X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Quem ainda tem tesão no Neymar? https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2021/01/04/quem-ainda-tem-tesao-no-neymar/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2021/01/04/quem-ainda-tem-tesao-no-neymar/#respond Mon, 04 Jan 2021 19:18:13 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=3104 Por Dolores

Você foi convidado para a festa do Neymar? Nem eu. Ao contrário da gente, 500 pessoas muito famosas receberam em casa a pulseirinha vip para virar o ano na balada armada pelo jogador em Mangaratiba, no Rio.

Talvez tenham sido 150 convidados. Talvez eles não fossem assim tão famosos. E talvez nem pulseirinha houvesse, entregue em lugar nenhum.

Excluídos os pormenores quanto à lista oficial, a notícia até agora parecia se concentrar no absurdo que era uma figura pública organizar uma festança desse tamanho em plena pandemia de coronavírus.

Neymar até tentou despistar a chuva de críticas que recebeu depois que o evento veio a público. Viajou para Santa Catarina, se instalou na praia do Caixa D’Aço, e de lá, ainda que sem muito esforço, atraiu curiosos e apareceu em fotos no Instagram.

Nas postagens, vários barcos ancorados um ao lado do outro abrigavam gente sarada dançando bem pertinho, tudo com muita animação.

Aglomera mais que tá pouco.

Pra gente, autoras de um blog de sexo, a manchete desse quiproquó é outra. Em um dos vídeos do Caixa D’Aço divulgado em um perfil de denúncia de festas na quarentena, alguns homens comentaram: “É só o menino Neymar chegar que a mulherada já fica ouriçada”.

(O Manual de Redação da Folha não nos deixa colocar emojis nas colunas. Mas imagine que, antes de ler a próxima frase, você esteja visualizando a famosa figura da mocinha com a mão espalmada na própria cara. Obrigada)

Quem, em sã consciência, ainda tem vontade de transar com o Neymar? A gente realmente não consegue entender.

Após críticas por foto com Flávio Bolsonaro, Neymar bloqueia Instagram -  Internacional - iG

(Foto: Reprodução Instagram)

Nada contra a figura até bonitinha do jogador, mas de onde é que essas supostas mulheres a que o comentário se refere tirariam coragem para ir pro quarto com um homem que não se opõe a ser chamado o tempo todo de “menino”?

Que, aos 28 anos, um filho nas costas, posta foto com a língua de fora, hang loose em ambas as mãos, amigos posando junto, e usa de legenda – sem que ninguém o obrigue – a frase “Resenha com os bródi”?

Um cara que ironiza a desaprovação de uma sociedade como um adolescente tiraria onda dos pais que decidiram pegar no seu pé por mau comportamento? E que, além de só agir de um jeito tosco, organiza festa lotada quando o país chega perto de bater 200.000 pessoas mortas pela Covid-19?

Difícil julgar as motivações que movem os outros, claro, mas eu não achei minha xoxota no lixo pra sair dando ela assim pra qualquer um, não.

Óbvio que já transei com muita gente de que me arrependo até hoje, mas nenhuma dessas pessoas tinha a vida tão escancarada no noticiário a ponto de eu saber onde estava me metendo, nem tinha publicamente atitudes tão diferentes do que me atrai como mulher quanto acontece no caso do nosso menino famoso.

Não sei se existe realmente uma mulherada que fique “ouriçada” quando o Neymar chega ao recinto. Talvez seja mesmo só mais um comentário machista de internet. Ou talvez haja, sim, essa mulherada, e eu seja só uma iludida que acredita que a gente vem tentando selecionar melhor os caras com quem vai pra cama.

De todo modo, se vocês existem, moças, pensem em como seria se ouriçar por outras coisas. E se daria pra, numa próxima vez, fazer uma categoria de dança diferente, mais festiva, celebrando com passinhos a derrota do patriarcado.

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Janelas, barracas e jaquetas indiscretas: histórias de exibicionismo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/janelas-barracas-e-jaquetas-indiscretas-historias-de-exibicionismo/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/janelas-barracas-e-jaquetas-indiscretas-historias-de-exibicionismo/#respond Wed, 27 Jul 2016 23:01:15 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1792 Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

 

Provocar tesão, me sentir desejada é, talvez, a maneira mais eficaz de excitação para mim. A minha dança do acasalamento envolve, sim, passos de exibicionismo para despertar a cobiça do outro.

Ando nua pela casa, de janelas abertas. Por princípio, porque não vejo problema em ser vista. O que poderia acontecer? Se alguém já bateu uma me olhando, eu adoraria saber. Nunca percebi, mas teria curtido muito saber que fui objeto de desejo de um vizinho – ou vizinha – desconhecido(a).

