E… entrei no Tantra
por Ana
A primeira vez que ouvi falar sobre o Tantra foi por uma amiga da faculdade. Lembro vagamente de alguns conceitos e de como ela assegurava que conseguia sentir prazer roçando seu braço com o do namorado. Em plena descoberta da minha sexualidade, aquilo me parecia besteira pura.
Uma década depois, paguei R$ 400 (este é o preço médio praticado para cerca de 2 horas) para tentar descobrir o que o Tantra é. Foi há duas semanas, meses depois de a ideia me rondar. De um lado, tinha curiosidade óbvia, dados os comentários de que é possível ter 15 orgasmos seguidos (ok, na internet, lê-se de tudo). Do outro, como pressupõe o Tantra, buscava resolver alguns dos meus bloqueios na hora de atingir um orgasmo. Queria uma experiência nova, conhecer meu corpo sem precisar interagir nem satisfazer alguém em troca. Buscava um terapeuta do sexo.
Explicar o Tantra não e tarefa fácil. Ao longo dos anos, esta filosofia hindu, que considera o corpo um meio de autoconhecimento, absorveu muitos ensinamentos que dissolveram uma definição única. Em alguns casos, se vulgarizou em simples sessões de sexo, e em outros, se misturou com outras disciplinas como o taoismo ou o ioga.
Na essência, o que eu conheci e relato aqui para vocês, é o Tantra como uma terapia que vale-se dos estímulos táteis para potencializar a energia natural do nosso corpo. Essa bioenergia é a via para experimentar novas sensações de prazer que, além de orgasmos, abrem um caminho no nosso modo de perceber.
No Tantra, fala-se de conceitos difíceis como “alcançar o estado transcendental da união dos princípios masculino e feminino em sua propagação ao infinito”, mas também que trata-se de uma filosofia vivencial, não contida nos livros, e única para cada pessoa.
O primeiro passo é o desafio de escolher um lugar e/ou terapeuta adequado. Eu conhecia um centro de Tantra em São Paulo que oferecia vários tipos de massagens, para iniciados e avançados. O método se divide em quatro níveis, específicos para homens e para mulheres.
Eu optei por um que mistura duas coisas. Comecei pela massagem básica, chamada Sensitive, misturada com a Yoni Massagem, focada no órgão genital. Para escolher a que se encaixa para você, o melhor caminho é conversar com a pessoa que te atenderá (geralmente uma mulher no caso dos homens e um homem no caso das mulheres, por isso da polaridade).
O centro que escolhi chama-se Metamorfose, com terapeutas espalhados pelo país todo (http://www.centrometamorfose.com.br/). As terapias são baseadas no método Deva Nishok, que entende o Tantra como um caminho para curar disfunções, mudar padrões sexuais e superar limitações e dificuldades na sexualidade. Recusa especificamente que alguém interprete tudo isso como um método masturbatório (e, convenhamos, isso já fazemos em casa).
Ufa. Parece pesado demais, mas simplificar seria injusto. E lá fui eu.
***
Paradoxalmente, esta é, talvez, a experiência mais íntima que contarei neste espaço.
Para alguém que não consegue se imaginar sendo tocada tão intimamente por um desconhecido, recomenda-se uma massagem chamada de sensitiva. Simplificando, consiste em uma sessão de carícias com a ponta dos dedos pelo corpo todo. É a porta, dizem, aos seus chacras e à sua bioenergia. É normal que os músculos reajam a esses estímulos com espasmos, mais ou menos intensos, mas não me pareceu nada de outro mundo. “Uma experiência gostosa pela qual eu não pagaria”, pensei de cara.
Reconheço, porém, que uma hora depois daqueles toques, minha pele reagiria a um grão de pé, de tão eletrificada. E foi então que ele subiu um degrau e iniciou uma massagem na área genital.
Colocou luvas de látex. Ouvi o pote de lubrificante sendo aberto. Minha cabeça fez “click”. Começou, então, a me massagear desde os peitos até o interior das minhas coxas. O calor da fricção das luvas com minha pele não era exatamente excitante, mas foi uma sensação gostosa que ainda trato de comparar com alguma outra já vivida. E parou por aí a possibilidade de similitudes. Todo o resto do que experimentei na meia hora seguinte não consigo comparar a nada.
