X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Quem ainda tem tesão no Neymar? https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2021/01/04/quem-ainda-tem-tesao-no-neymar/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2021/01/04/quem-ainda-tem-tesao-no-neymar/#respond Mon, 04 Jan 2021 19:18:13 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=3104 Por Dolores

Você foi convidado para a festa do Neymar? Nem eu. Ao contrário da gente, 500 pessoas muito famosas receberam em casa a pulseirinha vip para virar o ano na balada armada pelo jogador em Mangaratiba, no Rio.

Talvez tenham sido 150 convidados. Talvez eles não fossem assim tão famosos. E talvez nem pulseirinha houvesse, entregue em lugar nenhum.

Excluídos os pormenores quanto à lista oficial, a notícia até agora parecia se concentrar no absurdo que era uma figura pública organizar uma festança desse tamanho em plena pandemia de coronavírus.

Neymar até tentou despistar a chuva de críticas que recebeu depois que o evento veio a público. Viajou para Santa Catarina, se instalou na praia do Caixa D’Aço, e de lá, ainda que sem muito esforço, atraiu curiosos e apareceu em fotos no Instagram.

Nas postagens, vários barcos ancorados um ao lado do outro abrigavam gente sarada dançando bem pertinho, tudo com muita animação.

Aglomera mais que tá pouco.

Pra gente, autoras de um blog de sexo, a manchete desse quiproquó é outra. Em um dos vídeos do Caixa D’Aço divulgado em um perfil de denúncia de festas na quarentena, alguns homens comentaram: “É só o menino Neymar chegar que a mulherada já fica ouriçada”.

(O Manual de Redação da Folha não nos deixa colocar emojis nas colunas. Mas imagine que, antes de ler a próxima frase, você esteja visualizando a famosa figura da mocinha com a mão espalmada na própria cara. Obrigada)

Quem, em sã consciência, ainda tem vontade de transar com o Neymar? A gente realmente não consegue entender.

Após críticas por foto com Flávio Bolsonaro, Neymar bloqueia Instagram -  Internacional - iG

(Foto: Reprodução Instagram)

Nada contra a figura até bonitinha do jogador, mas de onde é que essas supostas mulheres a que o comentário se refere tirariam coragem para ir pro quarto com um homem que não se opõe a ser chamado o tempo todo de “menino”?

Que, aos 28 anos, um filho nas costas, posta foto com a língua de fora, hang loose em ambas as mãos, amigos posando junto, e usa de legenda – sem que ninguém o obrigue – a frase “Resenha com os bródi”?

Um cara que ironiza a desaprovação de uma sociedade como um adolescente tiraria onda dos pais que decidiram pegar no seu pé por mau comportamento? E que, além de só agir de um jeito tosco, organiza festa lotada quando o país chega perto de bater 200.000 pessoas mortas pela Covid-19?

Difícil julgar as motivações que movem os outros, claro, mas eu não achei minha xoxota no lixo pra sair dando ela assim pra qualquer um, não.

Óbvio que já transei com muita gente de que me arrependo até hoje, mas nenhuma dessas pessoas tinha a vida tão escancarada no noticiário a ponto de eu saber onde estava me metendo, nem tinha publicamente atitudes tão diferentes do que me atrai como mulher quanto acontece no caso do nosso menino famoso.

Não sei se existe realmente uma mulherada que fique “ouriçada” quando o Neymar chega ao recinto. Talvez seja mesmo só mais um comentário machista de internet. Ou talvez haja, sim, essa mulherada, e eu seja só uma iludida que acredita que a gente vem tentando selecionar melhor os caras com quem vai pra cama.

De todo modo, se vocês existem, moças, pensem em como seria se ouriçar por outras coisas. E se daria pra, numa próxima vez, fazer uma categoria de dança diferente, mais festiva, celebrando com passinhos a derrota do patriarcado.

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O vizinho da 20B https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/10/23/o-vizinho-da-20b/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/10/23/o-vizinho-da-20b/#respond Fri, 23 Oct 2020 14:32:43 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=3043 Por Dolores

Uma vida toda tendo vizinhos sem graça. Talvez eu tenha morado nos prédios errados por todos esses anos, ou quem sabe fosse culpa dos bairros. Ouvi dizer que tem muito velhinho na zona Sul, e que perto do centro é só homem gay. E como não tenho tesão em nenhum dos dois, infelizmente, acabou que passei décadas sonhando com um vizinho gostoso, e tendo que me conformar com o seu Arthur do 92.

Daí que vim passar uma parte da quarentena em outra cidade, fugir um pouco do confinamento sufocante do minúsculo apartamento na capital, e aluguei um lugar confortável no litoral. A casa fica dentro de um condomínio a três quadras da praia, tem crianças jogando bola nas ruas fechadas. E tem também o cara da 20B. O primeiro vizinho gostoso da minha vida.

A 20B fica de frente pra minha casa. Temporariamente minha, né. Mas é que já me sinto tão à vontade por essas bandas, até dei pra andar sem sutiã quando o dia está quente e passo a manhã toda na areia, volto pra cá só pra hora do almoço e de novo caio no mar. E foi numa dessas que um dia vi o 20B me espiando.

Não foi esquisito. Ele não estava escondido, e era um dos dias em que eu não faço questão de me esconder – ou seja, tudo combinando. Passei pela janela da sala, ele passou pela dele, eu vi que ele via, ele viu que eu vi. Mas foi só, e demorou até acontecer de novo.

Ontem fez muito sol aqui. Ignorei todas as reuniões do trabalho. Avisei que estava com dor de garganta e que precisava descansar. Fui pra praia logo cedo, entrei no mar várias vezes, não senti qualquer culpa pela mentira. Na volta, a alegria pela pele quente e pela água gelada me levaram à porta do 20B.

Ele perguntou quem é, quando toquei a campainha. Abriu de cabelo molhado, acho que saído do banho. Tão limpo, e eu tão suja. Pensei que queria enchê-lo de areia também. Ele elogiou meu biquíni, perguntou se podia ajudar. Respondi que não queria almoçar sozinha de novo. Mandou entrar.

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(Reprodução Pinterest)

Ninguém disse mais nada. O biquíni, tão lindo como ele tinha dito, caiu primeiro com a parte de cima no chão. Ele esfregava com força a barba comprida pelos meus peitos, vindo da lateral das costas até chegar aos mamilos, que chupou primeiro devagar e depois com bastante pressão. Quase doeu.

Com as mãos abertas e paralelas, desceu simetricamente pelo quadril e veio descendo a calcinha, que se enrolou até encostar nos meus pés. Usando o polegar e o indicador, abriu minha buceta até conseguir enxergá-la com nitidez, encostando então só a ponta da língua no lugar exato que buscava desde o começo.

