A primeira vez
Essa é a história do nosso leitor Luís (nome fictício), de quando ele perdeu a virgindade. Daquelas situações perigosas que apimentam o ato sexual, mas que pode frustrar qualquer um se um terceiro (não convidado) resolve aparecer…
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Por Luís
Quem não se recorda cena por cena de quando perdeu a virgindade? Eu tinha 18 anos e minha história com a Ana começa na universidade. Sabe aquela amizade em que há muito contato físico e, no fim, você sabe que quer ir além daqueles abraços? Foi preciso quase o ano inteiro de aulas juntos para que isso acontecesse.
Sempre fui fascinado por mulheres mais velhas que eu. E ao longo do curso a Ana foi me chamando a atenção, de várias formas, mas vou focar nos sentidos físicos e sexuais, pois além de um belo rosto e um narizinho charmoso tem os seios exuberantes que com um decote é capaz de chamar a atenção de um motorista num trânsito parado. Além disso, eu adorava deitar a cabeça no colo dela só pra sentir suas lindas pernas.
Depois de conversas mais calientes pelo extinto MSN, ficou marcado nas entrelinhas que a aula de sexta-feira teria algo a mais. Ana estava de saia jeans e, assim que a aula terminou, pedi carona e saímos para “conhecer” a parte do campus que ainda estava em obra. Ana parou o carro longe dos blocos onde havia aula, estava escuro, ela desligou os faróis, colocou uma música baixinha, olhou no relógio e disse que tinha pouco tempo.
O beijo foi tão gostoso que esqueci de destravar meu cinto de segurança. Entre os beijos minhas mãos pareciam ter consciência própria fazendo coisas que eu só pensava em sonhos: acariciando os seios dela com vontade e com a outra mão por dentro da saia.
Ela correspondeu tirando a calcinha. E eu embevecido de tanto tesão com o pau quase explodindo fui tirando a calça enquanto ela abaixava o banco do passageiro. Ana só precisou levantar um pouco a saia e sentar gostoso em mim, ela estava tão quente e molhada que me deu uma vontade louca de chupá-la até secar, mas tínhamos pouco tempo.
Sentindo ela gemer todinha eu apertava a bunda dela e metia com toda a minha força. Ela parecia não acreditar quando por cima me olhava com tanto tesão, foi dos beijos na boca até o pescoço.
Pouco tempo depois o guarda do campus surge de moto atrás do carro, e a Ana apavorada sai de cima de mim e começa a dirigir, mas não teve jeito. O funcionário acabou nos abordando e fingiu não perceber o que estávamos fazendo ao dizer que era perigoso ficar nesse lado da universidade a essa hora.
Fomos embora e a calcinha dela ainda estava no assoalho, assim como meu pau permanecia com vigor. Apesar do tempo cronometrado, ambos tínhamos compromissos depois da aula. O tesão que ainda não nos tinha satisfeito minimamente foi agendado para outra oportunidade num motel. Com maior tempo, meus sonhos eróticos foram surgindo em cada beijo, amasso, chupada e metida. Sim, insaciavelmente gostoso.