Ele começou massageando meus grandes lábios, seguidos dos menores e do meu clitóris (desde onde ele nasce, nada ver com o conhecido botão externo). A sensação era única pelo fato de que nem eu, jamais, havia me tocado daquele jeito. Parece difícil explicar, mas tudo aquilo, na minha cabeça, estava mesmo dissociado do sexo. Estava sentindo prazer, sim, eram meus genitais, sim, mas o que eu entendo por sexo não era aquilo. Ele me mostrando o que meu corpo era capaz de sentir, como, com que intensidade e o que provocava em mim. Estava abrindo uma via de comunicação com ele. Tive meu primeiro orgasmo aos cinco minutos.
Em meio minuto estava gemendo de novo. Estávamos agora dentro, sem esquecer toda essa pele exterior, recém descoberta, mas focados bem mais adentro. Ele enfiava vários dedos na minha vagina, apalpando suas laterais, até que atingiu o falado ponto G. Eu já tinha tocado e estimulado ele milhões de vezes, também consegui curtir com algum parceiro, mas, mais uma vez, o jeito não sexual que ele tinha de tocá-lo era diferente do que já tinha experimentado.
Na verdade, até quando nos masturbamos, nos guiamos pelos movimentos e os ritmos que nossas experiências sexuais nos ensinaram. É difícil que um homem te masturbe sem tentar imitar com os dedos o que ele gostaria fazer com seu pau. Não que não seja gostoso, mas ser capaz de esquecer os padrões e escutar o corpo parece, hoje em dia, um truque de mágica. O sexo é algo fabuloso, mas implica tantas coisas que, às vezes, mecanicamente, esquecemos que a natureza da experiência é outra. Que trata-se de dois corpos se conhecendo.
Essa estimulação foi tão intensa que fui incapaz de lidar com ela e não consegui gozar. Acho que ali achei uns dos meus bloqueios, o medo de perder o controle. Como se lesse minha mente, ele mudou a técnica e pegou um vibrador. Pequenininho, com um controle remoto. Meu incômodo desapareceu e abri uma porta que não sei agora se serei capaz de fechar.
Apenas sentindo a vibração daquele aparelho, os espasmos começaram a ser muito mais fortes. Percorria da virilha aos lábios e dos lábios ao interior da vagina, enquanto eu começava a suar e a me contorcer violentamente. Foram dez minutos, acho, em que fiquei na beira de um precipício. Às vezes, me abordava a compulsão da vida real, de clamar mentalmente pelo orgasmo, pelo êxtase final, até que ele parou e entendi que tudo aquilo tinha sido um superorgasmo.
Passei por algo nunca vivido. Depois descobri que isso se chama de orgasmo perene, sem declínio após o clímax. Nos homens também tem nome, orgasmo seco, e pode quebrar os padrões de qualquer um dos meus amigos que acham que não têm nada por descobrir respeito a sua sexualidade. Senhores: existe o orgasmo de pau mole.
A imagem que mais se aproxima ao que vivi no Tantra é ser engolido por uma onda em um dia de mar bravo. Você fica nessa corrente, sem respiração, sem possibilidade de sair e acompanhando a agitação do mar até que ele decide te expulsar. Então, você agradece por continuar vivo, mesmo que ainda sem respiração. No caso, a onda era meu corpo cheio de prazer, sequestrando minha cabeça. Era ele quem dominava, e não minha mente, nem minha razão, nem meu medo à perda do controle nem meus preconceitos, nem a lista do supermercado. Desta vez era meu corpo me mostrando o que era capaz de fazer e não o contrário. Ele se comportou como o mar enfurecido.
Caí exausta como um náufrago na areia.
Deixo para o final o relato de que, durante toda essa experiência, não parei de chorar. Reconheço que pode parecer broxante. Mas não era pena, não foi dor, nem vergonha. Parece que é normal, me disse. Chorei uma única vez em toda a minha vida tendo um orgasmo e senti que liberava toneladas de tensões não resolvidas.
Aquela sessão de prazer e lágrimas me limpou inteira. Senti vergonha por não reagir com os gemidos normais a aquele ritual, mas também senti que estava sendo apenas eu.
Enquanto escrevo estas linhas, me questiono se alguém pensará que a experiência do Tantra não fica longe da prostituição. Na real, paga-se para que alguém te dê prazer. E fui a primeira em advertir sobre tal dilema. Mas, insisto, aquilo para mim não foi sexo, foi a chave para um conhecimento maior do que meu corpo e eu somos capazes de sentir.
