Os prazeres de Carmen e Diego
Ele gosta quando eu uso calcinha preta de renda. “Um clichê elegante”, provoco, com a minha boca grande e atrevida.
Mas fica louco mesmo quando saímos pra rua e estou sem nada por baixo do vestido.
Eu o elogio quando ele está de cueca branca, das mais apertadinhas. E fico tarada quando seus cabelos encaracolados estão completamente rebeldes, indomados. Se o pau duro não fosse prazerosamente suficiente, nesse momento suas pupilas dilatadas entregam: sim, ele morre de tesão por mim.
Flertamos com o exibicionismo – janelas abertas são um convite – e enquanto não providenciamos algemas, usamos o cinto de couro dele mesmo.
Gostamos de falar e de ouvir. “Safada. Gostosa. Você é a melhor”. “Meu pau é viciado na tua boceta” [leia buceta, para a vida real e para foder com a gramática].
E ele pergunta, enquanto me fode forte: “Você é minha?”
Eu, ofegante, respondo: “Tua”.
Muito prazer, eu sou Carmen.
E ele é Diego, meu parceiro sexual – e otras cositas más.
Assumo o X de Sexo para contar as histórias mais safadas, despudoradas, sem tabus, sem vergonhas. Reais ou fantasiadas. Excitantes e- por que não? – até as brochantes.
Confidências minhas, nossas e as suas também. É só você me revelar seus segredos. Prometo não contar. 😉