A liberdade começa na praia
A nossa leitora Sandra Regina nos contou como foi a lua de mel dela em Cancun. Um lugar que parece bem clichê, mas que reservou boas experiências para ela…
***
Moramos em uma cidade pequena e conservadora do interior. Meu noivo e eu sempre que podíamos fazíamos pequenas viagens meio escondidas para podermos ter um pouco de privacidade e liberdade. Sempre desconfiei de que ele gostava quando eu me mostrava. Quando viajávamos, eu comprava uns biquínis tão pequenos que jurava que ele iria implicar com o tamanho, mas que nada, sempre dizia que estava bonito.
De vez em quando usava uns vestidinhos coladinhos ou umas sainhas tão curtinhas que quase deixavam metade da minha bunda de fora, ou uns decotes tão avançados que mal cobriam meus peitos, mas novamente ele falava que tinha ficado bom. Nunca comentei nada, mas a impressão era de que ele achava bom que eu me exibisse. Quando nos casamos, fomos passar nossa lua de mel em Cancun. Lua de mel é sempre bom, em Cancun então… Foi uma maravilha.
Em nosso segundo dia, estávamos na praia privativa do nosso hotel, tomando sol, quando observei que muitas mulheres faziam topless naturalmente, numa boa. Em um momento que meu marido foi se refrescar no mar criei coragem e, pensando em agradá-lo, tirei o sutiã do biquíni. Assim que voltou e que me viu com os seios à mostra foi visível a excitação dele.
Daí não usei mais a parte de cima do biquíni. A sensação é maravilhosa! O contato da água, do vento, do sol diretamente com os seios, o sentido de liberdade é indescritível! Até na hora de irmos para o nosso quarto, fui com os seios de fora, desfilando pelos corredores do hotel com tudo à mostra, numa mistura de vergonha, transgressão e prazer.
No nosso quarto, mal tivemos tempo de tomarmos um banho para tirar o sal e a areia para transarmos alucinadamente. Ele estava tremendamente excitado e eu parecia que flutuava nas nuvens. Nossa transa foi excepcional. A janela do nosso quarto era muito ampla e transamos com as cortinas abertas. Fizemos de propósito, imaginando que certamente outras pessoas estivessem assistindo enquanto estávamos nos chupando.
No jantar fomos a um restaurante que tinha uma espécie de pista alta para as mulheres desfilarem. Depois de muita tequila, margueritas e cervejas, todo mundo foi se soltando. Como ninguém me conhecia mesmo, aproveitei-me do anonimato, subi na pista e comecei a desfilar.
Arranquei o sutiã, joguei para o meu marido e fiquei levantando e abaixando a blusa, mostrando e escondendo os seios, e todo mundo aplaudindo. Logo em seguida uma outra mulher, provavelmente americana, juntou-se a mim e começamos a dançar, até que ela tirou totalmente a blusa e ficou esfregando os seios em mim.
Em pouco tempo estávamos só de calcinha, fazendo as maiores performances. Por vezes até abaixávamos as calcinhas um pouquinho, só para provocar ainda mais a plateia. Eu olhava de longe e via meu marido morrendo de tesão. O clima estava tão intenso com a americana, eu já havia bebido bastante, não conhecia ninguém ali… e resolvi beijá-la na frente de todo mundo.
Vendo aquela cena, meu marido não se aguentou e subiu ao palco. Todo mundo começou a gritar vendo aquela invasão, talvez achando que ele fosse me tirar dali à força. Mas não. Ele me puxou pela cintura, me beijou violentamente, depois pegou a loira pelo pescoço, tascou um beijo nela também e desceu do palco puxando as duas pelas mãos.
Sem darmos uma palavra, mas aos risos os três, fomos caminhando rápido para o nosso hotel, que era ali perto. Quando chegamos na porta do quarto, a americana disse que já tinha nos observado à tarde pelos janelões e pediu para assistir, de novo, a uma transa nossa, sem participar. Eu fiquei um tanto aliviada, porque nunca antes nem tinha beijado uma mulher; meu marido ficou meio decepcionado, mas já foi tirando minha roupa e se ajoelhando no chão para me chupar.
Enquanto isso, a americana sentou numa poltrona em frente à cama, tirou a calcinha e começou a se masturbar. Meu marido me colocou de quatro e começou a me comer com vigor. Quando vi que ele ia gozar, acelerei para gozar também e, ao ele soltar o primeiro jato, a americana gemeu de prazer. Gozou junto com a gente. Um gozo coletivo..
Fui ao banheiro um minuto e, quando voltei, ela não estava mais lá. Não a vimos mais o resto da viagem.