Fiquei com tesão colossal no corpo de Paolla
Por Rebeca
Parece que hoje a internet foi inundada com um assunto apenas: o corpo maravilhoso (e a atuação, já ia me esquecendo) da atriz Paolla Oliveira na série global “Felizes para Sempre?”. É que no capítulo de terça (27) à noite, ela –uma puta de luxo– encontra-se com o casal formado pelos atores Maria Fernanda Cândido e Enrique Diaz para um ménage. A personagem de Maria Fernanda não topa o ménage, mas… o ponto não é esse.
É que primeiro fiquei abismada (com tesão, eu diria) com o corpo colossal de Paolla (e já estou aqui suada na sala fazendo umas abdominais para recuperar o tempo perdido). Depois, fiquei pensando no tema ménage. Aliás, em outro tema também: na homossexualidade entre mulheres.
E lembrei da história de uma grande amiga, que foi a última das virgens da turma. No colégio, era daquelas que não dava trela para nenhum menino, achava que isso era coisa de puta. Que eles só queriam sacanagem, então a gente não podia ficar de conversê. Entrou na faculdade e arrumou seu primeiro namorado lá, um cara nerd que parecia tão virgem quanto ela. E eis que eles se descobriram apaixonados e, um dia, enfim, transaram pela primeira vez.
Ela tinha até vergonha de descrever o que havia feito com ele, mas saquei que era por ser pudica mesmo –e não era por terem feito grandes aventuras. Como ela vivia num grude com ele, passamos a nos ver menos, cada vez menos. Passado um ano, quando nos reencontramos a sós, para papos femininos, minha amiga parecia ter amadurecido sexualmente numa velocidade muito grande. Eu não sabia o que tinha acontecido e ela parecia querer adiar o assunto.
Como eu não aguentava de curiosidade, perguntei como andava o namoro, se fulano era “criativo”… E ela, rindo, vermelha de vergonha, não se aguentou. “A gente fez um ménage. Com a minha prima fulana.” Duas bombas, uma de cada vez! Explodiram na minha cabeça. Primeiro porque eu nem imaginava essa amiga fazendo 69, muito menos ménage. Depois, essa prima –dois anos mais nova que a gente– era uma escrota que vivia provocando minha amiga na adolescência, dizendo que ela ia ficar para titia.
Pois bem, aos fatos. Era aniversário de 50 anos da mãe da prima (tia da minha amiga), numa chácara no interior de São Paulo, e todos iam dormir lá. Uma festa para uns 60 parentes, mais os agregados, gente que morava em outros Estados. E a banda que animou a festa era incansável, fez todo mundo dançar. Para aguentar o ritmo, todo mundo se embebedou. Eis que, lá pelas tantas, minha amiga foi para o quarto praticamente carregada pelo namorado, de tão alta que estava. E a prima foi, sorrateiramente, atrás deles.
Quando ele ia fechar a porta do quarto, a prima disse que ia entrar para ajudar. “Deixe que eu troco a roupa dela enquanto você toma um banho. Coitado, deve estar exausto também.” E ele, ingenuamente, foi. Minha amiga disse que entendia tudo o que acontecia à sua volta, mas não conseguia controlar o corpo e, do jeito que estava sentada na beirada da cama, jogou o corpo para trás e deixou a prima tirar seus sapatos. Depois o vestido. Ela ficou de calcinha e sutiã. Começou a sentir um calor muito próximo do seu corpo, não entendia por que, mas foi ficando com tesão.
Quando se deu conta, a sua prima havia se sentado no pé da cama para fazer uma massagem nos seus pés e levava a mão até o interior da coxa e voltava, indo e vindo, apertando suavemente. Uma hora, a ponta dos seus dedos tocaram a virilha da minha amiga. Ao leve gemido da minha amiga, a prima se sentiu mais à vontade e ficou de joelhos, com a boca soltando um hálito morno na direção da minha amiga. Ela pegou nos cabelos da prima e, bem de leve, encostou a cabeça dela na sua buceta. As duas já estavam arfando. A prima afastou a calcinha com um dedo e deu uma lambida lá dentro. Minha amiga gemeu mais alto e continuou olhando.
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Enquanto isso, a porta do banheiro se abriu. O namorado ficou perplexo, mas não fez nada. Ficou uns minutos parado, só olhando, pensando no que faria. Percebeu que ainda não havia sido notado, e via o prazer que exalava entre as duas. Prazer reprimido. Então ele se aproximou da cama, pelo lado da minha amiga, já estava de pau duro e tinha deixado a toalha para trás. Ele se sentou ao seu lado e ela, muda, olhou em seus olhos e colocou a mão em seu pau, enquanto era chupada. Começou a bater uma punheta para ele. A prima tirou delicadamente suas mãos do pau dele e começou a chupá-lo, ajoelhada no chão. Minha amiga, então, se deitou no chão com a cabeça virada para o alto e começou a chupar a prima.
Lá pelas tantas, o namorado disse que queria comer a minha amiga, ela se deitou na cama, ele enfiou com força, enquanto a prima a beijava, com uma língua voraz. Ele gritou que ia gozar, a prima passou a se masturbar com mais vigor e os três gozaram juntos. Desmaiaram bêbados na cama, dormiram daquele jeito, e a prima saiu de fininho do quarto antes que os dois acordassem pela manhã.
Na mesa do café, no entanto, a prima, como sempre havia sido provocativa, perguntou com um sorrisinho no rosto ao passar pela minha amiga: “Dormiu bem?” Depois disso, elas nunca perguntaram uma à outra se aquela tinha sido a primeira vez com outra mulher. E nem propuseram um repeteco…
Ah, sobre o segundo tema, homossexualidade entre mulheres? Não sou lésbica, mas prometo escrever um dia um post sobre o “crush” que eu acho que tive numa colega de faculdade, anos atrás.