Com Diego, há a vontade mútua de transar em sacadas, no parque, no carro. Nada muito hardcore: a possibilidade de sermos vistos nos estimula, de sermos de fato pegos, não.

Provavelmente a nossa maior ousadia foi ele me comer num fim de tarde quente, na janela do motel que dava para a rua. Eu inclinada no parapeito, seios balançando para quem passava de carro ou a pé. Ele atrás de mim, metendo ritmado. Da calçada, duas prostitutas mimetizaram nosso movimento e soltaram um “uhuuuu”.  Foi até cômico.

Recentemente, recebi o e-mail do Bruno, um senhor de 60 anos que certa vez sugeriu à amante que saísse pela noite carioca vestindo apenas uma jaqueta jeans. “Insinuei que ela deixasse a jaqueta um tanto aberta, mas não forcei nada, pois não sabia a reação que teria. Enquanto escovava o cabelo, ela me olhou convidativa e entendi que eu deveria abrir tanto botões quanto quisesse e quando o fiz, ela me surpreendeu abrindo mais dois”, contou ele.

Já a Bruna – será um fetiche de quem tem esse nome? – veio nos contar sobre as aventuras exibicionistas dela e do marido, que são acampantes e, além de desfrutar da natureza, adoram transar na barraca, com todo perigo de flagra que isso traz. Veja a história dela:

“Era um sábado de verão, o dia estava lindo. Decidimos descer ao litoral, passar a noite em um dos nossos campings favoritos. Separamos nossa barraca, colchão, cadeiras de praia e compramos uma garrafa de vinho. No carro, enquanto dirigia, meu marido acariciava com sua mão direita a parte interna de minhas coxas, me deixando toda arrepiada.

O entardecer na praia estava lindo, nossa barraca estava bem posicionada, em um terreno um pouco mais elevado, tínhamos uma vista linda do mar. Sentamos nas cadeiras, que estavam em frente à nossa barraca, observando o movimento. Tudo estava normal, crianças brincando, uma família logo ali desmontando seu acampamento, grupo de amigos passando para lá e para cá.

Então, cochichei no ouvido do meu marido que estava sem calcinha. Naquele mesmo instante, ele apertou o pau. Afastei um pouco minhas pernas, e pedi para conferir, ele foi colocando sua mão entre minhas coxas, por baixo da saia, até encontrar minha buceta, e começou a me masturbar ali mesmo, na cadeira de praia, enquanto tudo acontecia ao nosso redor.

Minha vontade de gemer alto era enorme, mas continuava a tomar meu vinho muito discretamente, enquanto ele me tocava tão gostoso. Aquela sensação de perigo nos deixava cada vez mais excitados.

Ele pediu para eu entrar na barraca e logo veio também. Montei em cima dele, comendo seu pau, ainda ouvindo do lado de fora os sons do camping. O sol nem tinha se posto completamente ainda. Meu movimento de sobe-e-desce intenso, as sombras dos nossos corpos e o volume das nossas arfadas não deixavam dúvidas para quem estivesse do lado de fora: ali dentro estava quente, molhado e safado.”

Por fim, não custa lembrar: mostrar a genitália em lugares públicos para pessoas que não desejam vê-la é um tipo de exibicionismo que este blog não estimula e que deve ser tratado como assédio sexual.

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O luau na praia que terminou em gozo na areia https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/01/o-luau-na-praia-que-terminou-em-gozo-na-areia/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/01/o-luau-na-praia-que-terminou-em-gozo-na-areia/#respond Fri, 01 Jul 2016 20:37:54 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1752 A Luciana já colaborou com o nosso blog no passado e retorna agora com um réveillon na praia que muitos adorariam de ter tido igual – inclusive eu!

“Era Ano Novo. Eu fazia parte de um grupo enorme, de mulheres e homens (muito mais homens que mulheres, na verdade) que viajavam juntos.

Em grupos assim, a gente sempre elege um para investir, e eu claramente tinha escolhido o errado.

Já tínhamos jantado, bebido muito, e estávamos na areia para a contagem regressiva. Entre copos, risadas e música, uma amiga se aproximou e me disse: ‘Você tem certeza que vai ficar com o Murilo? Não estava a fim do João?’.

Eu estranhei e soltei: ‘Eeeuuu? Com o Murilo? Imagina, nada a ver, estamos só conversando de boa’. Minha amiga gargalhou e retrucou: ‘Você só pode estar louca. O cara não desgruda de você a noite toda, vai onde você está, e você está rindo de volta. Não por nada, mas tá na cara que o Murilo quer você’.