E o melhor: há dias que enfrento engarrafamentos, caras feias e pedidos de chefes com a leve lembrança daquela onda de prazer intenso. O que experimentei me lembra do que sou capaz de sentir, e me leva, de imediato, a agradecer por estar viva.
Interessante! Tenho curiosidade em experimentar…
Olá Lili, seja bem vinda! Sou Terapeuta Credenciada do Centro Metamorfose. Estou a disposição para atendimentos e possíveis dúvidas.
Att
May Varsha
Maravilhoso texto. Se sentir inteiramente tocada e acariciada além do sexo deve ser uma experiência única. Imagino o qt deve ser libertador pro corpo e pra alma
experiência interessante. Só vale lembrar que escreve-se externo, que nem xis de sexo.
Gostei! Muito interessante o post!
Vc recomendaria algum terapeuta em especial?
ROG9!
Olá Malu, sou Terapeuta Credenciada do Centro Metamorfose, estou a disposição para atendimentos e esclarecimentos.
http://www.centrometamorfose.com.br/terapeutas/id:varsha
Att
May
Você pode tentar comigo 🙂
Passei com um terapeuta chamado Ojas Prem aqui no bairro da Vila Mariana, São Paulo.
Recomendadissimo…
Eu já masturbei minha esposa de uma forma diferente, sem tentar imitar um pau, rendeu até uma mensagem no outro dia: ” Foi muito bom!”.
como vc fez nadador para eu fazer , eu particulmente tenho pequena tara de ver mulher se masturbar eu peço direto para minha esposa para se masturbar
Depois que ela já estiver molhada, introduza dois dedos com a palma da mão para o lado de cima, flexione levemente os dedos como se estivesse querendo fazer um gancho e estique novamente, este movimento deve ser rápido, aprendi isso em um programa de reportagem da Band que se chama ” A liga “, o tema foi a indústria pornográfica, e apareceu lá um casal que faz filmes pornôs e o cara ensinou a tal técnica. Boa sorte.
hummmmmm adorei a dica, vamos testar
valeu a dica vou fazer depois conto kkk
Vc entrou num nível sem precedentes de consciência corporal.
O sexo q vc conhecia até esse post pode até t dar prazer mas não vai ser a mesma coisa.
Bem-vinda ao mundo!
legal
Gente, que delícia ler esse artigo! Melhor ainda perceber a curiosidade que o tantra desperta! Apesar de não ter um caráter sexual como conhecemos, o tantra é uma experiência instigadora e maravilhosa. Erótica, talvez… Outra experiência mara é se concentrar na respiração e fazer o mantra so ham no ritmo, com o cara metendo, ora rápido ora devagar. Orgasmos múltiplos!
Identifiquei-me com seu texto, te compreendi inteiramente. Desde o detalhe da lista do supermercado, da perda do controle, até o choro e as coisas mal resolvidas que a gente acumula para dentro com o passar do tempo.
Por instantes parecia que você estava descrevendo uma potencial experiência minha, num universo paralelo.
Vou buscar conhecer esse método, acho que será muito benéfico no meu momento atual.
http://www.centrometamorfose.com.br/terapeutas/id:varsha
Vc sabe onde encontro isto para homens no RJ?
o pessoal que ela citou no post (Centro Metamorfose) tem uma unidade no rio de janeiro, olha só:
http://www.centrometamorfose.com.br/unidades/brasil/rio-de-janeiro
Uauuuuuuuuuu
orgasmo de pau mole????
Gostei muito da descrição, muito bem escrita. Agora sobre a sua experiência eu achei muito legal e muito interessante e sim é possível ter orgasmo de pau mole. Talvez eu tente um dia essa massagem. Parabéns.
Eu fico extremamente triste, pois conheço o tantrismo a alguns anos e convivo com uma monja que viveu anos na Índia e nos ensinou sobre o assunto. Não tem absolutamente nada a ver com sexo. Tantrismo são posições “ásanas” de yoga na qual junto com a meditação vai liberar nossos vrities permitindo que a energia flua nos chacras e obtendo o samádhi ou kundaliini. Favor pesquisar muito antes de divulgar num blog as mentiras que se propagam sobre esse conhecimento milenar. Quem conhece o tantra, sabe que não tem nada a ver com sexo. Paz e luz para todos !
