A uruguaia
Mais uma história de Cigano, colaborador assíduo deste blog desde que ele foi criado. Bom sábado a todos!
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É muito comum eu viajar a negócios para várias partes do Brasil. Uma dessas viagens foi a Porto Alegre. Como de hábito, me hospedei em um hotel comercial não muito badalado, onde eu já era bastante conhecido, o que facilitava a minha vida, pois sempre conseguia apartamentos na posição que mais me agradava, além de gozar de muitas facilidades, nem sempre disponíveis para hóspedes desconhecidos.
E lá estava eu, sentado no lobby, vendo um jornal na TV e fazendo hora para ir ao bar e depois jantar, quando veio sentar em outra poltrona uma hóspede muito elegante, alta, belo corpo, discretamente maquiada e penteada, irradiando simpatia. Sorrimos um para o outro, mas mantive uma atitude discreta, pois não sabia nada a respeito dela, que eventualmente poderia estar esperando alguém.
Os minutos foram passando, e o programa da TV mudou para uma novela tipo mexicana, ocasião em que fiz um comentário criticando o mau gosto de trama, no que ela emendou com um comentário bastante crítico também, queixando-se de que no Uruguai (onde mora) também passa a mesma novela –e que ela também detestava assistir.
Perguntei se ela estava esperando alguém e ela me disse que não, que tinha descido para jantar, mas que não ia esperar por seus pais, que já são velhinhos e costumam tomar apenas um chá, no apartamento em que estão hospedados. Comentei que eu também estava sozinho e convidei-a para me acompanhar durante o jantar.
No restaurante sentamos em uma mesa no meio da multidão, pois embora apreciasse o “material”, não pretendia forçar qualquer barra. E o papo foi muito gostoso, pois Vania era uma mulher inteligente e culta, com quem era muito agradável conversar. Após o jantar, como eu queria continuar na companhia dela, a convidei para darmos uma volta a pé pelas redondezas, pois conheço muito bem a área.
Nosso passeio foi tranquilo. Estávamos muito próximos. Algumas vezes as mãos se tocavam e, em outras, minha mão tocava na coxa dela. Ela falseou o pé em algum buraquinho na calçada e eu a amparei, mas aconteceu que minha mão foi direto a um dos seios, enquanto a outra segurava-a por trás, pela cintura. Foi um acidente, mas nenhum dos dois mudou de posição. Ao contrário, ela virou de frente para mim, levantou um pouco o pé e apoiou-se em meus ombros, e ficamos alguns segundos agarrados, nos encarando, nenhum dos dois sabendo qual seria o passo seguinte.
Arrisquei um beijinho suave em seus lábios, perguntando se estava doendo muito o tornozelo, e ela perguntou: Que tornozelo? Achei que a guerra estava começando e dei-lhe um novo beijo, mais demorado e quente, o qual foi muito bem recebido e retribuído, encostando aquele belo corpão em mim. Passei a acariciar suas costas, ao mesmo tempo em que falava algumas palavras quentes em seu ouvido. E o esfrega começou.
Continuamos nos beijando e nos acariciando e ela se colou muito bem em mim, sentindo a pressão que meu membro fazia em suas coxas. Ela estava gostando muito, pois começou a mexer suavemente, apimentando o contato que estávamos tendo. Como ela tinha torcido o pé convidei-a a voltarmos para o hotel para que eu fizesse uma massagem em seu tornozelo. Entramos no hotel com ela mancando e se apoiando em meu braço.
Fomos para o meu apartamento, fiz ela se sentar na cama e sugeri que tirasse a meia-calça, para que eu pudesse avaliar o inchaço do tornozelo. Que par de coxas! Comecei a fazer uma massagem no tornozelo e, já que não havia estrago algum, a mão começou a subir pela barriga da perna. Seus pés, muito lindos e bem tratados, foram acariciados e beijados com muito ardor. Sou tarado por pés.
Para começar a rolar na cama foi um pulo. A respiração dela já estava a mil. Então, começamos o desmonte. Primeiro as blusas, depois a saia e a calça, em seguida o sutiã, e em pouco tempo a calcinha e a cueca. Quem tem dez dedos, uma língua e um pau (e sabe usar cada um deles) pode se divertir e dar prazer a qualquer mulher, principalmente quando a dita é um avião como Vania. As carícias começaram descendo dos lábios para o pescoço e os seios, em seguida a barriga e o umbigo, e um primeiro contato com o monte de vênus, com pelos bem aparados e cheirosos, pedindo para também ser incluído no trabalho.
O clitóris era bem pronunciado, um pequeno pauzinho com glande e tudo mais, que já estava inchado e durinho, pedindo para ser chupado. Caprichei nele e senti que o primeiro orgasmo já ia acontecer. Coloquei um dedo em sua vagina e comecei a masturbá-la. Ela estava alucinada, rebolando e pedindo mais.
Gozou. Ficou como que desmaiada por alguns instantes, até que recobrou a fala e me agradeceu pela grande gozada que havia dado. Falou que estava havia vários meses sem contato com homem, desde que acabara o relacionamento com seu namorado, e que quando começamos a conversar ela me elegeu para ajudá-la a tirar o atraso. Para isso, simulou a torcida do pé.
Eu continuava em ponto de bala e foi sua vez de me acariciar. Começou por me dar um banho de língua, caprichando no pau, que engoliu com vontade, incluindo os testículos, que estavam carregadíssimos, pesando cada um meia tonelada. Consegui me segurar, pois não podia decepcionar a moça, que merecia muito mais pica. Partimos para um 69.
O 69 propicia aplicar toda a tecnologia francesa, começando com o “picotê”, pequenas chupadas e mordidinhas no clitóris, passando para a “petit lambage”, que é a chupada e a lambida dos grandes lábios por dentro e por fora, e progredindo para a “grand lambage”, que atinge os pequenos lábios, com consequente penetração da língua em forma de U, tudo isso acompanhado de um dedo polegar enfiado no cuzinho, enquanto a outra mão massageia os seios.
Se a mulher não delirar, é caso perdido. Quando o cuzinho começou a piscar no meu dedão, senti que ia acontecer um tsunami. Uma grande explosão aconteceu nos dois, e gozamos juntos, cada um saboreando o néctar do outro. Podia morrer feliz naquele momento, pois era a perfeita sensação do nirvana. Mas, após um banho em conjunto, estávamos novamente em ponto de bala.
Começamos a variar as posições, experimentando trepar em conchinha, que me permitia mordiscar seu pescoço e orelhas, acariciar seus seios e masturbá-la, ao mesmo tempo em que enfiava tudo o que tinha direito. A trepação correu solta, cada um tentando dar mais prazer ao outro. Quem é bom de cama sabe que ver e sentir o parceiro gozando é tão gostoso quanto gozar. Passamos momentos maravilhosos até meia-noite, quando demos a saideira e ela foi embora, pois seus pais estavam hospedados no mesmo hotel e ela tinha que manter as aparências.
Nunca mais nos encontramos, que pena…