Eu estava bem altinha. Foi quando observei Murilo ao lado de João e pensei: ‘Pqp, será?’. Daí veio a meia-noite, beijos, abraços, dança, risos. E seguimos todos para o luau que haveria perto da lagoa.

Murilo, de fato agora eu percebia, fazia de tudo para esbarrar em mim, mexia no meu cabelo, trazia bebida… E eu me interessei.

Num dado momento, olhei para ele tão fixamente, sem perceber, que ele logo respondeu. Andou na minha direção e me beijou. Acho que nunca antes um beijo havia me despertado tesão tão imediato como aquele. O samba, a bebida, o cigarro e aquela boca e mãos fabulosas me derreteram.

Passamos a hora seguinte enroscados, dançando. Era muita gente, cada um num canto, até que nos desvencilhamos e saímos andando. Foram alguns metros para ele me encostar numa árvore. Me beijou meticulosamente e passando a mão do joelho direito até a cintura, ergueu meu vestido. Fez isso do outro lado, me segurava na cintura como a uma bailarina e lá ficou, apenas pressionando seu quadril e seu pau já duro contra mim.

Me ensopei. Como que a passos marcados, ele foi me levando de árvore em árvore, como que abastecendo o tesão com beijos e encoxadas de uma para outra. Eu já não me controlava e quando conseguia, segurava o pau dele (que pau, meu deus).

 

Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com

 

E quando saímos da luz do caminho de terra, tirou a camisa, jogou sobre o gramado, me deitou em um minuto e, ao abrir a bermuda, se enfiou em mim. Eu já estava mais molhada que antes, e ele me fodeu até o fundo, sem parar. Só parou quando eu implorei que continuasse, pois estava prestes a gozar.

Ele então veio bem perto (consegui ver seu sorriso) e sussurrou: seu primeiro gozo comigo vai ser na minha boca.

Então se abaixou entre as minhas pernas e me chupou como se não houvesse amanhã, nem ano novo pra começar. Daquelas chupadas em que você vê o prazer no rosto alheio, e que só isso já te faz ir até o céu. Ele pediu que eu não me controlasse, que gritasse se quisesse, que ele iria adorar. E assim foi. Gritei segurando ele entre as pernas. Ele me beijou longamente, e disse que queria voltar para dançar.

Foi mais uma hora entre cervejas e ótima música até que eu sugerisse mais uma volta. Ele sorriu, adorando a ideia, e fomos. Desta vez em direção à praia, um breu completo, numa ilha que à noite não tinha luz que não fosse por gerador.

Até chegarmos à areia, ele beijava meu pescoço, me puxava pela cintura, nos enroscávamos quase parando no meio do caminho, mas seguimos ao destino.

Na beirada, antes de chegar ao mar, ele pediu que eu ficasse completamente nua. Eu obedeci. Sentir o pau dele latejando só me deixou mais louca. Ele se despiu e, deitados, transamos. Muito. Eu pedi que ele gozasse sobre meus peitos, o que foi quase uma ordem, de tanto que ele acelerou. Gozou e soltou: ‘Nunca comecei um ano fazendo algo tão incrível’. Eu adorei, sendo verdade ou não, aquilo estava mesmo incrível.

Amanhecemos aquele dia na praia, vendo o sol nascer. Passamos os três dias seguintes do feriado juntos e até hoje penso como teria sido um encontro depois daquilo, mas nunca mais aconteceu.”

Mande seu relato mais safado para o X de Sexo também. O e-mail é carmenfaladesexo@gmail.com

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Sob um verão escaldante de tesão https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/11/01/sob-um-verao-escaldante-de-tesao/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/11/01/sob-um-verao-escaldante-de-tesao/#respond Mon, 02 Nov 2015 00:28:17 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1506 Uma história do nosso leitor A.B., para começarmos a pensar em pegar um avião para o Nordeste neste calorão de fim de ano. Boa noite 😉

 

 

***

 

 

A intenção era não só se desligar do estresse de São Paulo mas também esfriar a cabeça após a dissolução do casamento. O clima de novembro no Nordeste aliado à chance de encontrar praias semidesertas, sem a agitação da alta temporada, se mostrou a opção ideal. Carro alugado em Maceió, parti rumo às areias com uma única preocupação, me decidir entre caipirinha de limão ou de caju. Maragoggi, Praia dos Carneiros, Ilha da Broa, João Pessoa. Muitas conversas fiadas e muita caipirinha. Aquelas de cachaça da terra mesmo alternadas com caldos de sururu que tira a ressaca de qualquer cabra.