Já suspeitava disso! kkkkkk
A titulo de esclarecimento: Não existe uma única visão do Tantra. Quem alega que isso não é Tantra desconhece o fato de que existem diversas escolas que usam a mesma denominação e conceito mas que divergem entre sí nas aplicações práticas de suas concepções. Assim, existe a visão Tântrica do Budismo, do Taoismo, do Yoga e de diversas escolas de iniciação com mais ou menos exposição, como foi por exemplo da conturbada escola do Sr Aleister Crowley e sua tão afamada Gnose. Todos usam os princípios do Tantra, com diferentes aplicações. Mesmo a Visão Budista ou Taoísta, ou do Yoga, possuem diferentes correntes constituindo variações significativas de suas práticas. No Metamorfose não seguimos uma linha filosófica pois isso se afasta do princípio básico do Tantra, de ser não-verbal. O Tantra não pode ser aplicado através de palavras, tem que ser uma experiência cognitiva que se abre para novas cognições, ou seja, mudança de comportamento que não é determinada pela inteligência racional e lógica. No Metamorfose aplicamos todos os passos para a pessoa alcançar um estado de “Sahaja”, de perceber a forma como é conduzida a energia. A melhor forma de determinar o aprendizado da percepção e da mobilização da energia é através do uso consciente da energia sexual, ativando a kundalini de forma consciente. É isso o que treinamos no Metamorfose. A Massagem é apenas uma das técnicas que utilizamos mas nem é a mais importante, apesar de ser ótima. Essas técnicas que utilizamos foi desenvolvida por mim para ser aplicada entre os alunos do Metamorfose. Basicamente usamos 3 técnicas de Massagem: A Sensitive, a Extase otal e a Lingham ou Yoni Massagem. As técnicas usadas no Metamorfose são de uso exclusivo dos profissionais que atendem pelo Metamorfose. Não nos responsabilizamos por outros profissionais que atendem com outras modalidades inclusive incluindo práticas sexuais em seus atendimentos. No Metamorfose não há sexo inserido nos atendimentos. Como falei anteriormente, a nossa Massagem é apenas uma ferramenta de desenvolvimento sensorial no meio de outras ferramentas tão excepcionais quanto a massagem. Recomendamos ás pessoas que buscam um desenvolvimento e uma cura de suas disfunções sexuais que procurem os profissionais do Metamorfose, sempre com a ressalva de que não devem possuir uma intenção sexual. Temos em nosso site diversas experiências descritas por profissionais da imprensa que experimentaram o nosso trabalho, muitos deles de forma incógnita. Temos o orgulho de sermos uma referência de práticas terapêuticas credibilizadas e seguras em meio a um mercado de tantas deturpações. Às pessoas que criticam o nosso trabalho na verdade são ignorantes quanto ao Tantra e bem identificadas com outras visões do Tantra, discriminando-nos. Nosso trabalho tem ajudado milhares de pessoas a se desvencilhares de problemas graves em relação á sua sexualidade. Não somos profissionais do sexo como suas mentes mal informadas acreditam, somos terapeutas com um processo terapeutico muito significativo que auxilia na cura das grandes disfunções sexuais como ejaculação precoce, impotencia sexual, anorgasmias femininas e masculinas, traumas, vaginismo, dores sexuais, entre outros. Orientamos também aos casais que desejam melhorar a qualidade das suas relações, buscando caminhos para aumentar o seu prazer e seu orgasmo. Também discriminam errôneamente os que dizem que nosso trabalho é masturbação. masturbação ocorre muito rapidamente, com o objetivo de ejacular ou ter orgasmos. No nosso trabalho orientamos o profissional que pratique as manobras que lhes foram ensinadas nos cursos, de tração contínua, que aumentam o tônus dos tecidos e músculos sexuais por uma hora e meia. Nenhuma masturbação consegue chegar a esse ponto. A resignificação das manobras utilizadas faz com que uma nova qualidade de orgasmo e de prazer sejam descobertas e exatamente por não ser uma masturbação é que a pessoa