por Lia

Eu escovava os dentes, mais atrasada do que nunca. Enquanto isso, ganhava tempo escolhendo a roupa que iria vestir. Parei de afastar os vestidos no armário para cuspir a pasta na pia. Voltei ao armário. Indecisa, abri a gaveta para pegar uma calcinha e comecei a vesti-la, usando apenas uma das mãos, já que a outra continuava ocupada segurando a escova.

Foi quando, tentando fazer tudo ao mesmo tempo, me desequilibrei e ele correu a me segurar. Sacanamente, apertou com força minha bunda. Eu adorava como ele apertava minha bunda nas horas mais erradas só pra dizer que me achava gostosa.

Ele me olhou e riu, e percebeu como fiquei arrepiada. O pau dele ficou duro, encostando na minha coxa, na mesma hora. Fodeu, eu iria fatalmente perder a hora.

“10 minutos?”, ele perguntou. “Cinco”, respondi.

Calcinha e escova no chão, ele me pegou no colo e me colocou sentada sobre a cômoda antes que eu cogitasse abrir as pernas e enfiá-lo em mim. Ele já me fodia com força antes mesmo que eu dissesse me come. Eu pingava de suor e implorava que ele não parasse. Eu gritava que ele não parasse. E urrava para que me comesse mais forte.

E morri. Morri com ele gozando nas minhas coxas e na minha barriga. Morri com a cara dele enlouquecido. Morri com o pedido que eu não tomasse banho antes de sair, que passasse o dia pensando naquilo. E nas vantagens de ser uma mulher atrasada.