Rapidinha: Ruiva e… amiga da minha mãe
por Carlos
Por conta de uma casualidade, naquela vez fui para a chácara da familia sozinho.
“V” sempre foi muito próxima a mim. Prima da minha mãe, quarentona, ruiva, seios fartos e uma bunda de respeito. Sempre dormíamos no mesmo quarto em situações assim. Certa vez, quando dormi na casa dela com uma namorada, fodia a mesma enquanto ela fingia que dormia. Lógico que ela ouviu tudo e, hoje, tenho certeza que isso acabou incitando-a.
Naquela noite, após uma conversa mais picante em que elogiei os seios gostosos dela, com delicadeza óbvia, e após algumas cervejas, eu a via jogar sinuca com meus primos.
O corpo dela era surpreendente, ainda usava um biquíni pequeno. Ela perdia. Fui ajudá-la, me encaixei atrás dela com as mãos em sua cintura e forcei-a a se curvar, minha barba roçava em suas costas. Ela errou a jogada…
Em seguida desistiu do jogo e me pediu pra parar… Afinal, aquilo não era certo, e que minha mãe a mataria se soubesse no que ela pensava, blá blá. Ficamos conversando baixo por alguns minutos, até que meus primos subiram… Nessa hora, beijei-a, e ela derreteu.
Peguei-a pela cintura e coloquei-a na mesa de pingue-pongue. Com as pernas abertas, ela roçava seu sexo em mim enquanto eu beijava sua boca intensamente, e minhas mãos apertavam sua bunda, forçando seu quadril ainda mais contra o meu.
Nesse momento quase fomos pegos, era minha mãe me avisando que iria embora.
Passado o susto, a convenci com minha mão dentro da calcinha do biquíni que era melhor continuarmos. Sua mão então se lançou pra dentro de minha sunga, começando a me masturbar. Enquanto isso, puxava seu biquíni de lado e meus dedos a invadiam enquanto eu chupava seus peitos, arrepiados e duros.
Sem o menor remorso, ela ficou de quatro em cima da mesa e, com o biquíni ainda de lado, me ordenou chupá-la. Prontamente obedeci, e minha lingua a invadia, enquanto meus dedos brincavam com seu clitóris. E gemia baixo, com medo de ser pega. Logo ela gozava com minha língua, e foi desmanchando em cima da mesa, até suas pernas serem derrubadas pra fora, deixando sua bunda na altura perfeita pra eu devorá-la.
Tirei meu pau duro, e sem pedir permissão, coloquei dentro dela de uma vez. Sentia meu pau apertado dentro dela, fazia tempo que não era fodida. Ela deu um gritinho, depois me disse que não foi porque doeu, e sim por um misto de surpresa e tesão.
Segurei em sua cintura com força e comecei a penetrá-la sem parar. Fundo. E ela me pedia: “Me fode, por favor me fode.” Como eu poderia negar um pedido tão perfeito desses?
A cada palavra dela, um tapa em sua bunda era dado e penetrava ainda mais forte.
Até que senti ela começar a gozar novamente, o que faz meu pau ser apertado ainda mais dentro dela, o que me faz perder o controle e gozar intensamente.
Virei-a pra mim, em seguida, segurei seus cabelos pela nuca e a beijei, tirando o ar dela. Em seguida, sentamos na mesa e fumamos um cigarro.