 

 

Nordeste. Belezas naturais. Belezas naturais, meu amigo. Não, não são só as praias de areia branca e fina, águas mornas e sombras de coqueiro. São aquelas belezas que vêm e que passam jogando na sua cara que você está, sim, em terras, ou melhor, areias, brasileiras. Cheias de minúsculos tecidos emoldurando grandes charmes. Não há monge tibetano que resista. Mas a missão ali não era de colonização. Era dar um restart mental, limpando o HD interno.

 

 

Ao sul de João Pessoa fica o município de Jacumã. Vilarejo agradável, uma das áreas mais bonitas do Brasil e ainda sem hordas de turistas sulistas. Praia do Coqueirinho. Depois de mais um dia alternando entre o dolce far niente e uma nadada, fui puxar aquilo que acreditava ser mais uma conversa furada. Os interlocutores eram um casal na faixa dos 40 anos com aparência de gringos. Franceses ou alemães, pensei. Bia e Cláudio eram cariocas e acreditavam também que eu era gringo.

 

 

Apresentações feitas, risadas, comentários de praias, viagens, São Paulo e Rio, tudo o que pessoas conversam quando não querem falar de nada que envolva mais que três neurônios e que possa ser hidratado por caipirinhas. “Vamos jantar à noite em João Pessoa, quero te apresentar uma amiga minha daqui”, disse Bia. Incrível, mas as mulheres sempre têm uma amiga a apresentar. A conversa estava muito agradável e, apesar do sono, aceitei o convite, sem expectativa alguma a não ser poder desfrutar da fartura de camarões.

 

 

Devidamente em traje de gala para a ocasião (bermuda, camiseta e chinelo), me dirigi ao encontro. O casal já estava lá. Minutos depois, juntou-se à mesa Letícia, a esperada amiga. Não sei se Bia ou Cláudio ou mesmo Letícia falaram algo mais depois da apresentação. Minha cabeça girou e todo o som do restaurante se calou. Meu olhar se fixou nos olhos verdes da moça de tez jambo e cabelos negros. Seu vestido vermelho incendiava ainda mais o momento.

 

 

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Passado o frio na barriga inicial, o jantar se desenrolou como se fosse uma refeição entre dois casais que se reencontravam. Muita descontração, piadas com os sotaques da mesa e momentos densos de silêncio, como se os olhos quisessem dizer algo, mas faltavam verbetes. Após um delicioso doce de cajá na sobremesa, marcamos de ir novamente
à praia do Coqueirinho no dia seguinte. Seria sábado e Letícia se juntaria ao grupo também, ela era a única que não estava de férias ali.

 

 

 

O primeiro dia do final de semana amanheceu quente, mas nada comparado ao que estava por vir. A ideia em ver a moça de biquíni me despertou sentimentos antagônicos. Seria uma “provocação muito forte” para quem tinha viajado dizendo que só queria companhia de copos e livros. Eis que a moça não ficou de biquíni. Se sentou e tirou a parte de cima. Seus seios sem marcas de bronzeado denunciavam que ela já fazia isso normalmente. Além dos olhos esmeralda-hipnotizantes, tinha agora um par de bicos que apontavam para mim me tirando a fala. Com muito custo em parecer à vontade e muitas palavras gaguejadas, a manhã se desenrolou. Passada aquela leseira típica de uma noite de pouco sono somada às caipiras e ao sol na cachola, Letícia teve a ideia de nos convidar para uma sopa fria na sua casa. Mesmo cerimonioso, não tive como dizer não.

 

Já em João Pessoa, entramos em uma casa térrea simples, mas bem jeitosa, com almofadas espalhadas pelo chão frio e uma quarto de TV anexo a um quintal que abrigava uma charmosa piscina protegida por bambus-bandeira. Íntimos que eram de Letícia, Bia e Cláudio se jogaram na piscina e a dona foi trocar o biquíni molhado por uma roupa seca. Na piscina os cariocas se comportavam como adolescentes se beijando, brincando de pega pega com muitas passadas de mão. Eu tentava parecer natural, mas aí novamente fui ofuscado quando a menina entrou na sala de minissaia e camiseta branca curtinha. Impressionante, aquele leve tecido no peito excitava mais que o topless.

 

 

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Nesse momento, Cláudio e Bia já se amassavam na piscina sem pudores. Foi quando eu e Letícia nos olhamos novamente e falamos a mesma língua. Trocamos um beijo, lento, mas intenso. Em poucos segundos deitamos nas almofadas, enquanto o outro casal estava numa cadeira à beira da piscina. Bia, sentada, chupava o marido em pé. Alisava e lambia o membro alernando chupadas nas bolas do marido.

