Lição de casa, ou a primeira mulher da minha vida
O texto abaixo é de um leitor que vocês lerão mais vezes por aqui, queridos leitores e leitoras. O nome foi mudado, o que fazemos sempre que nos pedem! Quem quiser nos escrever, já sabe: blogxdesexo@gmail.com
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por Cigano
A minha primeira experiência sexual foi com uma empregada da casa, moça um pouco mais velha do que eu, do interior, que foi trabalhar e morar em nossa residência.
Eu estudava pela manhã, e à tarde ficava em casa fazendo os deveres e tudo o mais.
Silvia era uma moça bonita, cheinha de corpo, cabelo castanho, altura média, muito bem proporcionada, olhos e dentes lindos. Ela sempre dava um jeito de vir conversar comigo, pois queria aprender a ler melhor, fazer contas e essas coisas todas, e eu, ainda muito inocente e com a melhor das intenções, procurava ajudá-la.
Quando eu estava escrevendo alguma coisa, ela pedia para ler e ficava muito próxima de mim, como se tivesse dificuldade de visão, roçando a perna no meu braço, ou quando se abaixava para ler alguma coisa em letra menor, seu seio ficava roçando ou apoiado em meu ombro.
Aquilo me excitava muito, mas eu considerava que era casualidade, pois tínhamos uma convivência tranqüila e agradável.
No meu quarto tinha um quadro negro em um cavalete para meu estudo, e era nele que eu a ensinava a escrever melhor e a fazer contas.
Uma tarde em que estávamos apenas os dois em casa, ela pediu que eu lhe corrigisse sua maneira de escrever, pois a letra dela era muito ruim.
Escrevi no quadro negro algumas frases e pedi que ela as copiasse. Mas a letra continuava muito ruim, e ela disse que não conseguia dominar a mão. Então coloquei minha mão por cima da dela para ajudá-la a desenhar as letras com mais firmeza.
Claro que, para isso, fiquei por trás dela e começamos a treinar. Aos poucos ela foi se encostando em mim, e senti o roçar de seu trazeiro no meu membro.
Excitação de menino de 15 anos, como todo mundo sabe, sobe que nem foguete.
Fiquei constrangido e por receio de que ela reclamasse, me afastei um pouco. Mas ela, à medida em que escrevia mais em baixo no quadro, curvava o corpo e tornava a encostar aquela gostosa bundinha em mim. Então, dei uma de distraído e parei de me afastar, para ver o que ia acontecer.
Ela continuou na mesma atitude, ou seja, quanto mais se abaixava, mais encostava a bunda em mim. Fiquei firme na minha posição e deixei que ela se acomodasse à vontade, pois, evidentemente, era isso o que ela queria. Encostar no meu pau.
E a brincadeira começou a ficar interessante, pois o passo seguinte foi colocar minha mão esquerda em seu ombro, puxando-a levemente em minha direção. Aos poucos a mão foi deslizando suavemente em direção aos seios.
A respiração dela começou a ficar mais forte e os suspiros começaram a mexer com minhas forças. A esta altura, já estávamos dobrados ao meio, bem encostados um no outro. Comecei a falar em seu ouvido, ainda sobre as letras, e aos poucos comecei a beijar seu pescoço e seu rosto. A mão já tinha passado para dentro da blusa, e os peitinhos estavam duros, com os mamilos mais duros ainda.
A esfregação no trazeiro estava a mil, com ela empinando a bundinha cada vez mais, se encaixando no meu pau duro.
A outra mão, a do professor, já tinha abandonado a da aluna e começado a acariciar os quadris e a barriga, descendo aos poucos para as coxas e chegando na virilha, ao mesmo tempo em que a puxava mais para mim. Ela começou a entreabrir as pernas, para que minha mão pudesse chegar mais perto.
Passei a mão para debaixo da saia e comecei a acariciar a barriga por cima da calcinha, e senti que ela estava ensopada. Minha mão descobriu o caminho do elástico e passou para baixo dele, tocando aquela pele, que já estava fervendo.
Senti os primeiros pêlos e comecei a brincar com eles, descendo cada vez mais.
Nos beijávamos com sofreguidão.
Não dava mais para ficar de pé, pois a posição estava ficando incômoda, e sentamos no tapete. Logo começamos a rolar, aos beijos, tirando as roupas.
As coxas eram grossas e bem torneadas, e o montinho de cabelos era suave e macio. Cheguei ao Seu clitóris, e lá eu sabia que devia ficar longa e levemente.
O detalhe é que eu ainda era virgem e só conhecia aquilo tudo por fotos de revistas. Era a primeira vez que ia encontrá-lo, então procurei não sair correndo, pois sabia por leitura que uma frustração muito grande das mulheres era a rapidez com que os homens chegavam ao fim, sem dar a elas a chance de também gozar.
Muito tempo fiquei ali, com carinhos alternados entre sua virilha e o clitóris. Em dado momento, com o polegar, fui introduzindo o dedo indicador suavemente em sua vagina, que estava super molhada.
Ela não era mais virgem, e controlava a intensidade e guiava minha mão. Ela estava ficando alucinada, então enfiei um segundo dedo e procurei ir o mais fundo possível. Ela não agüentou e deu uma primeira gozada em minha mão.
Mudamos de posição. Ela veio por cima e começou a esfregar meu pau duríssimo em seus grandes lábios. Ela só enlouquecia mais e mais. Colocou a cabeça em posição de ataque e foi descendo lentamente, até começar a me cavalgar. Quase gozei no momento em que penetrei nela, mas consegui me segurar. Eu só tinha que manter a ereção e fazer uns poucos movimentos, pois ela estava comandando a cena.
A sensação foi maravilhosa, ver aquela mulher tremendo sobre mim.
Senti que não ia poder segurar mais, e ai ela começou a contrair a vagina, numa massagem espetacular e começou a gozar novamente, e, maravilha das maravilhas, eu também gozei.
Aquela primeira trepada foi seguida por outra,e uma terceira antes que o povo voltasse para casa. Fiquei exausto.
Quando eles voltaram, estava tudo em seus respectivos lugares, e nós os dois com a maior cara de inocência do mundo.
Embora muitas vezes eu comandasse a ação, a orientação e experiência dela foram fundamentais, me ensinando a parar antes de gozar, aproveitando ao máximo o prazer da penetração.
Foi maravilhoso, e começamos um relacionamento secreto que durou bastante tempo. A discrição era absoluta, e ninguém notou o que estava rolando, pois eram muitas as ocasiões em que ficávamos apenas os dois na casa.
Aos poucos fomos descobrindo outras posições, eu era um bom aluno, por fim. Aquilo durou bastante tempo, até ela voltar para a casa dos pais e perdermos o contato. Mas nunca a esquecerei.