Paciente, me esperou gozar ainda de pé. Quando olhei pra baixo, o pau já estava inteiro para fora do calção, molhado de expectativa. Soltei o que faltava do biquíni, e me ajoelhei ainda mais baixo que ele, para, com a bunda empinada pro alto, lamber um fiozinho que se esticou enquanto eu afastava a boca pra me dirigir ao sofá.

Ele deve ter achado a bunda tão bonita quanto o biquíni. Porque me posicionou com ela de novo para cima, o braço do sofá escorando minha barriga, minhas mãos espalmadas da janela da sala, aquela mesma pela qual nos vimos a primeira vez.

Enquanto gozava de novo, desejei poder estar nos dois lugares ao mesmo tempo: ali, com ele entrando em mim por trás, e lá em casa, a minha casa temporária, só pra poder espiar o casal no 20B transando feliz numa tarde quente de sol.

 

 

 

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As duas vezes que fui abandonada no meio da transa https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2017/02/08/as-duas-vezes-que-fui-abandonada-no-meio-da-transa/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2017/02/08/as-duas-vezes-que-fui-abandonada-no-meio-da-transa/#respond Wed, 08 Feb 2017 12:02:19 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1970 Eu recebo muitos e-mails com confidências no carmenfaladesexo@gmail.com.  Desejos contidos, segredos guardados, inseguranças, consultas sobre os mais variados assuntos relacionados a sexo.

Este relato chegou a mim recentemente e, confesso, não sei bem o que responder para ela. Acredito que tenha sido vítima do machismo, pagou o preço que toda mulher é cobrada por exercer sua liberdade sexual.

Ainda bem que ela não se culpa, apenas se arrepende das escolhas equivocadas da juventude. Que parceiros mais bacanas estejam na vida dela hoje!

 

Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

 

“Esses episódios aconteceram há bastante tempo já, com um intervalo de seis anos entre eles. Em comum, eram situações de viagem, com muito álcool e sexo casual.

Da primeira vez, eu estava de férias em uma praia com amigas. Eram dunas, sol e mar durante o dia e forró quando escurecia. Eu era péssima dançando, então, ficava bebendo o tempo todo. Toda noite a gente encontrava o mesmo grupo de garotos no forró. Na terceira noite, um deles grudou em mim, me convenceu de dançar um pouco, me fez rir. Estávamos ambos muito bêbados e ele foi me acompanhar até o meu chalé. Andávamos cambaleando e nos beijando. O caminho acompanhava o curso de um riozinho, e ele me puxou pra prainha do rio. Deitamos na areia, ele veio por cima de mim, me beijou. Logo senti o pau duro dele contra a minha pelve, eu curtia a sensação enquanto admirava o céu lindo, forrado de estrelas. Sentia a areia fria nas costas e o calor do corpo dele sobre mim, estava gostoso. Ele levantou minha saia e ficou roçando o pau melado em mim e, sem penetração, gozou. Eu estava louca pra gozar também e sugeri de irmos até o meu chalé, onde eu tinha camisinha.

Estava feliz, excitada, louca pra curtir uma noite inteira de muito sexo. Quando voltei de dentro do chalé com as camisinhas na mão, o cara tinha sumido. Eu olhei um pouco ao redor, mas imediatamente entendi o que tinha acontecido. Voltei para dentro, humilhada, brochada.

Ainda bem que iria embora daquela praia no dia seguinte. Sabia que o problema não era a minha falta de valor, estava no cara, que me via apenas como um objeto de fazê-lo gozar. Mas doeu mesmo assim.

O mais incrível, porém, é que a situação se repetiu, anos depois!

A outra situação foi muito, muito parecida. Eu estava viajando, desta vez em uma capital europeia, e saí pra dançar em um lugar moderninho com uma amiga. Conhecemos dois caras locais, mais velhos, e eles, depois de muito papo animado, nos convidaram pra ir pra casa deles. Minha amiga que já estava ficando com um deles quis ir de qualquer maneira e eu fui mais para acompanhá-la mesmo. Não estava tão atraída pelo outro cara, mas já que estava ali, resolvi aproveitar a noite.

Enquanto minha amiga foi com o cara para o quarto, eu fiquei na sala com o outro. Começamos a nos beijar e logo passamos a nos masturbar mutuamente. Eu o chupei um pouco e ele ejaculou na minha mão. Tinha certeza que a transa ia continuar, afinal, só ele tinha gozado. Fui ao banheiro lavar a mão e, quando voltei pra sala, ele tinha desaparecido. Imediatamente lembrei daquela noite na praia. A sensação era a mesma, humilhação, arrependimento de ter escolhido transar com um cara que não estava nem aí para mim.

Quando me recordo desses episódios, penso que deveria ter sido mais seletiva, menos carente por um afago, por um prazer. Mas depois chego à conclusão que não fiz nada errado, os equivocados foram esses caras, covardes e desrespeitosos.”

Conte-me suas histórias de sexo! Meu e-mail é carmenfaladesexo@gmail.com

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Janelas, barracas e jaquetas indiscretas: histórias de exibicionismo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/janelas-barracas-e-jaquetas-indiscretas-historias-de-exibicionismo/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/janelas-barracas-e-jaquetas-indiscretas-historias-de-exibicionismo/#respond Wed, 27 Jul 2016 23:01:15 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1792 Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

 

Provocar tesão, me sentir desejada é, talvez, a maneira mais eficaz de excitação para mim. A minha dança do acasalamento envolve, sim, passos de exibicionismo para despertar a cobiça do outro.

Ando nua pela casa, de janelas abertas. Por princípio, porque não vejo problema em ser vista. O que poderia acontecer? Se alguém já bateu uma me olhando, eu adoraria saber. Nunca percebi, mas teria curtido muito saber que fui objeto de desejo de um vizinho – ou vizinha – desconhecido(a).

Com Diego, há a vontade mútua de transar em sacadas, no parque, no carro. Nada muito hardcore: a possibilidade de sermos vistos nos estimula, de sermos de fato pegos, não.

Provavelmente a nossa maior ousadia foi ele me comer num fim de tarde quente, na janela do motel que dava para a rua. Eu inclinada no parapeito, seios balançando para quem passava de carro ou a pé. Ele atrás de mim, metendo ritmado. Da calçada, duas prostitutas mimetizaram nosso movimento e soltaram um “uhuuuu”.  Foi até cômico.

