10 minutos na casa do vizinho
Fazia tempo que conversávamos durante a tarde, a noite, a madrugada. Sempre que um dos dois ficava sozinho em casa, mandava mensagem para o outro. Nunca dava certo o encontro, mesmo que o muro dele fosse o mesmo que o meu.
Eu estava numa reunião importante, porém chata, que duraria o dia inteiro. Era o meio da tarde, quando recebi uma mensagem inesperada dele. Ele estava à toa e sozinho. Como sempre, o desencontro: eu não estava disponível. Mas, diferente das outras ocasiões, ele não continuou com a conversa, nem me instigou a ter vontade de sair correndo e ir até ele. E quer saber? Isso me provocou mais do que se ele tivesse me mandado áudios safados.
Por algum milagre, toda a chatice importante terminou antes do previsto, levantei e fui embora. Estava muito cansada e só queria tirar aquela roupa e tomar um banho. Chegando em frente à minha casa, parei, olhei para o portão ao lado, repensei e não resisti: mandei mensagem. Eu só queria saber se ele ainda estava sozinho. “Sim, mas só por mais 10 minutos…”
Que pena, ou melhor, que saco! “Por quê?”, foi a pergunta seguinte dele, antes mesmo que eu começasse a digitar uma mensagem de descontentamento. “Acabei de chegar em casa”, eu contei. Foi só clicar em “enviar”, que o tique duplo do Whatsapp já ficou azul. “VEM ME CHUPAR”, foi o apelo dele.
Em 10 minutos? A ponto da mãe dele chegar em casa? Ele só podia estar me zoando… Minha cachorra começou a latir avisando à minha família que eu estava lá. Meu pai saiu para abrir o portão. Pensei rápido em uma desculpa esfarrapada, disse que já voltava e o observei até que entrasse novamente porta adentro. E me dirigi ao portão ao lado.
Ele me esperava na porta. Entrei e ele me perguntou como eu estava. “Enjoada de tanta reunião…” e ele me calou com um beijo. Me jogou no sofá e me beijou desesperadamente. Não sabíamos por onde começar. Eram só 10 minutos! E alguém poderia chegar!
Ele levantou minha blusa para ver meus peitos. Não acreditou. “Como você é gostosa”, ele me elogiou. Lambeu e chupou, mas não ficou muito tempo ali. Enquanto voltava para a minha boca, tirou o sexo já duro pra fora da calça. Era exatamente como nas fotos que ele tinha mandado.
Não pensei duas vezes. Comecei de baixo. Lambi até a ponta e abocanhei. Eu estava esperando por isso havia muito tempo. Estava com sede, com fome, com vontade, e chupei. Chupei gostoso, sem vergonha. E ele não acreditava. “Você veio me chupar em 10 minutos! Vou me casar com você!”.
Parei. “Não prometa nada.” Beijei sua boca para calá-la e voltei a sugar e me divertir. Olhando para ele, porque esta, para mim, era a verdadeira graça de tudo. Puxou meu rosto para me beijar e disse que iria gozar, mas não queria. O quê? Ele ia me negar seu orgasmo? COMO ASSIM? Estava louco? Aaaaah, não! Decidi enlouquecê-lo.
Segurei seus braços com uma mão, com a outra massageei as bolas dele e com a boca chupei com mais ímpeto. Ele mexia o quadril em minha direção, se torcia, ofegava e gozou. E eu engoli. Tudo. Ele não acreditou. Me beijou, mas não conseguia se mexer. Não sei se de cansaço, de calor com a casa fechada ou de descrença.
Largamos nossos corpos no sofá por 30 segundos, até que ele se jogou em cima de mim e resolvi chupá-lo novamente. Dessa vez, teria de ser mais rápido, o nosso tempo estava acabando.
Ele não deixou, segurou minha cabeça puxando meu cabelo e disse que não daria pra ser tão rápido. Eu olhava para ele, lambia e mordia meus lábios enquanto ele fazia carinho no seu pau ainda duro e me olhava. Não aguentou. Voltei a chupar. Nosso tempo estourou.
Por fim, ele reclamou: “Você podia estar de saia. Estou louco para te chupar”. Respondi: “Fica para a próxima! Eu nem moro tão longe”, abri a porta, sai para a calçada, entrei na casa ao lado e me surpreendi satisfeita pelos 10 minutos que fizeram a semana valer a pena.
Esta história chegou no meu e-mail e eu não consegui esperar nem um dia para publicá-la. Mande a sua também pro carmenfaladesexo@gmail.com. 😉