Num beco sem saída, literalmente
Bom dia, leitores! Aqui uma história enviada por nosso leitor L, para apimentar o restinho de semana. Até logo!
***
Pós-balada, geralmente as pessoas estão mortas, inclusive eu, mas não sei o que aconteceu naquele dia, eu e ela estávamos totalmente exaltados, animados, sem nenhuma vontade de fazer a balada terminar. Já era manhã de domingo quando saímos da boate em bairro distante do nosso, o sol de verão já estava a pino e nós… com fogo.Tentávamos chegar ao metrô, cerca de 15 minutos do local, mas, bêbados, não lembrávamos o caminho, logo nos perdemos.
No começo íamos por avenidas, mas depois de andar por uns 20 minutos, sem fazer noção de onde estávamos, entramos em ruas, que a cada novo passo e nova esquina, se tornavam diminutas e vazias. Em um determinado ponto do nosso percurso avistamos um beco e ela disse, enquanto passava a mão no meu pau, que conhecia o lugar e que se entrássemos no beco sairíamos perto do nosso destino. Ao entrar estranhei, pois o lugar era sem saída. Antes que eu perguntasse qualquer coisa ela já tinha me jogado na parede e me beijava ardentemente.
Sem noção, sem vergonha e repletos de álcool e tesão, continuamos por mais alguns minutos com os beijos, a saia levantando, mãos passando por todo o corpo, até mesmo por cima da roupa. Em poucos minutos a saia e a blusa dela já estavam no chão, não muito sujo para o local, e os beijos se intensificavam. Prensei-a contra a parede e fui descendo o beijo, cheguei aos seios, fartos e duros. Os beijava enquanto ela começava a gemer, de leve. Permaneci por algum tempo ali, sem condição de sair.
Então fui para o meu lugar favorito do corpo dela: a buceta. Neste momento eu entrei totalmente em transe, nada mais importava ao redor, apenas a buceta dela, só voltei para a realidade quando ouvi os gemidos dela, que podem muito bem serem chamados de gritos. Ela se contorcia e gemia, pedia por mais e rebolava aquela xota depilada na minha boca.
Ela me levantou, tirou toda a minha roupa e me chupou, engoliu meu pau inteiro, lambeu minhas bolas e batia com o pau na cara enquanto fazia cara de safada, o colocava na boca de novo e me fazia ter delírios de tesão. Ficamos nisso por mais algum tempo, sem nos importarmos com a chance de sermos pegos no flagra. Roupas já estavam espalhadas e até hoje não faço ideia de onde a minha cueca foi parar.
Fui surpreendido quando ela parou o boquete e, subitamente, subiu no meu colo, transamos em pé mesmo, encostados na parede, estocadas fortes, beijos por todos os lados, corpos suados pelo sol que já estava alto e pela transa intensa, com todos os instintos primitivos soltos e expostos. Os seus gemidos cresciam à força e à velocidade que eu enfiava meu pau.
Por fim, espalhei gozo por todo o corpo dela, depois a chupei enquanto ela gozava na minha boca, rebolava na minha cara e se contorcia ainda mais. Precisamos de alguns minutos sentados naquele chão de limpeza duvidosa, até conseguirmos levantar, nos vestirmos e irmos embora. Depois de tudo isso, descobri que ela sabia exatamente o caminho do metrô. Era logo ali do lado.
Fotos suckmypixxxel.tumblr.com