Recentemente, recebi o e-mail do Bruno, um senhor de 60 anos que certa vez sugeriu à amante que saísse pela noite carioca vestindo apenas uma jaqueta jeans. “Insinuei que ela deixasse a jaqueta um tanto aberta, mas não forcei nada, pois não sabia a reação que teria. Enquanto escovava o cabelo, ela me olhou convidativa e entendi que eu deveria abrir tanto botões quanto quisesse e quando o fiz, ela me surpreendeu abrindo mais dois”, contou ele.

Já a Bruna – será um fetiche de quem tem esse nome? – veio nos contar sobre as aventuras exibicionistas dela e do marido, que são acampantes e, além de desfrutar da natureza, adoram transar na barraca, com todo perigo de flagra que isso traz. Veja a história dela:

“Era um sábado de verão, o dia estava lindo. Decidimos descer ao litoral, passar a noite em um dos nossos campings favoritos. Separamos nossa barraca, colchão, cadeiras de praia e compramos uma garrafa de vinho. No carro, enquanto dirigia, meu marido acariciava com sua mão direita a parte interna de minhas coxas, me deixando toda arrepiada.

O entardecer na praia estava lindo, nossa barraca estava bem posicionada, em um terreno um pouco mais elevado, tínhamos uma vista linda do mar. Sentamos nas cadeiras, que estavam em frente à nossa barraca, observando o movimento. Tudo estava normal, crianças brincando, uma família logo ali desmontando seu acampamento, grupo de amigos passando para lá e para cá.

Então, cochichei no ouvido do meu marido que estava sem calcinha. Naquele mesmo instante, ele apertou o pau. Afastei um pouco minhas pernas, e pedi para conferir, ele foi colocando sua mão entre minhas coxas, por baixo da saia, até encontrar minha buceta, e começou a me masturbar ali mesmo, na cadeira de praia, enquanto tudo acontecia ao nosso redor.

Minha vontade de gemer alto era enorme, mas continuava a tomar meu vinho muito discretamente, enquanto ele me tocava tão gostoso. Aquela sensação de perigo nos deixava cada vez mais excitados.

Ele pediu para eu entrar na barraca e logo veio também. Montei em cima dele, comendo seu pau, ainda ouvindo do lado de fora os sons do camping. O sol nem tinha se posto completamente ainda. Meu movimento de sobe-e-desce intenso, as sombras dos nossos corpos e o volume das nossas arfadas não deixavam dúvidas para quem estivesse do lado de fora: ali dentro estava quente, molhado e safado.”

Por fim, não custa lembrar: mostrar a genitália em lugares públicos para pessoas que não desejam vê-la é um tipo de exibicionismo que este blog não estimula e que deve ser tratado como assédio sexual.

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O luau na praia que terminou em gozo na areia https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/01/o-luau-na-praia-que-terminou-em-gozo-na-areia/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/01/o-luau-na-praia-que-terminou-em-gozo-na-areia/#respond Fri, 01 Jul 2016 20:37:54 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1752 A Luciana já colaborou com o nosso blog no passado e retorna agora com um réveillon na praia que muitos adorariam de ter tido igual – inclusive eu!

“Era Ano Novo. Eu fazia parte de um grupo enorme, de mulheres e homens (muito mais homens que mulheres, na verdade) que viajavam juntos.

Em grupos assim, a gente sempre elege um para investir, e eu claramente tinha escolhido o errado.

Já tínhamos jantado, bebido muito, e estávamos na areia para a contagem regressiva. Entre copos, risadas e música, uma amiga se aproximou e me disse: ‘Você tem certeza que vai ficar com o Murilo? Não estava a fim do João?’.

Eu estranhei e soltei: ‘Eeeuuu? Com o Murilo? Imagina, nada a ver, estamos só conversando de boa’. Minha amiga gargalhou e retrucou: ‘Você só pode estar louca. O cara não desgruda de você a noite toda, vai onde você está, e você está rindo de volta. Não por nada, mas tá na cara que o Murilo quer você’.

Eu estava bem altinha. Foi quando observei Murilo ao lado de João e pensei: ‘Pqp, será?’. Daí veio a meia-noite, beijos, abraços, dança, risos. E seguimos todos para o luau que haveria perto da lagoa.

Murilo, de fato agora eu percebia, fazia de tudo para esbarrar em mim, mexia no meu cabelo, trazia bebida… E eu me interessei.

Num dado momento, olhei para ele tão fixamente, sem perceber, que ele logo respondeu. Andou na minha direção e me beijou. Acho que nunca antes um beijo havia me despertado tesão tão imediato como aquele. O samba, a bebida, o cigarro e aquela boca e mãos fabulosas me derreteram.

Passamos a hora seguinte enroscados, dançando. Era muita gente, cada um num canto, até que nos desvencilhamos e saímos andando. Foram alguns metros para ele me encostar numa árvore. Me beijou meticulosamente e passando a mão do joelho direito até a cintura, ergueu meu vestido. Fez isso do outro lado, me segurava na cintura como a uma bailarina e lá ficou, apenas pressionando seu quadril e seu pau já duro contra mim.

Me ensopei. Como que a passos marcados, ele foi me levando de árvore em árvore, como que abastecendo o tesão com beijos e encoxadas de uma para outra. Eu já não me controlava e quando conseguia, segurava o pau dele (que pau, meu deus).

 

Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com

 

E quando saímos da luz do caminho de terra, tirou a camisa, jogou sobre o gramado, me deitou em um minuto e, ao abrir a bermuda, se enfiou em mim. Eu já estava mais molhada que antes, e ele me fodeu até o fundo, sem parar. Só parou quando eu implorei que continuasse, pois estava prestes a gozar.

Ele então veio bem perto (consegui ver seu sorriso) e sussurrou: seu primeiro gozo comigo vai ser na minha boca.

Então se abaixou entre as minhas pernas e me chupou como se não houvesse amanhã, nem ano novo pra começar. Daquelas chupadas em que você vê o prazer no rosto alheio, e que só isso já te faz ir até o céu. Ele pediu que eu não me controlasse, que gritasse se quisesse, que ele iria adorar. E assim foi. Gritei segurando ele entre as pernas. Ele me beijou longamente, e disse que queria voltar para dançar.

Foi mais uma hora entre cervejas e ótima música até que eu sugerisse mais uma volta. Ele sorriu, adorando a ideia, e fomos. Desta vez em direção à praia, um breu completo, numa ilha que à noite não tinha luz que não fosse por gerador.

Até chegarmos à areia, ele beijava meu pescoço, me puxava pela cintura, nos enroscávamos quase parando no meio do caminho, mas seguimos ao destino.

Na beirada, antes de chegar ao mar, ele pediu que eu ficasse completamente nua. Eu obedeci. Sentir o pau dele latejando só me deixou mais louca. Ele se despiu e, deitados, transamos. Muito. Eu pedi que ele gozasse sobre meus peitos, o que foi quase uma ordem, de tanto que ele acelerou. Gozou e soltou: ‘Nunca comecei um ano fazendo algo tão incrível’. Eu adorei, sendo verdade ou não, aquilo estava mesmo incrível.

