Realiza-se desejo de porta em porta

xdesexo

Olhem a história que um leitor nosso de Vitória (ES) viveu quando tinha seus 20 e poucos anos e trabalhava nas redondezas de Santa Catarina, vendendo livros de porta em porta em vilarejos rurais. Bom domingo e divirtam-se!

 

 

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Ousadia com as mulheres nunca foi meu forte, principalmente com as mais descoladas e extrovertidas, que sempre me pareceram inacessíveis ou muito exigentes com respeito aos homens. Tudo fabricado em minha cabeça. Com respeito às mulheres comprometidas ou casadas? Essas, então, para mim eram verdadeiros portais proibidos e intransponíveis. Santas, na verdade.

 

 

Há cerca de 10 ou 11 anos atrás, com 25 anos de idade, eu trabalhava como vendedor autônomo de porta em porta, vendendo obras literárias de todos os tipos, em CDs e outras mídias, inclusive Bíblias, por toda Santa Catarina, viajando de moto. A zona rural desse Estado tem uma peculiaridade: não existem grandes latifundiários, grandes proprietários de fazendas, mas sítios familiares para agricultura de subsistência.

 

 

Um dia cheguei a um desses sítios, que tinha uma casa feita de madeira, e chamei pelos proprietários, como normalmente fazia. Fui atendido por uma simpática senhora, de cerca de 45 anos, típica dona de casa do interior. Um som de trator agrícola em movimento podia-se ouvir ao longe –ela explicou, depois, tratar-se do marido e do casal de filhos adolescentes. Expus sobre os produtos que vendia e a mulher, sentada à minha frente, ouvia atentamente.

 

 

Assim que concluí a exposição, pedi licença para usar o banheiro e ela me indicou o local –para minha surpresa, ficava do lado de fora da casa. Fui ao banheiro, uma construção de madeira, com o vaso assentado ao nível do chão, abri a braguilha, tirei o pau e, urinando, notei que a parede de madeira do banheiro, fazia fundo com a parede da casa. E, pior, tinha buracos grandes no madeirame. Achei aquilo curioso, terminei e retornei para a sala da casa. Ao retornar notei que a mulher estava um pouco diferente. Mais solícita, mais atenta e até mesmo mais simpática.

 

 

Estranhamente, começou a me dirigir perguntas completamente fora do contexto. Queria saber se eu era solteiro, se eu conhecera muitas mulheres, qual tipo de mulher mais me atraía e, surpresa, se uma mulher do interior como ela teria chances comigo. Porque, segundo explicou, ela tinha “amigas”. Começou, inexplicavalmente, a roer as unhas. Surpreendentemente, ela bateu as duas mãos nas pernas e me disse: Você não me respondeu! Eu perguntei: O quê? E ela: Se uma mulher como eu teria chance com você! Num raro impulso, respondi: Totalmente! E, mais surpreendentemente, ainda falei: Qual homem não quereria você?

 

 

Para mim aquele diálogo se esvaneceria ali mesmo, caindo no esquecimento, pois fiquei com vergonha, depois, por tamanha ousadia. Mas ela foi incisiva e me perguntou se no dia seguinte, uma terça-feira, eu poderia retornar às 9h, porque nesse horário ela já teria conversado com o marido e, com certeza, compraria alguns produtos meus. Voltei no dia seguinte, no horário combinado, com esperanças de, realmente, vender. Para minha surpresa, fui recebido por uma outra mulher, com unhas das mãos e dos pés pintados de vermelho, embora vestida com trajes idênticos aos do dia anterior.

 

 

Entrei e sentei-me. Ela me perguntou se eu tinha gostado do novo visual. Entendi aquilo tudo como um vínculo e, em outra demonstração de ousadia, disse que ela estava maravilhosa. Ela se calou. Pensei: quem cala, consente! Levantei-me e fiz menção de beijá-la.  Ela virou o rosto, mas pegou minha mão e me conduziu a um quarto de solteiro. E abriu o jogo: Olha, não sei o que está acontecendo comigo. Estou assim desde ontem quando vi você mijando. Não consigo esquecer o tamanho do seu pau. Eu nem sabia que existia uma coisa assim, porque só conheci o pau do meu marido. Perto do seu pau, qualquer pau parece coisa de criança. Você pode não acreditar, porque eu amo meu marido! Mas não consigo esquecer o que vi!

