Exibicionismo no trio elétrico em Salvador
No clima de Carnaval, mais um relato de pegação em um bloco, desta vez na Bahia!
“A gente se viu pela primeira vez, ainda nem tinha começado oficialmente a folia em Salvador, mas o clima hedonista já tomava conta do saguão daquele hotel da Barra. Apesar de estarmos no olho do furacão do axé, nenhum dos dois éramos foliões. Ele era um local, soteropolitano, trabalhando em ações de marketing promocional. Eu, paulista, fazia parte de uma equipe que documentava a festa.
Diariamente a gente se esbarrava nas áreas comuns do hotel. Ele me encarava muito. Depois de um dois dias, já trocávamos sorrisos escancarados, mas foi só na terça-feira, no fim da tarde, em um momento que nenhum dos dois parecia ter um compromisso de trabalho, que ele veio falar comigo.
Conversamos um pouco, ele me olhava com cara de safado, como se estivesse me enxergando nua aos pés da cama, e me chamou pra uma cerveja.
Fui e, ali mesmo no bar, ele não tirou mais as mãos do meu corpo. Era abraço, beijo, apertão na cintura, pegada por trás.
Do bar, fomos aproveitar a noite de folga no bloco da Margareth Menezes. Dançávamos grudados, hora ele me agarrando por trás, hora de frente, a gente se beijava muito!
Eu sentia a ereção dele e colava ainda mais meu corpo nela. O safado passava a mão na minha bunda como se não houvesse ninguém em volta. Da bunda, segurava meus peitos com força enquanto pulávamos ao som da música.
Por fim, mais ousado do que nunca, nem aí para a multidão ao redor, ele enfiou a mão pela cintura da minha saia, passou direto pela minha calcinha e meteu os dedos na minha buceta. O som do trio elétrico não abafou o gemido dele ao mergulhar no mar que eu tinha entre as pernas.
E fomos caminhando com o bloco, eu na frente, ele colado atrás, me cutucando a bunda com seu pau duro e mantendo a mão atolada na minha xana super melada. Eu até percebia os olhares das pessoas mais próximas, que viam claramente a mão dele dentro da minha saia, mas eu sentia que ali meu tesão podia tudo. Quem sabe até transar na areia da praia ali ao lado…
Já estava amanhecendo quando entramos em um táxi e fomos pra casa dele. Fomos direto pro chuveiro. Ele me deu banho, me ensaboou dos pés às costas, passando com dedicação pela buceta. Eu chupei seu pau por uns minutos e logo fomos pra cama.
Lembro do calor insuportável do apartamento sem ar condicionado, dos lençóis ásperos e da barba dele me arranhando o pescoço.
Lembro dele me comendo com força e perguntando: “E aí, paulistinha safada, gostou do pau do baiano?”
Lembro de, na manhã seguinte, eu querendo mais, mas ele tinha de ir trabalhar e eu tinha um voo pra pegar.
Lembro que ele tinha um nome estranho, que eu nunca encontrei no Facebook.
Lembro que foi um dos melhores carnavais da minha vida. E uma das melhores fodas. Quem disse que apenas sexo com amor é bom?”