Amanhecemos aquele dia na praia, vendo o sol nascer. Passamos os três dias seguintes do feriado juntos e até hoje penso como teria sido um encontro depois daquilo, mas nunca mais aconteceu.”

Mande seu relato mais safado para o X de Sexo também. O e-mail é carmenfaladesexo@gmail.com

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O dia em que me deitei com dois homens https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/06/23/o-dia-em-que-me-deitei-com-dois-homens/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/06/23/o-dia-em-que-me-deitei-com-dois-homens/#respond Thu, 23 Jun 2016 19:17:02 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1743 Eu estava sentindo falta de uma historinha de ménage aqui no blog, então, eis que surge esse delicioso relato da Melissa.

“Sempre me entreguei às experiências que a vida me apresenta, mas nunca havia pensado que um ménage sairia do status de ‘fantasia dos dias mais tarados’ até a chance aparecer.

Tudo conspirou naturalmente para eu ter esse prazer especial de ser desejada, tocada e penetrada por dois homens.

 

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Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com

 

Primeiro, eu estava fora do Brasil, bem longe de familiares e amigos, conhecidos e possíveis julgadores. Mais: eu estava em uma festa em que não conhecia absolutamente ninguém. Foi uma garota com quem eu tinha conversado pela primeira vez naquela mesma tarde, no hostel, que me chamou. O convite incluiu meia dúzia de vezes a palavra ‘incrível´ e eu acabei topando.

Era uma house party. Todos os ambientes – sala, quartos, corredores, cozinha – estavam cheios de gente bonita na faixa dos 20 e muitos e 30 e poucos. A tal garota do hostel encontrou seus conhecidos e sumiu casa adentro. Eu fiquei ali, no meio da sala decorada em tons crus e obras de arte, e decidi que o meu negócio naquela noite seria encher a cara.

Quando fui pra cozinha pegar uma taça de vinho, um cara loirinho e magrelo se ofereceu, gentil, para abrir a garrafa. Começamos a conversar, encostados na pia. Ele me contou que era da Albânia, mas morava ali na casa ao lado. Cinco minutos depois, me apresentou um amigo: moreno, bronzeado, forte, grego. Soou curiosa a amizade entre dois homens de países vizinhos, companheiros em terra estrangeira, de aparência e personalidades tão diferentes. O albanês era tímido, sério. O grego era expansivo e de riso largo.

Não saímos mais da cozinha. Quase três garrafas de vinho e muito flerte depois, nos jogamos em um sofá que ficava na passagem para os quartos. Sentei no meio deles. Eles ficavam me enchendo de elogios, beijos no rosto, no pescoço, passadas de mão na coxa. Tudo naquela realidade alucinada do álcool e dos risos. Logo um deles me beijou. Qual? Nem consigo lembrar. Porque em seguida comecei a alternar de uma boca a outra. Minhas mãos não deixavam o albanês enquanto eu dava atenção ao grego e vice-versa.

Eu não estava nem aí mesmo. Enquanto recuperava o fôlego notei um olhar de esguelha de quem passava, mas estava muito empolgada e cheia de tesão para ligar.

Eles sugeriram de irmos para a casa ao lado. E eu fui. Confesso que o grego me dava bem mais tesão que o albanês. Só ele já teria me deixado empolgada num dia comum. Mas aquele era o dia em que me deitaria com dois homens e isso superava qualquer atração por um carinha bonito.

Na casa em que mal reparei, fomos para um quarto que nunca conseguiria descrever. Deitamos, fizemos um sanduíche, eu no meio, nua, eles ainda arrancando as roupas, cheios de vontade. Era muito pau. E muitas mãos, muitas bocas, muita pele. Eu estava adorando aquela abundância de toques, de músculos, de fluidos.

Essa curtição dos corpos, sem dúvida, foi a melhor parte. Um se aproveitando da minha bunda, o outro chupando meus peitos. Também não lembro pra quem dei primeiro. O pau do albanês era maior, mas como isso não faz muita diferença para mim, gozei mesmo com o grego, que me comeu de quatro, enquanto o amigo assistia batendo punheta.

Depois dessa noite, nunca mais os vi, não lembro seus nomes, nunca mais fiz ménage. Mas o que antes era uma fantasia agora é uma ‘lembrança dos dias mais tarados’”.

Viciei, gente, quero mais sexo a três aqui no X de Sexo. Mandem suas histórias para o carmenfaladesexo@gmail.com

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férias em família: gozando escondida no banheiro https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/03/21/ferias-em-familia-gozando-escondida-no-banheiro/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/03/21/ferias-em-familia-gozando-escondida-no-banheiro/#respond Mon, 21 Mar 2016 18:07:42 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1647 O verão acabou no fim de semana, e uma leitora que acompanha o X de Sexo desde o comecinho dividiu comigo (com a gente) uma história acontecida com ela nas últimas férias.

O relato é uma delícia e me fez lembrar das várias situações que passei igual nas inúmeras viagens de família. Quem nunca, né?

***

Eram férias de verão, e marcamos aquela inevitável viagem em família para a praia. Eu não estava muito a fim de ficar ouvindo as fofocas e os assuntinhos de pai com avó, então, para animar, levei um livro daqueles bem quentes e eróticos. Lia um capítulo deitada de costas, depois dava um mergulho no mar; outro capítulo com a bunda pra cima, outro um mergulho no mar. Assim foram quatro dias.

Até que, na última noite de viagem – sábado, dez da noite –, recebi uma mensagem:

“Oi, moça”, dizia ele, depois de um tempo sem me chamar.

Tínhamos nos conhecido num aplicativo, passamos para o Facebook, em seguida para o WhatsApp e já estávamos no nível nudes.

“Oi, moço”, respondi.

“O que faz?”

“Estou na praia com a família.”

“Poxa… Aproveite!”

“Só isso?”, eu desconfiava haver outras intenções naquele contato.

“Ah… Estou sozinho em casa e vou passar a noite toda assim.”

Por culpa do sinal de internet horrível que tinha no litoral, a conversa acabou ali. Sem opções, fui dormir.

Acordei às 7h, saí para correr e, ao parar novamente embaixo do guarda-sol, de biquíni, eu recebi o recado que ele havia mandado na noite anterior: “Hoje eu te comeria gostoso a noite inteira.”

