Sexo bom no casamento é possível!
Recebo muitas histórias de traição. Homens e mulheres casados que vivem relacionamentos desgastados, mornos e resolvem criar ou aproveitar oportunidades para sentir novamente o frio na barriga da sedução, a descoberta de um novo prazer. A história da Kariny me chamou a atenção porque faz exatamente o oposto, descreve um sexo quente dentro do casamento. Achei especialmente interessante a maneira como ela repete “meu marido” o tempo todo, com orgulho, em seu relato.
Como ter uma vida sexual excitante dentro de uma relação de muitos anos sem recorrer ao swing, ménage ou casamento aberto? Essa é uma questão que me intriga e adoraria ouvir a opinião de vocês.
Enquanto isso, vamos à transa doméstica e cotidiana, mas nem por isso sem graça, da nossa colaboradora. Ali estão o humor, algumas piadas internas, o clima, o vinho, os beijos longos, os elogios e o conhecimento do outro que podem ser bons aliados na guerra contra o marasmo sexual entre casais de longa data.
“Estávamos em casa, meu marido e eu, cozinhando um jantar em uma sexta-feira chuvosa. Nós dois estávamos tentando relaxar após uma semana cheia de estresses rotineiros causados pelo trabalho. Eu contava para ele fatos que haviam acontecido comigo, e vice-versa. Em determinado momento, meu marido pegou uma garrafa de vinho nas mãos e leu o rótulo. Com humor irônico, disse que estava lendo que o vinho era afrodisíaco e despertava o desejo sexual de mulheres bonitas. Completou, com um cínico sorriso na boca, se gabando que naquele dia iria se dar bem, porque eu era linda e o vinho iria me acender.
Naquele momento comecei a pensar em sexo. Refleti em silêncio se aquele pensamento erótico era do efeito do vinho ou se era meu tesão natural por ele. Claro que o vinho ajudou, mas minha vontade era mesmo pelo meu marido e seu jeito de me amar. Depois da segunda taça de vinho, eu já estava envolvida pelo desejo louco de comer meu marido. Havia uma semana que não transávamos e eu estava em meu período fértil, o que aumentou mais ainda minha tara.
Em um dado momento, me coloquei de frente ao balcão para preparar alguma coisa e então ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Eu me arrepiei e fiquei em silêncio esperando que ele me beijasse mais. Senti meu desejo aumentar e perguntei se ele estava mal intencionado. Ele segurou minha cintura e beijou minhas costas dizendo que estava na verdade era bem intencionado. Eu me virei, dei um beijo em sua boca e disse para ele se segurar enquanto terminávamos o jantar.
Continuamos conversando e nos acariciando com as mãos dadas sobre a mesa. Após o jantar, nos jogamos no sofá para ver TV. Mas logo ele se aproximou de mim, me abraçou e beijou meu rosto. Aos poucos buscou minha boca, me abracei a ele e nos beijamos longamente.
Não temos o costume de transar no sofá, mas dessa vez eu deixei me levar para fazermos nossas preliminares ali mesmo. Meu marido tirou minha blusa e, como eu estava sem sutiã, ele acariciou meus peitos com muita suavidade, enquanto eu tirava sua camiseta. Eu estava com muito tesão e me encostei na almofada. Meu corpo ficou todo sobre o sofá, o que permitiu que meu marido colocasse uma perna de cada lado de meu corpo, e se sentasse sobre meu quadril. Nessa posição ele beijou minha boca e em seguida chupou meus peitos. Ele já conhece o jeito, a intensidade, a força como eu gosto de ser chupada. Ele alterna lambidas com chupadas e às vezes enche a boca com meu peito e suga fortemente, mas sem me machucar. Enquanto suga, ele passa a língua nos mamilos, e isso me deixa muito excitada a ponto de gozar se ficarmos assim por muito tempo.
Ele então se moveu para baixo e tirou meu shortinho. Ele estava ajoelhado no chão e na altura certa para me fazer um oral. Não hesitou em abrir e levantar minhas pernas para me lamber inteira. Nesse momento, eu fazia carinho em seus cabelos. Assim como os peitos, meu marido já achou o jeito certo de me fazer oral. Ele consegue chupar e lamber meu clitóris ao mesmo tempo, o que me deixa em um estado de êxtase.
Quando ele faz dessa maneira, com parte dos lábios vaginais dentro de sua boca sendo chupados, ele usa a ponta de sua língua para lamber e massagear meu clitóris. Meu tesão atinge um estágio máximo.
Ele disse que queria me penetrar um pouco e fomos para a cama. Então assumi o comando e disse que queria que ele me comesse em uma posição que nós dois chamamos de Dragonfly, nome que demos após ver uma foto de duas libélulas transando.
Meu marido colocou os travesseiros nas costas da cama e se sentou com as pernas abertas. Eu me deitei de costas em sua frente, e coloquei minhas pernas abertas sobre as dele. Nesse momento seu pau duro ficou de frente para minha vagina, e ele então me penetrou, colocou tudo dentro de mim. Eu senti todo o pau dele e tive uma sensação muito gostosa quando a ponta de seu pênis me tocou o fundo.
Nosso Dragonfly, além de ser uma posição que dá muita sensibilidade dentro da vagina, permite que meu marido me acaricie o clitóris com seus dedos. Gozei e quando acabei ainda pude sentir as últimas contrações de seu pênis gozando. Ficamos mais um tempo assim, ele com seu pênis dentro de mim, porém já relaxando. E eu ainda curti mais um pouquinho daquele pênis gostoso antes de encerrar o dia.”