 

 

Eu e Letícia nos descobríamos. Beijos e chupadas, a penetração veio naturalmente, os corpos deslizando um sobre o
outro até o encaixe. Mais suspiros, tesão, sua gostosa. Nenhuma frase era dita na casa, só a música de fundo. Vendo a cena, Bia chegou perto de Letícia e elas trocaram beijos. Eu comia Letícia mais vigorosamente, as duas mulheres se chupavam os peitos. Cláudio aproveitou a visão da mulher de 4 e começou também a penetrá-la. Essa mistura toda de sentimentos, suor e visões me fez gozar demoradamente, quase surtando. Depois, me derramei nas almofadas.

 

 

Letícia ainda com um gás de rojão de festa de São João se levantou e começar a beijar o marido de Bia. Boca, pescoço, nuca, costas, até tirar o pau dele de dentro da mulher e começar a chupá-lo. Bia não perdeu tempo e olhou para mim –mostrou que queria fazer o mesmo. Ajoelhada, Letícia apenas se virou para ficar também de quatro e
receber Cláudio dentro dela. Reanimado pela hábil boca de Cláudia e ainda incrédulo de estar participando de tudo aquilo, levantei para ir por trás da carioca. Era a primeira vez que ouvia um sotaque carioca balbuciado durante
uma transa.

 

 

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Suckmypixxxel.tumblr.com

 

 

Foi um triz de tesão e todos os quatro gozaram juntos. Arfando. Frenéticos. Cansados… nos esparramamos nas almofadas e, desta vez, ninguém teve fôlego para continuar. Letícia se levantou e ofereceu cerveja gelada a todos. Já era noite lá fora e, mesmo com a brisa, suávamos. Olhei pela porta e a água da piscina paradinha refletia a lua cheia. Não tinha vontade de falar nada. Estava em êxtase.

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Eu, Cris e Karen https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/01/04/eu-cris-e-karen/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/01/04/eu-cris-e-karen/#respond Sun, 04 Jan 2015 14:31:07 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1055 História de verão –picante, suada– do nosso leitor Vitor. Bom domingo, bom começo de ano!!

 

***

 

Como tudo que é bom acaba, aquele verão estava no final. Depois de 30 dias viajando pelo Nordeste, o resultado só podia ser muito bom. Muita mulher na Bahia, um namorico de verão em Fortaleza e muita farra com os amigos em Natal. Resultado: corpo sarado, cor de jambo e muito tesão ainda para gastar.

 
Naquele último final de semana de verão no Guarujá, segui a mesma rotina, muita praia no sábado, balada em Perequê à noite e o domingão, pensei eu, para relaxar e se preparar para o resto do ano. Preparado para a praia, peguei a primeira cerveja do dia e fui fazer meu trajeto saindo de Pitangueiras e indo caminhar até o final da Enseada. Na segunda latinha, logo que pisei na areia na Enseada, ouvi.

 
– Vitor!

 
Fiquei procurando e vi do meu lado a Cris, alta, esbelta, cabelo preto com pele clara, que eu tinha conhecido num bar no ano anterior e com quem tinham rolado algumas fodas muito gostosas.

 
– Pô, você sumiu, faz tempo que não te vejo. Vem cá, deixa eu te apresentar minha amiga Karen.

 
A Karen era o oposto da Cris, enquanto ela era magra, alta, com quadrilzão e pouco peito, a Karen era mignon, mais carnuda e tinha uns peitos que sai de baixo. Não consegui parar de olhar o peito dela naquele biquíni minúsculo e, para disfarçar, cumprimentei a Karen e sai pedindo para barraca do lado.

 

 

– Jacaré, me traz uma cerveja.

 

 

Durante o dia a coisa foi esquentando, muita cerveja, caipirinhas e o juízo indo pro espaço. Enquanto eu me engraçava dando uns pegas na Cris, a Karen desfilava o corpo e os peitos na minha cara o tempo todo. No final da tarde, já todos meio altos começamos a desmontar a barraca para irmos embora. Quando fui me despedir, a Cris chamou.

 
– Vamos subir para tomar a saideira. O apartamento dos pais da Karen é bem legal, você vai gostar.

 
O apartamento realmente era bem legal, com um visual do mar lindo. Karen ligou um som e o clima foi esquentando aí sim pra valer. Cada vez que a Karen ia buscar uma cerveja, eu levantava e beijava a boca da Cris já metendo a mão na buceta dela. Sentindo o clima, a Karen falou.

 
– Vou tomar um banho.

 
Quando ouvimos o barulho da porta do quarto dela fechar, não tivemos dúvida, levantei, e fui metendo a mão embaixo do biquíni da Cris e enfiando dois dedos naquela buceta molhada, ao mesmo tempo ela puxou meu pau pra fora da sunga e abocanhou com gosto. Ela me carregou para o quarto dela. Arranquei o biquíni dela em um segundo e caí de boca naquela buceta, fui chupando e enfiando os dedos nela.

