O prazer do sexo em público

X de Sexo

O relato de um leitor nos leva a um tema polêmico: o dogging. A prática pode ser resumida no prazer de fazer sexo em público, em locais normalmente isolados em que voyers (os que gostam de olhar) são a plateia especial… Você tem vontade ou já experimentou, querido leitor e querida leitora?

 

***

por Peter

 

Somos casados há 20 anos e há 3 curtimos o sexo liberal. No início frequentávamos swing clubs e depois passamos a nos exibir em doggings. E nossas carícias em público em bares e casas noturnas passaram a ser mais ousadas.

 

Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com/post/69561282270
Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com/post/69561282270

 

Além disso, as roupas dela denunciam nossa opção sexual, pois, apesar de bom gosto, são curtas, coladas e transparentes. Além disso, raramente ela sai usando lingerie.

 

Com pouco mais de 40 anos, Mary é uma linda loira sexy, que atrai olhares desejosos de homens e mulheres.

 

Há 2 anos conhecemos doggings famosos em São Paulo, nos quais curtimos nos exibir aos voyeurs.

 

No da avenida 23 de Maio, acabamos conhecendo um dogger que é o macho alfa do local.

 

Mantemos aqui seu nome e apelido no anonimato por questões éticas. É um homem bem aparentado, casado e dotado, cuja cabeça do pênis deixa Mary alucinada.

 

Quando ela o abocanha, não há quem tire. Além disso é grosso na base e sempre que a penetra, arranca gemidos de prazer e até certo incômodo, pelo preenchimento total de seu sexo pelo membro dele, mas que a deixa extasiada de prazer tão logo ela molhe ou ele “chore” gotas de sêmen antes de colocar a camisinha.

 

Temos aumentado cada vez mais nossas incursões ao dogging e o macho alfa tornou-se seu amante.

 

Toda vez que o apanhamos, ela já pula para o banco de trás do carro e vão namorando até o hotelzinho que fica quase em frente ao aeroporto de Congonhas. O trajeto é digno de filme pornô erótico chique, eu definiria.

 

Entre beijos, amassos, malhos, chupadas e 69, percebe-se uma tara animal de ambas as partes: ela, fêmea excitada e liberada pelo marido que assiste pelo retrovisor enquanto dirige, entrega-se ao seu tosco amante.

 

Por outro lado, o amante derrete-se ante ao tesão da linda loira casada e a penetra com estocadas violentas que a fazem gritar e gemer.

 

Mas antes das penetrações, destacam-se as preliminares que o tarado faz em minha deusa: o macho a suga com vontade, a lambe deixando o grelo duro e a xana melada facilmente, além de mamadas nos seios naturais e com imensos mamilos que ficam arrepiados.

 

Isso sem contar os beijos, escandalosos, de língua, melados e chupados com tesão mútuo.

 

Se o marido sente ciúme ? Ele sente tesão, afinal ser voyeur de sua própria mulher é algo sem explicação, que só existe no sexo cúmplice e maduro. Sexo de quem ama.

Comentários

  1. Uau, impressionante relato, Peter. Imagino que o acordo entre você e sua esposa requeira muita maturidade, confiança no outro e segurança de si.

    Como foi o começo? Alguma dificuldade? De quem partiu a idéia de ter um casamento aberto?

    Abraço.

  2. Nooossa! Adorei o post, um dos melhores sem dúvidas!
    Nunca experimentei, mas já fiz em locais públicos, banheiro de lanchonete, piscina, etc.

  3. Não vejo como um relacionamento amoroso maduro. Vejo como um amigo íntimo com privilégios. São tão amigos que compartilham tudo com qualquer pessoa, inclusive o parceiro. Posso até ter uma visão um pouco atrasada sobre relacionamento, mas o fato dela querer mais o terceiro do que o próprio parceiro me faz questionar o que ela realmente sente. Atrevo a dizer que ela está com um pelo sexo e com o outro pela comodidade de ceder, permitir e ajudar. Me faz pensar que hj temos relacionamentos vulgarizados, no sentido que como ninguém é perfeito se tem uma pessoa só para o sexo e outra só para assuntos da casa. Se tiver problema é só mudar. Tá certo que ninguém é propriedade de ninguém mas se envolver com outras pessoas apenas pelo sexo não me parece uma característica de uma pessoa madura, pelo contrário, me parece característica de uma pessoa que não sabe se envolver emocionante ou socialmente ou racionalmente plenamente com uma pessoa. Sorte a dela que encontrou parceiros que aceitaram ser pedaços de um relacionamento. Dificilmente aceitaria ser só sexo ou só amigo. Mas que bom que eles e ela encontraram um “sexo de quem ama” Ps: adorei o conto.

  4. Maravilhoso este post. Uma vez, durante o trajeto de onibus (campinas-sao paulo), minha vez começou a me acariciar e eu retribui. Ate afastei a blusa, o sutiã e chupei seus seios deliciosamente. O meu dedo escorrega a entre suas pernas, tamanho era o seu tesão. Só sei que gozam os juntas, sim, ao mesmo tempo. Foi uma experiência fantastica.

  5. Me senti um”embrião”em se tratando de sexo depois desse conto…qto despojamento, realmente o prazer humano é algo ilimitado e inexplicável. A forma como o Peter contou nem parecia ser o marido, mas o final foi um primor!!! Adoreiiii, estou simplesmente fascinada!!!

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