 

 

 

 

 

Com essa declaração, pensei: o que pode ser mais esclarecedor do que isso? Levantei-me no impulso, abri a calça, tirei o pau e o aproximei do rosto dela. Ela desviou uma vez, outra, mas, sem olhar, o segurou com ambas as mãos e, ofegante, virou-se e colocou a cabeça do pau na boca. Permaneci em pé e ela, sentada na cama, tomada pelo tesão, arriou minha calça e minha cueca e foi nesse instante que uma mulher maravilhosa se revelou. Ela chupava o pau murmurando sacanagens e obscenidades com tesão máximo. Acariciava meu saco e beijava minhas virilhas de uma maneira que parecia que nunca tinha visto um pau de perto.

 

 

Deixou-me marcas roxas na virilha e até nas coxas. Nesse momento o tesão era incontrolável! Tentei levantar o vestido dela, mas ela segurou. Tentei deitá-la na beira da cama, mas ela resistiu. E, inexplicavelmente, levantou-se e saiu caminhando em direção à sala. Eu a segui com o pau explodindo, parecia que estava envernizado. Perguntei por que aquilo. Ela me respondeu que tinha medo de doenças e tudo o que ela desejava era ter certeza de que poderia fazer sexo comigo de maneira segura.

 

 

 

Fiquei frustrado, mas compreendi. Perguntou-me se eu poderia retornar na quarta-feira às 8h. Eu fiz que sim e ela me perguntou se eu poderia lhe dar garantias. Entendi o recado: eu precisava conseguir um preservativo para lhe passar a tranquilidade que ela tanto desejava. Viajei quase 70 km para conseguir comprar uma camisinha. E, assim, no dia seguinte às 8h eu lá estava e ela, desta vez, com algumas flores enfeitando os cabelos.

 

 

Assim que ela abriu a porta, peguei-a pela mão e a conduzi para o quarto de solteiro. Sentei-a na beira da cama, tirei o pau e ofereci. Ela abocanhou. O pau quase não cabia na sua boca de tão grosso –esse é o diferencial dele: é grande, não é gigante, mas é descomunalmente grosso. Mesmo assim ela tentava colocá-lo na boca. Peguei a camisinha e tentei vestir, mas não consegui, não sei se pelo nervosismo ou pela diferença de diâmetro mesmo. Mas na imaginação dela eu já tinha colocado a camisinha porque deitou-se, completamente entregue, da maneira que eu queria.

 

 

Levantei seu vestido,  tirei a calcinha e diante de mim surgiu uma buceta simplesmente apaixonante. Abri suas pernas, chupei os grandes lábios, os pequenos, coloquei minha língua para fora da boca e apertei-a com os dentes e os lábios –ela ficou mais larga e mole. Comecei a fazer movimentos de pincel para cima e para baixo no clitóris. Ela murmurava coisas incompreensíveis. Eu a chupei por uns 20 minutos. Esquecendo que ainda não tinha me ajeitado com a camisinha, peguei-a pelos quadris e a puxei para a beira da cama.

 

 

O pau, a essa altura, estava irreconhecivelmente grosso, injetado de sangue. Coloquei a cabeça do pau, penetrei e a fudi com extrema violência de movimentos. O barulho contínuo do trator abafou os gritos dela. Quantos orgasmos ela teve eu nunca saberei. Mas a quantidade de esperma ejaculado dentro do corpo dela foi espantosa. Um ano depois, em Belo Horizonte, onde era a sede da empresa, recebi um envelope, postado na cidade de Palhoça. Dentro, um pequeno cartão com um coração vermelho e umas iniciais, que preferi não tentar decifrar.

 

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