Tentei disfarçar o arrepio que correu todo o meu corpo e que aqueceu o meio das minhas coxas. Abri o livro e os estímulos só pioraram. Ao meio-dia, arrumamos as coisas e pegamos a estrada de volta para o interior. Li a mensagem mais umas 50 vezes nos intervalos dos capítulos do livro e aquele calor concentrado entre as pernas só piorava. Eu não sabia o que fazer num carro com meus pais e meus avós.

Quase uma hora na estrada, eu estava suando, meu sexo pulsava, e meu pai pergunta:
“Alguém quer ir ao banheiro?”

Respondi mais que depressa: “Eu!”.

Ele parou num posto com restaurante, e eu fui correndo para o banheiro, antes de todo mundo. Entrei na cabine mais afastada da entrada, abaixei a tampa do vaso sanitário, sentei, levantei o vestido e abaixei até os joelhos a calcinha, que já estava encharcada. Com os dedos, massageei meu clitóris, arquei as costas para trás e comecei a me masturbar com força. Eu imaginava aquele cara me segurando pelas coxas, me colocando em cima da mesa e me puxando para a ponta. Tirava minha calcinha e me chupava, primeiro com carinho, depois com vontade e, finalmente, enlouquecido. Essa não era a descrição do último capítulo do livro que estava lendo na praia? Era, mas eu já imaginava aquele cara, naquela noite, sozinho, na casa dele, a noite toda…

 

http://suckmypixxxel.tumblr.com/
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“Filha, você tá ai?”, minha mãe perguntou da porta do banheiro público.

Como responder sem gemer?

“Sim”, foi a única coisa que saiu da minha garganta, e eu me esforçava para não soltar nenhum barulho.

“Estamos te esperando.”

Não respondi, mas também não poderia parar agora.

Em minha mente, a história do livro se misturava com o rosto do cara da mensagem, e toda a minha vontade de tê-lo a noite passada inteira. Eu suava, engolia o gemido, rebolava no vaso sanitário, imaginando posições, mãos, suores, gritos. Tudo não demorou mais que cinco minutos, até que gozei. Um gozo latejante, profundo e que me molhou ainda mais.

“Tá tudo bem aí, filha?”, minha mãe voltou.

“Tá, já tou saindo”, respondi, tentado não parecer ofegante.

Enxuguei minha xoxota gastando quase um rolo inteiro, lavei o rosto, prendi o cabelo e voltei para o restaurante, onde todos estavam à minha espera. Minha mãe me puxou pela mão até o carro, com cara de quem já não aguentava ficar naquele calor de beira de estrada. E só depois percebi que, na pressa, tinha esquecido de lavar as mãos. Meus dedos eram o cheiro da minha buceta, e eu fiquei rezando o resto da viagem para minha mãe não sentir o odor do meu gozo.

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Rede, sol, barulho do mar, 1º sexo do ano https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/01/09/rede-sol-barulho-do-mar-1o-sexo-do-ano/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/01/09/rede-sol-barulho-do-mar-1o-sexo-do-ano/#respond Sat, 09 Jan 2016 13:16:39 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1587 Por Rebeca

 

Já tínhamos passado o Réveillon nesta praia do litoral norte paulista algumas vezes. Era sempre uma delícia e, então, lá estávamos os dois de novo. Praia sem muvuca, cachoeiras por perto (borrachudos também), você passa o dia inteiro na praia, o dia inteiro de biquíni, o dia inteiro de chinelo. Quem foi mesmo que aquela vez levou sapatilha sem saber que a vila era toda de terra batida, que só chinelos resolviam? Pois era por isso que eu esperava o ano inteiro: sem internet, sem TV, só praia, cerveja, sexo…

 

Já tínhamos ficado nessa mesma pousadinha, uma graça, quartos no segundo andar e uma rede na varanda. O quarto vizinho, cuja rede encostava na nossa lá fora, estava ocupado por duas meninas não-namoradas. Elas passavam o dia à caça na praia, não queriam saber de jogar tempo fora na rede. Então, a gente acabava se estendendo pela varanda inteira, uma hora lendo um livro, cada um numa rede, outra fumando um cigarro com uma cerveja na mão, ele na rede, eu sentada no chão.

 

Neste fim de ano, o chuveirão no térreo da pousada estava soando para interessante que a praia. Ali, podíamos tomar uma ducha e se espreguiçar na sombra das árvores da pousada. Até arranjamos umas lulas de um pescador e usamos a churrasqueira portátil do dono da pousada para assá-las. O dono da pousada, aliás, neste dia, resolveu comer umas lulinhas e tomar uma cerveja com a gente. Era velho conhecido, já tínhamos nos hospedado por ali umas outras três vezes. Um cara jovem, uns 35 anos, filho de pescadores, nativo da região, mulher e filhos que moravam com ele por ali, volta e meia apareciam na pousada para ver se estava tudo bem.

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
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Ele atualizava a gente de tudo o que acontecia ao redor: se a maré ia subir, que horas ia descer, se o barco ia sair à tarde, se hoje ia ter lula ou camarão recém-pescado, se o dono do restaurante em frente já tinha terminado sua sesta. Íamos à praia de manhã, sem aquele calor dos infernos, almoçávamos, sexo e sono, depois uma praia no fim da tarde, cerveja no boteco dos surfistas, banho no quarto, sexo, às vezes nem saíamos mais à noite, e o feriado foi andando assim, uma calmaria deliciosa.

 

Até que chegou o dia 31. Para mim, era como qualquer outro dia, tudo estava tão bom que eu nem precisava esperar até meia-noite. Qual a surpresa que a contagem regressiva me traria se a semana toda já estava sendo de maravilhosas surpresas? E estávamos tão dentro da nossa bolha de paixão e sexo, sem interagir com outras pessoas (a não ser o tagarela dono da pousada, rss), que não me importava de passar a virada transando no quarto.

 

Opa. Foi assim que surgiu a ideia. Tínhamos ido para a praia acompanhar o burburinho da virada umas 22h. Compramos cerveja e sentamos na canga na areia. Uma galera se reunia em volta de uma fogueira, cantando e tocando violão. O pessoal era competente e ali ficamos ouvindo o som deles. Mas foi batendo um tédio de “ficar esperando” algo. Esperando o ano novo chegar. Pensei que podia dormir e, no dia seguinte, o ano novo que me acordasse. Já passava das 23h quando eu puxei ele e falei que a gente podia estar transando ao som dos fogos da virada. Ele riu. Mas deixou que eu o puxasse para a pousada.

 

Começamos a nos beijar ainda no térreo da pousada, à beira do chuveirão, lavando os pés de areia. Subimos as escadas e nos encostamos, ainda muito comportados, na pilastra da varanda, para um beijo demorado. O calor já era muito e ele ficou excitado em segundos, eu adorava sentir o pau duro querendo pular da bermuda. Pedi para ele sentar na rede. Lá do alto, a pousada era um breu, só as árvores e o portão ao longe, uma luzinha fraquinha da porta de entrada. Não havia ninguém, estava todo mundo na praia.

