Um homem sem preconceitos
Depois da nossa história sobre dedo no cú dos homens, o nosso leitor Mário enviou a sua própria experiência, que vale bem a pena ser lida nesta noite de sábado. Divirtam-se!
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Ao ler o post sobre o ponto G do homem, a expressão cú macho chamou minha atenção. Desde então relembro uma experiência que gostaria de partilhar. E, de uma certa forma, apoiar meus confrades –os machos aterrados!
Estava de rolo já havia algum tempo com uma gata. Daquelas cheias de potencial, mas com a moral baixa. Passei um bom tempo flertando até que tivemos a primeira trepada. Noite decepcionante, mas eu não desistia, confiava no potencial oculto daquela loira! Não tinha como ela ser fraca na cama… No chão… No carro… Na praia… Em qualquer lugar…! Ela exalava sexo! Pena que não sabia! E eu precisava fazer esta boa ação ao mundo, convencê-la de suas potencialidades. Comigo, claro.
Crédito suckmypixxxel.tumbrl.com
Finalmente tive uma segunda chance de passar uma noite com ela. Sabe daquelas festas que não vão para a frente? Todo mundo sai meio bêbado e cheio de gás, pois a festa acaba sem avisar. Pois é, dei a maior sorte de ela estar numa festa destas. Passei para buscá-la meio alta e fomos para o motel acertar umas pendências. Ela com frio, correu direto para o chuveiro quente. Fui atrás para matar minha saudade daquele corpo que tanto desejei colado no meu.
Banheiro à luz de velas. Fui ensaboando-a, fazendo massagem, apertando, sentido cada pedacinho passar pelas minhas mãos. Aquilo foi trazendo sintonia, aumentando nossa intimidade. Delícia total! É bom ter um kit motel no carro com velas aromáticas e um condicionador de cabelos (dá para usar para fazer massagem, mas é ruim como lubrificante íntimo: ao gozar arde o pau por dentro, a cobaia aqui os afirma).
Acabamos na cama, ainda meio molhados, e entre tanto roça roça passei um pouco de lubrificante no dedo, sabendo que ela gostava, fui percorrendo suavemente entre suas nádegas, até chegar na bordinha do cú. E um suave “delícia” escapou de seus lábios. Então, ali fiquei um bom tempo, beijando na boca, sentido a vagina dela cada vez mais encharcar a minha perna, que a friccionava com ritmo.
Lá pelas tantas ela decidiu me bater uma punheta. Besuntou bem meu pau e começou a apalpá-lo. Ali já senti que a sacana realmente entendia do assunto. A súcube despertara. Não era só um movimento de vaivém com a mão. Tinha requinte. Sabia a hora certa de apertar mais na base, ir devagarinho até a cabeça e dar uma torcidinha no final. Vez por outra mudava o movimento para que não me acostumasse. Torcia, puxava, agitava. Entendia tudo, que punhetão!
Do nada meteu a boca com gosto. Me conquistou! Pouco se importava com o sabor horrível daquele lubrificante todo. Chupava com gosto, contudo com uma fome controlada, para não acabar logo a brincadeira. Enquanto chupava, ela passou mais um pouco de lubrificante, agora nas minhas bolas e ficou brincando com elas. Depois colocou a boca nas bolas, sugando gostoso cada uma delas. Impressionante a pressão certa que ela dava nos lábios e ainda conseguia manter a punheta. Acho que, se não tivesse bebido um pouco, não ia aguentar tanto tempo. Santa cerveja!
Pouco depois inverteu de novo, aquela boca sedenta de sexo voltou para meu quase esfolado pau, enquanto as hábeis mãos buscavam mais lubrificante e passavam no meu saco. Aí o olho dela mudou, ficou ainda mais voluptuoso e, com meu pau duro na boca, foi descendo seus dedos lambuzados até o meu cú. Eu estava tão envolvido e entregue ao prazer que talvez nem tenha consentido conscientemente, mas aquela deliciosa perversa deixou um pouquinho o dedo na entradinha, voltou a me olhar ainda mais profundo e enfiou o dedo! Todo! De uma vez só!
Que filha da puta, foi o que eu disse, curtindo muito meu primeiro defloramento. E ela com o falo que não saía da boca por nada só deu uma piscadinha com o olho e deixou escapar um “humhum”. Decidiu intensificar mais ainda os movimentos de vaivém no meu pueril cuzinho! Até hoje só de lembrar daquela piscadinha com o pau na boca eu o enrijeço! Me entreguei, que coisa boa, e ficamos assim mais alguns minutos. Curti demais e assumo!
Queria muito ter gozado um litro de porra na boca daquela diva sexual que me despertou um novo prazer, mas sabia que ela não gostava. Sentir a porra percorrer meu pau por dentro, dilatando o canal, meu cú apertar, minhas pernas ficarem rígidas para depois uma relaxamento total… Passei então para um oral bem gostoso nela até lhe proporcionar um merecidíssimo orgasmo. Ainda fizemos muito sexo durante a noite e eu tinha a jurisprudência para fazer no cú dela também. Mas aquela chupada aterrada ou enterrada foi sensacional!