lugar para uma punheta bem gostosa lembrando das imagens nuas e da tensão do momento. O que me pegou uma vez foi eu ter sido abordado por primas, tirando sarro da minha bunda peluda. Descobri que elas tinham me olhado tomando banho! Meu tesão foi nas nuvens ao imaginar minhas primas me olhando. Fiquei com essa imagem no imaginário por vários anos e bati muitas punhetas caprichadas imaginando quem estava atrás da porta.”

Competidor
“Durante a adolescência eu fiz parte do time de vôlei de um dos clubes da minha cidade. Treinávamos, os rapazes, com bastante afinco por causa do torneio local, muito disputado entre os clubes. Na véspera de um dos jogos, parte do time decidiu dormir na casa de um de nós, pois os pais tinham viajado. À noite, pelas tantas, alguém teve a ideia de fazer um campeonato de punheta para ver quem conseguia fazer a porra jorrar mais alto. Estávamos em cinco, com os paus para fora, falando e gritando: ‘ah, fulana, você pelada é um tesão!’, etc. Durante a disputa, de vez em quando alguém mencionava o nome da avó ou da mãe do outro, só para fazer todo mundo broxar, e todos ficavam putos por ter que começar tudo de novo.
Hoje me parece tudo muito engraçado e divertido. Não me lembro quem ganhou a disputa, mas no dia seguinte um dos cinco nos entregou ao técnico do time de vôlei, que nos repreendeu dizendo que não queria saber nada de torneio de punheta em véspera de jogo. Vergonha geral.”
Tenho desejo de histórias picantes. Mande a sua para carmenfaladesexo@gmail.com