Pokémon Go: diversão entre uma transa e outra
Camila, certa vez, me confidenciou que adora jogar uma ou duas partidas de Candy Crush logo após gozar. Já a tara do Rodrigo é ser chupado enquanto joga Fifa no PS3. O desafio é não errar o chute na hora da empolgação maior, contou ele.
Mas como o jogo da vez é o Pokémon Go e o que não faltam são piadinhas infames com o Pikachu, além da propaganda de motel que viralizou usando o trocadilho, e muita polêmica – ele isola ou aproxima as pessoas?
Eu diria que a febre não fez mal pra vida sexual de ninguém. Casais jogando juntos na cama, após o sexo, rendem risadas e intimidade. Ouvir “Peguei um zubat em cima do teu pau” pode não dar tesão, mas é hilário, vai? Soltar um lure ou um incenso na fila do motel deve deixar mais legal a espera, às vezes longa, para pagar a estadia.
Eu só sei que aprendi vários macetes do Pokémon Go no último fim de semana, entre uma trepada forte e outra mais tranquila. Se vocês riem do meme que um colega de trabalho mandou por Whatsapp e respondem quizzes do Buzzfeed juntos, não tem esse lance do celular isolar, não.
Eu não vejo a tecnologia em geral como inimiga do sexo. Estão aí Tinder, Happn e outros apps para provar, né? Existe até um aplicativo para encontrar swingers, o Affinity SW. Alguém por aí já testou? Gostaria de ouvir avaliações.