Festa de Sexo, capítulo 1

xdesexo

Por Diana

 

 

Hoje a festa não vai ser de Natal, caro leitor. Vai ser de sacanagem de primeira. O que acontece é que minha amiga Laura recentemente participou de um final de semana de sexo casual com nada menos do que 35 casais em uma mansão nas montanhas. E o relato dela foi tão quente e recheado de transas incríveis que não vai dar para relatar tudo em um post só. Começa aqui …“Festa de Sexo”, uma saga em capítulos.

 

 

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Capítulo 1 – Convite

 

Laura, 30, é uma mulher linda. Alta, esguia, seios pequenos, longos cabelos castanhos e olhos azuis. Ela é convidada para luxuosas festas de sexo em mansões espalhadas pelo país e até no exterior pelo menos três vezes por ano. Além da beleza, Laura tem um apetite sexual voraz, uma mente aberta, e nenhum apreço pela fidelidade tradicional. Como se não bastasse, é inteligente e elegante, o que faz dela uma participante das mais cobiçada de bacanais chiquérrimos que ocorrem em segredo por aí.

 

Os convites não surgiram do nada. Apesar de sempre ter sido liberal, Laura começou a se envolver no universo suíngue –que ela chama de “o estilo”- há não mais do que quatro anos, durante uma viagem a trabalho no exterior. Foi quando ela conheceu e se envolveu com um alto oficial do Exército, casado e suingueiro. Logo no começo do affair minha amiga começou a ouvir relatos sensualíssimos das transas do amante. E ficou curiosa.

 

Os dois se apaixonaram, mas é claro que não havia ali expectativa de fidelidade. Uma das fantasias do amante era ver Laura gozando com outras pessoas, tanto homens quanto mulheres. Ela achou a ideia genial e, seguindo os passos dele, criou um perfil em um site de sexo bastante exclusivo – só após preencher uma ficha básica e enviar fotos Laura conseguiu aprovação para entrar em contato com outros casais.

 

O sucesso foi imediato. Mulheres solteiras, bissexuais e bonitas como minha amiga são relativamente raras no “estilo” (apelidadas de “unicórnios”), e ela recebia convites mil de casais do site. Seletiva, aceitou poucos, mas como as “críticas” eram sempre muito positivas, seu perfil era dos mais acessados.

 

Em poucos meses, recebeu um e-mail diferente, de um homem que se identificava apenas como “Daniel”.

 

Ele explicou que era anfitrião de festas para casais. Festas de sexo, claro, com casais liberais. E não eram festas de sexo quaisquer: altíssimo luxo, superexclusivas e secretas. Daniel enviou o perfil de alguns dos frequentadores – casais de médicos, empresários, artistas, todos pagando milhares de reais por um final de semana de prazer. Ele explicou que Laura não precisava fazer nada além de aparecer, conversar, e aproveitar a festa. Não tinha que paquerar ninguém e definitivamente não precisava transar. Estava sendo convidada simplesmente porque era mulher, bonita, interessante, e liberal. Ou seja – Laura serviria de isca. E, claro, ela não precisava pagar nada.

 

O amante militar de Laura já havia participado das festas de Daniel e a encorajou a ir. A festa era em uma ilha no nordeste, em uma pousada na praia fechada só para o evento. Minha amiga selecionou seus melhores vestidos e, sem pensar duas vezes, aceitou as passagens que Daniel havia enviado. Apareceu por lá. O final de semana foi tudo o que ela imaginava e mais – transou com homens, mulheres, casais, foi adorada por três, quatro pessoas ao mesmo tempo. Orgasmos múltiplos eram servidos no café, almoço e jantar.

 

Ela voltou várias vezes, sempre como convidada especial. Começou a ter seus parceiros preferidos, como Alex, um médico tatuado de 34 anos também solteiro – um dos poucos homens desacompanhados que conseguiam participar das festas de Daniel.

 

Em Novembro, Laura foi convidada para mais uma festa. Desta vez, a locação era especial para ela: Laura é sommelier amadora e o final de semana fora programado para uma fazenda no sul, cercada de vinhedos. Tomar vinhos maravilhosos e transar? Era quase bom demais para ser verdade.

 

Ao chegar,  um motorista particular buscou Laura no aeroporto e a levou até a fazenda. Ela recebeu as chaves do quarto, tomou um banho, vestiu um longo preto decotado e desceu para o primeiro evento da noite, que era uma degustação de vinhos nas proximidades seguida por um jantar black-tie.