aprende e compreende que o orgasmo tem muitas variações e que há uma beleza significativa quando a energia sexual não é utilizada com fins sexuais. A pessoa experimenta um sentimento de compaixão e de amor oceânico – é como chamamos. Uma experiência transbordante de aceitação que resignifica também o nosso comportamento. Nós do Centro Metamorfose nos sentimos gratificados sempre que uma pessoa oferece um depoimento tão real como esse que fala da seriedade e da credibilidade do nosso trabalho. Sabemos que um numero grande de pessoas imaturas e despreparadas ainda para lidar cm o tema da sexualidade levam o assunto com desdém e com piadinhas infames. Mas é esse o preço que pagamos por viver numa sociedade tão discriminadora e que desdenha das suas próprias necessidades de amadurecimento. Agradecemos muito é jornalista pela fidelidade de suas informações e por se mostrar de forma tão inteira e aberta. Como eu falo aos casais em meus cursos, não pare por aí. Infelizmente temos que cobrar os 400 reais. Esse é o valor que um punheteiro jamais pagaria por uma sessão de “punheta”. O trabalho exige dedicação e esforço, são uma hora e meia trabalhando nos genitais, numa posição complicada, submetido á riscos de contaminação, odores, etc… eu acho mais do que justo sim, o valor que cobramos e não é só isso, a pessoa realmente passa por resoluções de conflito e curas de doenças sexuais. Considerando a relação custo/benefíçio eu acho que o valor vale a pena realmente por sua especialização. Mas é como eu falo pras pessoas: Continue, não pare nessa experiência, isso foi o inicio da introdução do prólogo do prefáceo, e vc nem chegou a ler os prolegômenos ainda… tem muita coisa ainda a ser aprendida… Muito obrigado! agradeço a você por sua experiência… Deva Nishok
Bem vinda ao mundo do Tantra. E parabéns pela “coragem” da honesta e cristalina descrição da sua experiência. Espero que inspire outras pessoas a experimentarem essa viagem. Tive a sorte de conhecer o Tantra, partindo de uma vivência similar à sua e me apaixonei pela filosofia e pela possibilidade de resgatar essa conexão sensorial. Liberdade de ser e expansão da consciência. Foi há 6 anos. Neste ano decidi lançar um site sobre o assunto (onde, aliás, pretendo divulgar este seu artigo). http://www.mtantra.com.br . Namaste.
Sua reportagem mostra seu sofrimento de nao conseguir satisfacao em sua vida e com uma companhia.
Realmente a folha me decepcionou.
Isso eh materia paga ? Parece que sim.
Mais uma grande companhia virando po impressionadas com a ilusao.
Beth,
Assim como na Folha, como na visita a um restaurante, por exemplo, o serviço foi pago e a blogueira jamais se identificou como tal. A ideia é jornalística, relatada como aconteceu. E em nada tem a ver com ter ou não satisfação. Minha colega Lia viveu de forma diferente e um dia contará.
Obrigada pela visita ao site!
Eu já li na Playboy uma experiencia de um jornalista em uma casa de massagem, porem, ele não divulgou o lugar.
Fiquei em êxtase ao ler o relato, já tinha ouvido falar, mas nunca havia lido como é de fato a experiência. Gostaria muito de começar a praticar, não sei por onde começo mas vou buscar.
Damos um link de referência no post!
No site do Centro Metamorfose tem bastante explicações sobre o assunto. Pode lhe ajudar.
http://www.centrometamorfose.com.br
Sou terapeuta credenciada pelo Centro Metamorfose.
att,
Dhara Satiwa
http://www.centrometamorfose.com.br/terapeutas/id:varsha
Sou terapeuta Credenciada do Centro Metamorfose
abaixo segue o link com meus contatos.
Estou a disposição para atendimentos e esclarecimentos.
O trabalho é transformador! E vai muito, mas muito além do sexo convencional, conhecido.
Experimente!
Indicado para mulheres, homens e casais. Att
May
http://www.centrometamorfose.com.br/terapeutas/id:varsha
Olha May…
Uma matéria tão bacana e você se autopromovendo. Até agora vc fez 04 intervenções “publicitárias”.
Chega né? O pessoal já pegou seu contato.
