Manhãs de sábado
Por Diana
Você ainda dormia quando eu acordei. Estava nu ao meu lado, respirando baixinho. Vi seu rosto bonito, a barba por fazer, os ombros largos, a barriga reta que eu amo. O lençol escondia o resto. Não te acordei: enfiei a mão por baixo do tecido até tocar seu pênis de leve. Fiquei ali, acariciando de mansinho, sentindo você crescer e inchar rapidamente nas minhas mãos.
Você gemeu baixinho, mas não abriu os olhos. Os lábios entreabertos respiravam mais pesado enquanto eu te segurava e aumentava a pressão. Então você acordou, e tentou se virar. “Não se mova”, sussurrei. Puxei o lençol até te descobrir inteiro. Como sempre, você já estava pronto para mim, e começava a pingar de tesão.
Me sentei nas suas coxas e abaixei o rosto até lamber seus mamilos. Ficaram duros como pedra sob a minha língua. Fui beijando, lambendo, beijando e lambendo, até chegar na virilha. Ali me demorei mais. Só com a língua, fui te enlouquecendo, apesar da moleza da manhã de sábado. Abocanhei suas bolas, chupando devagar. Uma. A outra. Então lambi seu pau, começando pela base e lambuzando tudo, lentamente, até sentir seu gosto bem na ponta. Abocanhei você inteiro e suguei até a garganta.
Daí você não aguentou mais. Se sentou na cama, me puxou pelo ombro, me deitou de costas e me penetrou por trás. Você me sentiu encharcada e gemeu mais alto. Segurou minha bunda e, enquanto me comia, colocou a mão por baixo até tocar meu clitóris inchado. Era manhãzinha, ainda estávamos sonolentos; mas transamos com vontade.
Você parou, me virou e me chupou até me sentir gozar. Depois, não esperou nem que eu abrisse os olhos: abriu minhas pernas e me penetrou de novo, com força, até gozar dentro de mim.
Ficamos abraçados ali por não sei quanto tempo. Nos levantamos antes das 10h e, é claro, eu não tinha nem água na geladeira. Saímos para tomar um café, andando devagar, de mãos dadas. Enquanto você bebia, eu olhava seu lábios e pensava no que eles faziam comigo. Voltamos para casa, e voltamos para cama.
Eu não pensava em nada – acho que não tinha acordado direito, apesar do café. Você me olhou e pediu: “me deixa te chupar de novo”. Acho que senti algo quente me umedecer. Você fez tudo sozinho: tirou minha calça jeans (e olha que era skinny), puxou minha calcinha. Não tocou na blusa nem no sutiã. A missão era só a buceta.
Você me virou de quatro desta vez e me chupou por trás, enfiando só um dedo em mim. Não tinha pressa. Me chupava, me lambia, me fodia. Eu, com a cara enfiada no travesseiro, gemia alto e pedia mais. De olhos fechados, eu ainda conseguia ver aqueles lábios lindos, agora dedicados só a mim. Gozei gostoso, e ainda gozava enquanto você me penetrou de novo e gozou também, rápido, sem nem respirar.
Como eu amo as manhãs de sábado.