 

Até aquele momento, ela não havia visto nenhum dos outros convidados. Mas, assim que desceu para o salão principal da fazenda, se deparou com todo mundo de uma vez. Laura gostou do que viu – uma coleção de gente bem vestida, alguns mais bonitos que outros, mas pelo menos um terço com o qual ela podia se ver nua.

 

O primeiro a cumprimentá-la foi Daniel, que gostava de desfilar com Laura a seu lado. Cinco minutos depois, ela topou com Alex. Foi uma surpresa, já que ela não havia sido informada dos nomes de nenhum participante de antemão. “Acho que vai ser ótimo”, disse ele com um olhar cúmplice, já com a mão em sua cintura.

 

Todas os 35 casais entraram em um ônibus de luxo reservado para a ocasião e foram para o vinhedo. Durante o trajeto, o volume foi alto: o grupo estava animado e cada um queria conhecer melhor as presas. A primeira parada soltou ainda mais a língua do pessoa, já que vários copos de vinho tinto foram servidos. No jantar, o teor alcóolico era apenas o suficiente para eliminar as inibições: os casais circulavam entre as mesas, flertavam com uns e outros, e entre um e outro prato soltavam sussurros no ouvido de Laura.

 

Neste ponto ela já estava altamente interessada em Cíntia, uma japonesa mignon delicada e sexy. Durante a sobremesa, o marido de Cíntia foi até a mesa de Laura e disse sem rodeios: “Minha mulher e eu não conseguimos parar de olhar para você”. “Vamos conversar mais tarde”, respondeu minha amiga. Mas eles não eram os únicos – vários outros casais já sentiam uma sintonia especial.

 

Depois do delicioso jantar, o grupo voltou para o ônibus. Já dava para sentir o tesão no ar. A conversa alta foi trocada por um silêncio significativo: os primeiros sons a serem ouvidos eram de beijos longos, respirações ofegantes e gemidos esporádicos. Ninguém aguentou esperar até chegar de volta à fazenda.

 

Laura se sentou com Alex no fundo do ônibus. Ao lado deles, uma loira, seu marido, e o marido de outra se beijavam alternadamente. O marido puxou o vestido da loira até a cintura, expondo os seios para o outro cara, que começou a chupar os mamilos delicadamente. A loira não perdia tempo e massageava os paus de seus dois amantes ali mesmo, por cima da calça. Ambos, então, abriram os respectivos zíperes e deixaram tudo à mostra. A mulher passou chupar os dois, primeiro o marido, depois o convidado, e depois ainda os dois ao mesmo tempo, colocando as pontas na juntas na boca.

 

Laura apenas observava, ganhando excitação enquanto os três ao lado mandavam ver. Alex enfiou a mão por baixo de seu vestido e começou a masturbá-la por cima da calcinha, que pouco a pouco ficava molhada. Nem Alex nem Laura falavam nada, e tampouco se beijavam. Apenas olhavam a loira chupando o marido e o terceiro. E se tocavam.

 

Alex puxou a calcinha dela para o lado e apertou o clitóris de leve. Laura gemeu baixinho e abriu as pernas, se reclinando na poltrona. Ele massageava em círculos, até que enfiou um dedo. Ela não fechou os olhos para não perder o espetáculo ao redor – a loira que continuava chupando os dois homens ao lado, os corpos se mexendo em silêncio à frente. Os gemidos vinham entrecortados de todos os lados. Alex enfiava agora dois dedos, em movimentos ritmados, massageando o clitóris a cada estocada.

 

Ela via o pau duro de Alex empurrando a calça, mas só sorria e não o tocava. Preferia guardar fôlego para o que viria depois. Por um segundo ela não aguentou mais e fechou os olhos – gozou rápido, tremendo, enquanto ouvia a loira levar os dois homens ao êxtase.

 

O ônibus já chegava de volta à fazenda, que estava iluminada e quase etérea na montanha sulista. Ali dentro, champagne e um show de violino elétrico aguardavam os convidados. Todos se vestiram rapidamente e entraram no casarão em grupos de três, quatro, ou até oito pessoas. A noite estava apenas começando, e Laura queria ir atrás de Cíntia.

 

…O resto fica para o próximo capítulo.

(continua…)

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