 

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com

 

Deitei na cama, me virei pra ela e começamos um 69 animal. Enquanto chupava aquela buceta, ela me deixava com o pau parecendo um poste de tão duro que estava. Virei o corpo e enfie fácil nela, fui brincando devagar pra dar mais gosto, enfiando e tirando, fazendo ela implorar pra deixar minha rola dentro dela. Quando ela começou a gemer mais alto (a Cris sempre gemeu bem alto nas fodas), parei, pensei e falei.

 

 

– Não é justo a gente aqui curtindo na casa dela, e a Karen lá sozinha. Deixa eu ver se está tudo bem.

 
Coloquei só a bermuda e com o pau duro saí do quarto. A Karen estava com uma saída de praia, sem sutiã ou biquíni naqueles peitos lindos e escovando os cabelos molhados. Ela me olhou com uma cara de poucos amigos e foi direto olhar meu quadril. Cheguei do lado dela, pegando sua mão, falei.

 
– Vamos, estamos te esperando. Você faz o que você quiser, até se for pra sair correndo ou me expulsar do apartamento, você faz o que quiser, só não fica brava com a Cris.

 

 

Começou a aparecer um sorriso no rosto dela e, criando coragem, começou a acariciar meu pau por fora da bermuda, levantou dizendo que estávamos fazendo besteira, mas não parou um segundo mais sequer.

 
Quando entramos no quarto a Cris estava deitada esperando e as duas sorriram sem jeito. Por trás, puxei o vestidinho da Karen por cima e fiquei louco. Além de não estar usando mais nada por baixo, o corpo dela era fenomenal, carnudo, durinho e de novo aqueles peitos maravilhosos mirando o céu. Parecendo não saber o que fazer, abracei ela por trás e fiz ela deitar ao lado da Cris na cama. Depois disso não precisei incentivar mais nada, Karen montou em cima da Cris e começou a beijar a boca dela como louca.

 

 

 

Enquanto eu esperava para ver o que ia rolar, a Karen começou a beijar o resto do corpo todo até chegar na buceta. Ali a Cris se rendeu, ela sempre foi louca por sexo oral, o gemido dela começou a aumentar. Resolvi participar mais da brincadeira, como que pedindo autorização comecei a acariciar a buceta da Karen enfiando um dedo e depois dois. Isso fez ela começar a rebolar excitada, abracei por trás e comecei a chupar a buceta dela. Era uma loucura. Molhadinha, ela começou a gemer. Quando fui enfiar meu pau ela soltou.

 

 
– Não, não quero.

 

 
Fiquei puto, mas devagar fui empurrando a Karen pra frente para as duas ficarem se beijando como loucas e tive a visão do paraíso, as duas xanas se esfregando tentando encontrar uma rola. Cheguei colado ao corpo delas e senti a mão da Cris segurando meu pau e me olhando de lado como que implorando por rola. Abri as pernas dela e enfiei fundo, fácil, gostoso. Ela foi se concentrando em mim, enquanto a Karen ficava no meio dos dois, meio que “sobrando”.

 

 
Enquanto enfiava a rola na Cris, voltei a bolinar a Karen para ela aproveitar, comecei enfiando um dedo na buceta, depois outro no cu. Ela foi reclamar, mas mudou de idéia e foi curtindo. Enfiando meu pau na Cris e enfiando minha mão na buceta e no cu da Karen senti uma reclamação na seqüência. A Karen queria mais.

 

– Mudou de idéia? – falei.

 
– Mudei, me fode, porra!

 

 

Com calma, sai da buceta deliciosa da Cris e sem titubear fui enfiando na buceta da Karen com força, vontade e até raiva. Cada estocada, ela batia a cabeça na cabeceira da cama e nem me preocupei. Tirei dela de novo e voltei pra Cris, fazendo ela rebolar de novo e assim fui revezando algum tempo. As duas estavam se revezando entre serem comidas e ficarem na sobra.

 
Depois de um tempo fiquei com uma vontade louca de gozar, não aguentando mais tinha que escolher entre uma buceta e outra. Escolhi a Karen (não tem jeito, buceta nova é sempre mais gostoso) e aumentei o ritmo louco. Quando a Cris, que me conhecia há tempos percebeu isso ela saiu de baixo da amiga que estava gozando totalmente no meu pau e falou com uma certa bronca.

 
– SEU PUTO! FODER, VOCÊ PODE ACABAR DE FODER COM ELA, MAS GOZAR, VOCÊ VAI GOZAR NA MINHA BOCA!

 
Na boa, eu não poderia deixar de fazer vontade dela. Enchi a boca dela de porra!

