Beijo de descarga elétrica, cama na certa!
Do nosso leitor Vitor, para inspirar a noite de todos.
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Como era de costume, passei aquele dia no bar após o trabalho e pedi uma dose de uísque. Fiquei esperando o clima do lugar esquentar. Como sempre acontecia, música boa, muita bebida e um público feminino maluco, mas comportado até a meia-noite. A partir de então, o juízo delas ficava na bolsa e elas não raciocinavam mais. Essa era a perspectiva da noite. Distraído, ouço uma voz chegando ao meu lado:
– Quer participar do clube do uísque? Você compra a garrafa e ela fica guardada aqui para quando você voltar. Como isso é uma coisa que você faz sempre, vai ser mais vantajoso para você.
Quem falava comigo, descobri depois, era a Cris, loira com um corpo escultural com tudo na medida certa. Grande batalhadora, trabalhava com promoções e eventos. Estava ali para divulgar o clube do uísque. Pela minha secada no corpo dela, ela já tinha percebido que a única vantagem que eu queria ter era ela, não o uísque. Não conseguia desviar os olhos do seu decote. Algum problema com isso? Com certeza não, senão seu sorriso não teria vindo. Não precisei responder, a garrafa estava encomendada.
O clima dentro do bar esquentou muito e com ele aumentou meu ritmo na descida do nível da garrafa de uísque. Como esperado, à meia-noite o bicho começou a pegar e eu só mirava a Cris. De repente, ela sumiu. Eu fiquei puto. Mas, na realidade, tinha acabado o seu expediente e, em vez de ir embora, lá estava ela num canto do bar com uma calça jeans colada revelando todos os contornos do seu corpo escultural. Fiquei louco.
Levantei na hora, fui ao seu encontro e a chamei para dançar. Ao mesmo tempo que ela desviava sua boca da minha, num jogo de sedução, seu corpo roçava no meu me deixando louco de tesão. Uma hora ela cedeu e nos beijamos. Foi daqueles beijos explosivos, que dão choque em alguma coisa dentro do corpo, parece que temos de transar naquele exato minuto. Pouco tempo depois nos beijando, estávamos os dois loucos para transar. Então, perguntei:
– Para onde nós vamos agora?
– Para onde você quiser!
A curta viagem no carro até o motel foi alucinante, ela abrindo minha calça e me chupando louca, parecia que o mundo ia acabar. Quando chegamos na cama, a roupa foi embora em um segundo e pude ver o que era aquele corpo, sua cintura zerada, bunda perfeita que parecia um sonho. Quando entrei na sua boceta molhada, ficamos alucinados como se fosse a última vez que transaríamos na vida. Foi quando virei seu corpo de costas para a comer de quatro (minha posição preferida) e ela rebitando a bunda, gemeu:
– Me fode, Vitor!
O ritmo ficou alucinante, agarrei e puxei forte seu cabelo e, depois de várias bombadas, gozamos exaustos. Ainda adormecido senti um perfume chegando ao lado como despedida. Ela ia trabalhar logo cedo. Mas, numa olhada para mim, estendido pelado, reparou que meu pau estava duro novamente.
Dando o mesmo sorriso maroto da noite anterior, tirou a calcinha rendada e a calça, passou a perna por cima de mim e, depois de se encaixar no meu pau duro, fez seu movimento de sobe e desce com as mãos apoiadas em meu peito, de uma forma que eu não pudesse nem me mexer. Ritmada e competente, olhando fixo nos meus olhos, me fez gozar gostoso, sem eu ter o que fazer a mais para retribuir. Ela estava com pressa. Se limpou com o lençol, vestiu a calcinha e a calça, mandou um beijo de longe. Cacete, que delícia!