Concordo totalmente com as alegações do DEVA NISHOK ! Realmente,o companheiro LEONE está totalmente desinformado sobre o que é o TANTRISMO autêntico e verdadeiro da India ! Sim,as Escolas Tântricas Shivaístas,Saktistas,Aghori ,Vajrayanas Tibetanas e Libertárias Sahajiya TRABALHAM EFETIVAMENTE COM MASSAGENS SEXUAIS E GENITAIS,exatamente para propiciar o Despertar Sensorial descrito pelo Deva !A MASSAGEM TÂNTRICA no corpo inteiro e nos órgãos genitais é um dos mais antigos sistemas de cura e equilíbrio do planeta,com dados comprovados de práticas feitas desde a epoca pré-védica na Cultura Indo-sarasvati ,à mais de 5.000 A.C.! Então,dizer que no TANTRA não se realiza práticas sexuais é demonstrar uma ignorância deprimente ! É claro que existem as ramificações do “TANTRA BRANCO” sem ritos sexuais,mas que são na verdade uma pálida pintura de verniz tântrico sobre um conteudo Patriarcalista e repressor Bramânista ! Na Índia existe uma vasta tradição sexualista libertária,simbolista ou operativa, que fluem através das Escolas Tântricas,e se extendem além dela,como no Jainismo,no Samkhya,na Medicina Ayurvédica,na Religião Sikh e nas Artes Sagradas Indotibetanas ! Assim,apoiamos o trabalho do SISTEMA DEVA NISHOK,que mostra como realmente é o trabalho curativo do TANTRA,onde a Não-dualidade é levada á serio,pois um pênis ou uma vagina são vistos pelo Massagista da mesma forma natural que é visto um braço ou uma cabeça ,isto é,UM SISTEMA PSICO-ORGÂNICO NATURAL,sem pudores ou pecados ! VIVA O TANTRA !!!
_/\_ Namaste….
Vejam também esses relatos referentes a atendimentos nesse mesmo Centro Metamorfose.
http://libertinasconsultoriaintima.blogspot.com.br/2013/08/o-encontro-com-as-sombras-e.html
Esse tipo de” experiência”, é recomendado para mulheres que sofrem de vaginismo?
Propaganda barata, héim…. Marketagem total!!
Barata nada, custou 390.00 reais!!
Muito interessante o conto e a vivência da experiência.
Nunca participei de uma sessão nem pesquisei a respeito e me identifiquei.
Tenho um relacionamento “gay” e com a minha namorada, há momentos da entrega do toque do corpo e caricias mais calientes como também ocorre uma entrega muitas vezes do olhar, da respiração…. brincadeiras como cantar uma música favorita e tudo acontece, a sensação de prazer, de realização é mega delicia e mexmo não tendo nada a ver com o conto e a experência me identifiquei, pois as vezes um telefonema satisfaz minha companheira como se estivessemos tendo a nossa melhor entrega.
Vou com certeza pesquisar a respeito, achei interessante o se conhecer, se desvendar.
Grata por ter postado.
Oi Ana,
Eu também já passei pela experiência… passivamente e ativamente. E falo como uma mulher normal, não sou profissional, nem terapeuta.
Aos que nunca experimentaram, aos que entendem que o sexo se resume aos orgãos sexuais e aos que se limitam a alcançar o orgasmo somente por vias “internas” ou pela ejaculação, a estes todos, a sua matéria traz luz.
Para os que não querem passar pela experiência com um terapeuta, seja porque não podem pagar, seja porque não se sentem confortáveis para se entregar, sugiro que busquem na web vídeos que ensinam as técnicas.
Foi assim que eu aprendi inicialmente.
Eu vi meu “DD” ter vários orgasmos seguidos, a seco, cair exausto e me pedir para parar porque não aguentava mais…
Assim como eu tive que pedir para o meu terapeuta… não aguentava mais sustentar a sequencia de orgasmos…
O tantra nos ensina que podemos transar com o corpo todo, que todo ele sente prazer, que os orgasmos são diferentes entre si e a forma de se chegar a ele são bem mais amplas do que nós, ocidentais, estamos acostumados a buscar.
Sou terapeuta tantrica, atendo so homens, mais no espaço tem terapeutas que atende mulher…
Bem vindos ao universo tantrico,estou a disposição,venha receber uma massagem e se surpreender tbm.Atendo em São Paulo(11)98711-1494
Olá gente, para respeita o Tântra e quer passar por experiência idêntica, estou à disposição no RJ. Atendo na medida que minha agenda couber.