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Rapidinha no primeiro encontro https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/11/02/rapidinha-no-primeiro-encontro/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/11/02/rapidinha-no-primeiro-encontro/#respond Sun, 02 Nov 2014 09:07:40 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=975 Mais uma das histórias do nosso leitor Cigano, que combina bem com o post recente sobre as rapidinhas. Aproveite!

 

 

***

 

A Carona

 

 

No verão, metade da população vai à praia e as estradas ficam bastante congestionadas. Muitos executivos aproveitam para tirar alguns dias de férias com a família e os “trabalhadores” ficam carregando o piano por mais tempo. Este era o meu caso, mas não o do meu chefe, que estava em férias. Ele e a família me tratavam muito bem e me convidaram para passar um fim de semana com eles.

 

 

Uma irmã dele, que também era “carregadora de piano”, iria neste fim de semana, então combinamos que ela iria comigo, no meu carro. Como previsto, a estrada estava com um enorme congestionamento, agravado por um acidente. Carros parados, da minha posição ao volante eu podia ver parte dos veículos envolvidos no desastre e Marcia, que estava ao meu lado, chegou pertíssimo de mim para tentar ver à frente.

 

 

Podia ter olhado e retornado ao seu lugar, mas não foi o que fez. Ficou bem juntinho, com um belo seio encostado no meu braço, falando pertinho de mim, quase roçando em meu rosto quando se virava para falar comigo. Ninguém é de ferro.  Não aguentei. Aquilo era um desaforo. Segurei seu queixo e dei um beijo suave, seguido por outro não tanto.

 

 

E a guerra começou. Ela beijava muito bem, fogosa como uma gata no cio, quente como um vulcão. Os amassos foram pesadíssimos, passando para mão naquilo e aquilo na mão, até que a estrada fosse liberada. Quando isso aconteceu, como já tínhamos um álibi para o atraso na chegada, paramos no primeiro motelzinho que pintou e partimos para a guerra.

 

 

Marcia era muito bem proporcionada embora estivesse um pouco acima do peso ideal, mas isso, para mim, sempre foi um motivo de atração, pois detesto o tipo “modelo”, que é puro osso. Prefiro as pessoas que têm carne onde agarrar. O tempo era curto, pois não poderíamos demorar muito, então os aperitivos foram rápidos. Tirar a roupa foi fácil, pois como íamos para a praia, as vestimentas eram simples: blusa, camiseta, bermudinha e short voaram longe em segundos, e começamos as carícias.

 

 

Crédito suckmypixxxel.tumbrl.com

 

 

Mesmo com toda a pressa, era necessário curtirmos um pouco a presença mútua, o que foi feito seguindo o mais rigoroso manual da boa trepada, ou seja, muito carinho nos pontos estratégicos, muito levantamento do astral e penetração suave e prolongada ao máximo. Gozamos, e como gozamos. Memorável trepada. A falta de tempo nos obrigou a uma trepada tipo olimpíada, onde o importante era atingirmos o objetivo rapidamente. O repeteco foi rápido, mas também saboroso.

 

 

Na praia, nosso relacionamento foi absolutamente normal, brincamos bastante, jogamos cartas, frescobol, sol, areia e mar com todo o grupo, até não poder mais. Informamos que voltaríamos mais cedo no domingo, pois a ameaça de congestionamento era grande, assim, após o almoço pegamos a estrada, agora com muita pressa, pois queríamos aproveitar o resto do dia curtindo.  Fomos direto para o apartamento que ela dividia com uma colega, que só voltaria de viagem na manhã de segunda.

 

 

Fizemos a festa. No caminho, comprei um champanhe para comemorar e a bebida nos relaxou mais ainda, fazendo com que cada trepada fosse ainda mais gostosa do que a anterior. Trepamos como dois condenados à morte, arrancando o máximo prazer de cada momento…

 

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Em público é mais gostoso? https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/09/23/em-publico-e-mais-gostoso/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/09/23/em-publico-e-mais-gostoso/#respond Wed, 24 Sep 2014 01:29:38 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=868 Por Rebeca

 

Vou pegar carona no assunto sexo-no-banheiro, que eu e Diana tratamos aqui recentemente, para falar um pouco mais de sexo em público. Há mil histórias de gente conhecida que já transou no cinema, ou em ônibus-leito durante uma viagem, que a pergunta é: em público é mais gostoso? Não creio que para mim funcione assim. Acho que o “em público” é consequência de “que tesão louco, quero transar agora”. Poderíamos estar em qualquer lugar, mas, coincidentemente, estamos em público (ou quase isso). Claro que o medinho de ser pego em flagrante (ou o voyeurismo do outro, que excita a nossa mente) ajuda na combustão. Mas o atalho (“precisamos resolver isso agora”) é a minha maior desculpa.