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
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Ele sentou, eu sentei ao lado dele. Nos amassamos ali um bom tempo. Tirei a camisa dele e tirei a minha. Estava de biquíni por baixo, réveillon na praia é assim, né? Era fácil ele puxar a cortininha de lado e passar a língua nos meus seios. Eu deitei as costas dele e pedi para passar a perna, ele ficou deitado com os dois pés no chão, eu sentei em cima dele. A princípio, ele achou que a gente só ia se amassar e passaria para o quarto. Até que eu puxei o lacinho do biquíni por dentro da saia e tirei a parte de baixo, ficando só de saia. Abri a bermuda dele e coloquei o pau para fora.

 

Ele ficou meio tenso, não curtia esse lance de sexo em público, mas sabia que estava tudo bem, ninguém ia aparecer, já começavam a estourar os primeiros fogos na praia, aqueles fogos anunciando a contagem regressiva. Devia ser umas 10 para meia-noite. Ele se entregou, esqueceu a vergonha do público, segurou firme no meu quadril e eu montei nele. Não dá para transar na rede sem apoiar o pé no chão, o vaivém é pior que maré depois da chuva. Eu então coloquei os meus pés no chão e flexionei o joelho, segurei as mãos dele por cima do meu quadril e comecei a subir e descer. Uma ginástica que só o corpo em dia dá conta.

 

Ele ajudava subindo e descendo o quadril, os fogos começaram a pipocar na praia. Não ouvi muita coisa, por dentro de mim tinha um zumbido muito maior, um tesão enlouquecido. Ele parecia urrar junto com os fogos. Acho que de tesão misturado com a loucura que era transar na varanda da pousada. Mas, deitado, ele fazia curva com o tecido da rede e não conseguia enxergar nada além do que estava à frente, eu.

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
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Eu aproveitei o fato e rebolava mais e mais em cima dele, cada um com a sua cabeça no planeta do tesão. Foi quando, de repente, eu entreabri o olho e vi um vulto na entrada da pousada. Não parei de rebolar, ele não parava de gemer, o pau não parava de latejar dentro de mim. O vulto passou pelo corredor de árvores e ficou ali um instante, talvez para checar o que estava acontecendo. Era uma penumbra, eu também não enxergava direito. Mas só a ideia de ter alguém espiando me fez gemer mais alto, me arrepiava toda, a boceta gritava, vermelha e inchada.

 

Foi quando o vulto se mexeu, talvez para ter uma visão melhor do que estava acontecendo naquela escuridão, e eu percebi pelo jeito de andar que era o dono da pousada. Aquilo me deu um tesão louco. O cara não tinha nada de mais, pescador, baixinho, casado e desajeitado. Mas estava ali olhando tudo, enquanto podia estar comendo a mulher em casa no primeiro minuto do ano. Talvez tivesse ido só para checar se a pousada estava nos conformes. Nunca ia imaginar que ia ter gente perdendo a queima de fogos. Acho que aproveitou e bateu uma punheta ali mesmo.

 

Eu aproveitei para maximizar tudo aquilo para nós três. O meu parceiro já quase gritava de tesão, ia gozar, eu estava me derretendo também, ainda mais imaginando o tesão do dono da pousada, e o dono não deveria ficar ali plantado senão poderia ser descoberto por alguém. Foi quando eu tirei as mãos do quadril e coloquei na cabeça, parei de subir e descer freneticamente e, agora, lentamente, rebolava o quadril em cima do pau como se estivesse brincando com um bambolê. Lentamente, tirei a boceta dali até ficar só a cabecinha para dentro de mim. Coloquei tudo de volta até a base para dentro. Voltei para a cabecinha e assim fui, lentamente, escorregando aquele pau gostoso e molhado para dentro da minha boceta. Rebolando milimetricamente fazendo o pau entortar.

 

Aquilo demorou alguns minutos até que ouvi um suspiro abafado… Ele gozou lá embaixo. Meu parceiro nada percebia.

 

Pulei freneticamente naquele pau, rápido e mais rápido, gemendo e me contorcendo até que o meu parceiro e eu gozamos juntos, não tão silenciosamente quanto o dono da pousada. Ainda nos demoramos ali algum tempo, aproveitando a brisa na rede. No dia seguinte, o dono não apareceu no café da manhã.

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
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Sob um verão escaldante de tesão https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/11/01/sob-um-verao-escaldante-de-tesao/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/11/01/sob-um-verao-escaldante-de-tesao/#respond Mon, 02 Nov 2015 00:28:17 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1506 Uma história do nosso leitor A.B., para começarmos a pensar em pegar um avião para o Nordeste neste calorão de fim de ano. Boa noite 😉

 

 

***

 

 

A intenção era não só se desligar do estresse de São Paulo mas também esfriar a cabeça após a dissolução do casamento. O clima de novembro no Nordeste aliado à chance de encontrar praias semidesertas, sem a agitação da alta temporada, se mostrou a opção ideal. Carro alugado em Maceió, parti rumo às areias com uma única preocupação, me decidir entre caipirinha de limão ou de caju. Maragoggi, Praia dos Carneiros, Ilha da Broa, João Pessoa. Muitas conversas fiadas e muita caipirinha. Aquelas de cachaça da terra mesmo alternadas com caldos de sururu que tira a ressaca de qualquer cabra.

 

 

Nordeste. Belezas naturais. Belezas naturais, meu amigo. Não, não são só as praias de areia branca e fina, águas mornas e sombras de coqueiro. São aquelas belezas que vêm e que passam jogando na sua cara que você está, sim, em terras, ou melhor, areias, brasileiras. Cheias de minúsculos tecidos emoldurando grandes charmes. Não há monge tibetano que resista. Mas a missão ali não era de colonização. Era dar um restart mental, limpando o HD interno.

 

 

Ao sul de João Pessoa fica o município de Jacumã. Vilarejo agradável, uma das áreas mais bonitas do Brasil e ainda sem hordas de turistas sulistas. Praia do Coqueirinho. Depois de mais um dia alternando entre o dolce far niente e uma nadada, fui puxar aquilo que acreditava ser mais uma conversa furada. Os interlocutores eram um casal na faixa dos 40 anos com aparência de gringos. Franceses ou alemães, pensei. Bia e Cláudio eram cariocas e acreditavam também que eu era gringo.

