Rapidinha no primeiro encontro
Mais uma das histórias do nosso leitor Cigano, que combina bem com o post recente sobre as rapidinhas. Aproveite!
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A Carona
No verão, metade da população vai à praia e as estradas ficam bastante congestionadas. Muitos executivos aproveitam para tirar alguns dias de férias com a família e os “trabalhadores” ficam carregando o piano por mais tempo. Este era o meu caso, mas não o do meu chefe, que estava em férias. Ele e a família me tratavam muito bem e me convidaram para passar um fim de semana com eles.
Uma irmã dele, que também era “carregadora de piano”, iria neste fim de semana, então combinamos que ela iria comigo, no meu carro. Como previsto, a estrada estava com um enorme congestionamento, agravado por um acidente. Carros parados, da minha posição ao volante eu podia ver parte dos veículos envolvidos no desastre e Marcia, que estava ao meu lado, chegou pertíssimo de mim para tentar ver à frente.
Podia ter olhado e retornado ao seu lugar, mas não foi o que fez. Ficou bem juntinho, com um belo seio encostado no meu braço, falando pertinho de mim, quase roçando em meu rosto quando se virava para falar comigo. Ninguém é de ferro. Não aguentei. Aquilo era um desaforo. Segurei seu queixo e dei um beijo suave, seguido por outro não tanto.
E a guerra começou. Ela beijava muito bem, fogosa como uma gata no cio, quente como um vulcão. Os amassos foram pesadíssimos, passando para mão naquilo e aquilo na mão, até que a estrada fosse liberada. Quando isso aconteceu, como já tínhamos um álibi para o atraso na chegada, paramos no primeiro motelzinho que pintou e partimos para a guerra.
Marcia era muito bem proporcionada embora estivesse um pouco acima do peso ideal, mas isso, para mim, sempre foi um motivo de atração, pois detesto o tipo “modelo”, que é puro osso. Prefiro as pessoas que têm carne onde agarrar. O tempo era curto, pois não poderíamos demorar muito, então os aperitivos foram rápidos. Tirar a roupa foi fácil, pois como íamos para a praia, as vestimentas eram simples: blusa, camiseta, bermudinha e short voaram longe em segundos, e começamos as carícias.
Crédito suckmypixxxel.tumbrl.com
Mesmo com toda a pressa, era necessário curtirmos um pouco a presença mútua, o que foi feito seguindo o mais rigoroso manual da boa trepada, ou seja, muito carinho nos pontos estratégicos, muito levantamento do astral e penetração suave e prolongada ao máximo. Gozamos, e como gozamos. Memorável trepada. A falta de tempo nos obrigou a uma trepada tipo olimpíada, onde o importante era atingirmos o objetivo rapidamente. O repeteco foi rápido, mas também saboroso.
Na praia, nosso relacionamento foi absolutamente normal, brincamos bastante, jogamos cartas, frescobol, sol, areia e mar com todo o grupo, até não poder mais. Informamos que voltaríamos mais cedo no domingo, pois a ameaça de congestionamento era grande, assim, após o almoço pegamos a estrada, agora com muita pressa, pois queríamos aproveitar o resto do dia curtindo. Fomos direto para o apartamento que ela dividia com uma colega, que só voltaria de viagem na manhã de segunda.
Fizemos a festa. No caminho, comprei um champanhe para comemorar e a bebida nos relaxou mais ainda, fazendo com que cada trepada fosse ainda mais gostosa do que a anterior. Trepamos como dois condenados à morte, arrancando o máximo prazer de cada momento…