 

 

Apresentações feitas, risadas, comentários de praias, viagens, São Paulo e Rio, tudo o que pessoas conversam quando não querem falar de nada que envolva mais que três neurônios e que possa ser hidratado por caipirinhas. “Vamos jantar à noite em João Pessoa, quero te apresentar uma amiga minha daqui”, disse Bia. Incrível, mas as mulheres sempre têm uma amiga a apresentar. A conversa estava muito agradável e, apesar do sono, aceitei o convite, sem expectativa alguma a não ser poder desfrutar da fartura de camarões.

 

 

Devidamente em traje de gala para a ocasião (bermuda, camiseta e chinelo), me dirigi ao encontro. O casal já estava lá. Minutos depois, juntou-se à mesa Letícia, a esperada amiga. Não sei se Bia ou Cláudio ou mesmo Letícia falaram algo mais depois da apresentação. Minha cabeça girou e todo o som do restaurante se calou. Meu olhar se fixou nos olhos verdes da moça de tez jambo e cabelos negros. Seu vestido vermelho incendiava ainda mais o momento.

 

 

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Passado o frio na barriga inicial, o jantar se desenrolou como se fosse uma refeição entre dois casais que se reencontravam. Muita descontração, piadas com os sotaques da mesa e momentos densos de silêncio, como se os olhos quisessem dizer algo, mas faltavam verbetes. Após um delicioso doce de cajá na sobremesa, marcamos de ir novamente
à praia do Coqueirinho no dia seguinte. Seria sábado e Letícia se juntaria ao grupo também, ela era a única que não estava de férias ali.

 

 

 

O primeiro dia do final de semana amanheceu quente, mas nada comparado ao que estava por vir. A ideia em ver a moça de biquíni me despertou sentimentos antagônicos. Seria uma “provocação muito forte” para quem tinha viajado dizendo que só queria companhia de copos e livros. Eis que a moça não ficou de biquíni. Se sentou e tirou a parte de cima. Seus seios sem marcas de bronzeado denunciavam que ela já fazia isso normalmente. Além dos olhos esmeralda-hipnotizantes, tinha agora um par de bicos que apontavam para mim me tirando a fala. Com muito custo em parecer à vontade e muitas palavras gaguejadas, a manhã se desenrolou. Passada aquela leseira típica de uma noite de pouco sono somada às caipiras e ao sol na cachola, Letícia teve a ideia de nos convidar para uma sopa fria na sua casa. Mesmo cerimonioso, não tive como dizer não.

 

Já em João Pessoa, entramos em uma casa térrea simples, mas bem jeitosa, com almofadas espalhadas pelo chão frio e uma quarto de TV anexo a um quintal que abrigava uma charmosa piscina protegida por bambus-bandeira. Íntimos que eram de Letícia, Bia e Cláudio se jogaram na piscina e a dona foi trocar o biquíni molhado por uma roupa seca. Na piscina os cariocas se comportavam como adolescentes se beijando, brincando de pega pega com muitas passadas de mão. Eu tentava parecer natural, mas aí novamente fui ofuscado quando a menina entrou na sala de minissaia e camiseta branca curtinha. Impressionante, aquele leve tecido no peito excitava mais que o topless.

 

 

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Nesse momento, Cláudio e Bia já se amassavam na piscina sem pudores. Foi quando eu e Letícia nos olhamos novamente e falamos a mesma língua. Trocamos um beijo, lento, mas intenso. Em poucos segundos deitamos nas almofadas, enquanto o outro casal estava numa cadeira à beira da piscina. Bia, sentada, chupava o marido em pé. Alisava e lambia o membro alernando chupadas nas bolas do marido.

 

 

Eu e Letícia nos descobríamos. Beijos e chupadas, a penetração veio naturalmente, os corpos deslizando um sobre o
outro até o encaixe. Mais suspiros, tesão, sua gostosa. Nenhuma frase era dita na casa, só a música de fundo. Vendo a cena, Bia chegou perto de Letícia e elas trocaram beijos. Eu comia Letícia mais vigorosamente, as duas mulheres se chupavam os peitos. Cláudio aproveitou a visão da mulher de 4 e começou também a penetrá-la. Essa mistura toda de sentimentos, suor e visões me fez gozar demoradamente, quase surtando. Depois, me derramei nas almofadas.

 

 

Letícia ainda com um gás de rojão de festa de São João se levantou e começar a beijar o marido de Bia. Boca, pescoço, nuca, costas, até tirar o pau dele de dentro da mulher e começar a chupá-lo. Bia não perdeu tempo e olhou para mim –mostrou que queria fazer o mesmo. Ajoelhada, Letícia apenas se virou para ficar também de quatro e
receber Cláudio dentro dela. Reanimado pela hábil boca de Cláudia e ainda incrédulo de estar participando de tudo aquilo, levantei para ir por trás da carioca. Era a primeira vez que ouvia um sotaque carioca balbuciado durante
uma transa.

 

 

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Foi um triz de tesão e todos os quatro gozaram juntos. Arfando. Frenéticos. Cansados… nos esparramamos nas almofadas e, desta vez, ninguém teve fôlego para continuar. Letícia se levantou e ofereceu cerveja gelada a todos. Já era noite lá fora e, mesmo com a brisa, suávamos. Olhei pela porta e a água da piscina paradinha refletia a lua cheia. Não tinha vontade de falar nada. Estava em êxtase.

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Realiza-se desejo de porta em porta https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/09/13/realiza-se-desejo-de-porta-em-porta/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/09/13/realiza-se-desejo-de-porta-em-porta/#respond Sun, 13 Sep 2015 21:36:53 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1408 Olhem a história que um leitor nosso de Vitória (ES) viveu quando tinha seus 20 e poucos anos e trabalhava nas redondezas de Santa Catarina, vendendo livros de porta em porta em vilarejos rurais. Bom domingo e divirtam-se!

 

 

***

 

 

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Ousadia com as mulheres nunca foi meu forte, principalmente com as mais descoladas e extrovertidas, que sempre me pareceram inacessíveis ou muito exigentes com respeito aos homens. Tudo fabricado em minha cabeça. Com respeito às mulheres comprometidas ou casadas? Essas, então, para mim eram verdadeiros portais proibidos e intransponíveis. Santas, na verdade.

 

 

Há cerca de 10 ou 11 anos atrás, com 25 anos de idade, eu trabalhava como vendedor autônomo de porta em porta, vendendo obras literárias de todos os tipos, em CDs e outras mídias, inclusive Bíblias, por toda Santa Catarina, viajando de moto. A zona rural desse Estado tem uma peculiaridade: não existem grandes latifundiários, grandes proprietários de fazendas, mas sítios familiares para agricultura de subsistência.

 

 

Um dia cheguei a um desses sítios, que tinha uma casa feita de madeira, e chamei pelos proprietários, como normalmente fazia. Fui atendido por uma simpática senhora, de cerca de 45 anos, típica dona de casa do interior. Um som de trator agrícola em movimento podia-se ouvir ao longe –ela explicou, depois, tratar-se do marido e do casal de filhos adolescentes. Expus sobre os produtos que vendia e a mulher, sentada à minha frente, ouvia atentamente.

 

 

Assim que concluí a exposição, pedi licença para usar o banheiro e ela me indicou o local –para minha surpresa, ficava do lado de fora da casa. Fui ao banheiro, uma construção de madeira, com o vaso assentado ao nível do chão, abri a braguilha, tirei o pau e, urinando, notei que a parede de madeira do banheiro, fazia fundo com a parede da casa. E, pior, tinha buracos grandes no madeirame. Achei aquilo curioso, terminei e retornei para a sala da casa. Ao retornar notei que a mulher estava um pouco diferente. Mais solícita, mais atenta e até mesmo mais simpática.

 

 

Estranhamente, começou a me dirigir perguntas completamente fora do contexto. Queria saber se eu era solteiro, se eu conhecera muitas mulheres, qual tipo de mulher mais me atraía e, surpresa, se uma mulher do interior como ela teria chances comigo. Porque, segundo explicou, ela tinha “amigas”. Começou, inexplicavalmente, a roer as unhas. Surpreendentemente, ela bateu as duas mãos nas pernas e me disse: Você não me respondeu! Eu perguntei: O quê? E ela: Se uma mulher como eu teria chance com você! Num raro impulso, respondi: Totalmente! E, mais surpreendentemente, ainda falei: Qual homem não quereria você?

 

 

Para mim aquele diálogo se esvaneceria ali mesmo, caindo no esquecimento, pois fiquei com vergonha, depois, por tamanha ousadia. Mas ela foi incisiva e me perguntou se no dia seguinte, uma terça-feira, eu poderia retornar às 9h, porque nesse horário ela já teria conversado com o marido e, com certeza, compraria alguns produtos meus. Voltei no dia seguinte, no horário combinado, com esperanças de, realmente, vender. Para minha surpresa, fui recebido por uma outra mulher, com unhas das mãos e dos pés pintados de vermelho, embora vestida com trajes idênticos aos do dia anterior.

 

 

Entrei e sentei-me. Ela me perguntou se eu tinha gostado do novo visual. Entendi aquilo tudo como um vínculo e, em outra demonstração de ousadia, disse que ela estava maravilhosa. Ela se calou. Pensei: quem cala, consente! Levantei-me e fiz menção de beijá-la.  Ela virou o rosto, mas pegou minha mão e me conduziu a um quarto de solteiro. E abriu o jogo: Olha, não sei o que está acontecendo comigo. Estou assim desde ontem quando vi você mijando. Não consigo esquecer o tamanho do seu pau. Eu nem sabia que existia uma coisa assim, porque só conheci o pau do meu marido. Perto do seu pau, qualquer pau parece coisa de criança. Você pode não acreditar, porque eu amo meu marido! Mas não consigo esquecer o que vi!

 

 

 

 

 

Com essa declaração, pensei: o que pode ser mais esclarecedor do que isso? Levantei-me no impulso, abri a calça, tirei o pau e o aproximei do rosto dela. Ela desviou uma vez, outra, mas, sem olhar, o segurou com ambas as mãos e, ofegante, virou-se e colocou a cabeça do pau na boca. Permaneci em pé e ela, sentada na cama, tomada pelo tesão, arriou minha calça e minha cueca e foi nesse instante que uma mulher maravilhosa se revelou. Ela chupava o pau murmurando sacanagens e obscenidades com tesão máximo. Acariciava meu saco e beijava minhas virilhas de uma maneira que parecia que nunca tinha visto um pau de perto.

 

 

Deixou-me marcas roxas na virilha e até nas coxas. Nesse momento o tesão era incontrolável! Tentei levantar o vestido dela, mas ela segurou. Tentei deitá-la na beira da cama, mas ela resistiu. E, inexplicavelmente, levantou-se e saiu caminhando em direção à sala. Eu a segui com o pau explodindo, parecia que estava envernizado. Perguntei por que aquilo. Ela me respondeu que tinha medo de doenças e tudo o que ela desejava era ter certeza de que poderia fazer sexo comigo de maneira segura.

 

 

 

Fiquei frustrado, mas compreendi. Perguntou-me se eu poderia retornar na quarta-feira às 8h. Eu fiz que sim e ela me perguntou se eu poderia lhe dar garantias. Entendi o recado: eu precisava conseguir um preservativo para lhe passar a tranquilidade que ela tanto desejava. Viajei quase 70 km para conseguir comprar uma camisinha. E, assim, no dia seguinte às 8h eu lá estava e ela, desta vez, com algumas flores enfeitando os cabelos.

 

 

Assim que ela abriu a porta, peguei-a pela mão e a conduzi para o quarto de solteiro. Sentei-a na beira da cama, tirei o pau e ofereci. Ela abocanhou. O pau quase não cabia na sua boca de tão grosso –esse é o diferencial dele: é grande, não é gigante, mas é descomunalmente grosso. Mesmo assim ela tentava colocá-lo na boca. Peguei a camisinha e tentei vestir, mas não consegui, não sei se pelo nervosismo ou pela diferença de diâmetro mesmo. Mas na imaginação dela eu já tinha colocado a camisinha porque deitou-se, completamente entregue, da maneira que eu queria.

 

 

Levantei seu vestido,  tirei a calcinha e diante de mim surgiu uma buceta simplesmente apaixonante. Abri suas pernas, chupei os grandes lábios, os pequenos, coloquei minha língua para fora da boca e apertei-a com os dentes e os lábios –ela ficou mais larga e mole. Comecei a fazer movimentos de pincel para cima e para baixo no clitóris. Ela murmurava coisas incompreensíveis. Eu a chupei por uns 20 minutos. Esquecendo que ainda não tinha me ajeitado com a camisinha, peguei-a pelos quadris e a puxei para a beira da cama.

 

 

O pau, a essa altura, estava irreconhecivelmente grosso, injetado de sangue. Coloquei a cabeça do pau, penetrei e a fudi com extrema violência de movimentos. O barulho contínuo do trator abafou os gritos dela. Quantos orgasmos ela teve eu nunca saberei. Mas a quantidade de esperma ejaculado dentro do corpo dela foi espantosa. Um ano depois, em Belo Horizonte, onde era a sede da empresa, recebi um envelope, postado na cidade de Palhoça. Dentro, um pequeno cartão com um coração vermelho e umas iniciais, que preferi não tentar decifrar.

 

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