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com

 

Foi assim que, certa vez, numa cidade do litoral, por volta das 15h, voltávamos da praia. Havíamos passado o dia numa barraca com uns dez amigos, homens e mulheres, com papo bom e muita cerveja. A cabeça já estava um tanto lesada a essa hora da tarde, corpo daquele jeito, mole de sol. E seguíamos no carro de volta ao hotel, numa cidade vizinha. Foi quando começamos a nos provocar no carro, sobre o que faríamos dali em instantes: “Eu vou dar uma lambida gostosa na cabeça do seu pau”. “E eu vou enfiar três dedos em você”… e ficou aquela masturbação mental, os dois rindo de um lado a outro.

 

Eis que encontramos um sinal fechado e, nessa pausa, demos um longo beijo, com as línguas eletrizadas –pelo álcool, pelo sol… O clima ficou mais quente em segundos. Enquanto ele voltava a dirigir com o sinal verde, afastava com o dedo a parte de baixo do meu biquíni. Queria checar o quanto eu estava molhada. E me deixar mais encharcada. Enquanto ele me masturbava dirigindo, eu me soltei para trás no banco, sem querer pensar em nada. Mas a gente já estava muito alto para segurar o tesão. E eu puxei o pau dele para fora da bermuda, comecei a masturbá-lo.

 

Nos olhávamos, embriagados, e ríamos, cada um com a mão no outro, olhos fixos naquela tarde ensolarada. Até que a ideia surgiu naturalmente –vamos encostar o carro em algum lugar. Mas onde, naquele meio do verão, sol de rachar, sem um escuro que nos escondesse das pessoas? Entramos numa rua paralela à avenida principal e procuramos um canto sossegado. Mais para a frente, virando uma curva, havia algumas edificações, mas nenhum sinal de carro nem de gente. Parecia um lugar abandonado…

 

Tirei o meu cinto, fiz ele chegar o banco para trás e montei em cima dele. Por baixo da bata de praia, puxei o biquíni para o lado e sentei no pau dele. O volante atrás de mim restringia meus movimentos, não dava para ser malabarista nessa hora. Mas, nesse movimento devagar, para não me machucar, o sexo ficou ainda mais gostoso. Uma câmera lenta acompanhava a embriaguez, e o tesão pelo toque da pele era multiplicado por três. Algumas vezes, eu ficava sem me mexer muito, para alcançar a boca dele e beijá-lo como se nunca mais fôssemos nos ver. Línguas eletrizadas… Parecia sexo oral (e, ao pé da letra, era).

 

Esse torpor durou alguns bons minutos, não sei quantos ao certo, mas eram suficientes para nos fazer esquecer absolutamente de todo o “público”. Porque não queríamos ser pegos, não queríamos voyeur. Queríamos trepar! Precisávamos!! E de repente o sexo ficou vigoroso, mais intenso, com pressa. E gozamos juntos, como várias vezes fizemos, o que tornava o nosso sexo algo elétrico, os dois se contorcendo juntos…

 

Depois de gozarmos, voltei ao meu banco, ajeitando a parte de cima do biquíni, que deixava os peitos à mostra. Ele se ajeitava e, de repente, os nossos olhos percorreram o local. Não tínhamos nos dado conta do que se tratava a construção quando chegamos, cegos de tesão. E eis que bati os olhos direto em três janelas abertas no segundo piso do prédio, que era um hotel. Uma pessoa passava por ali, como se fosse o corredor daquele andar. Descobrimos que estávamos na lateral do local, por onde não há passagem de carro, mas, sim, de pedestres.

 

Parecia que tínhamos acordado de um transe e eu achava que dez pessoas estavam circulando por ali e apontando para nós. Era imaginação da minha cabeça, mas meu coração estava gelado, queria dar o fora dali imediatamente. Minutos depois, já de volta à avenida, outro sinal fechado, a gente se olhou. Caímos na gargalhada, “ainda bem que não fomos pegos”. Ainda hoje a questão: será que alguém nos viu? Ou: e se alguém tivesse nos visto e a gente tivesse visto essa pessoa nos vendo?

 

Bem, não ficamos para descobrir. E depois desse dia eu já me peguei pensando várias vezes sobre sexo em público. E descobri que, assim como o banheiro do bar, e outros lugares que ainda serão tratados neste blog, o “endereço” não é o cerne do negócio. A questão é que, quando você precisa extravasar o tesão, não dá para esperar chegar em casa (ou sei lá onde). E a sua cega vontade de transar pode fazer muita gente achar que você está ali encenando, só doido para ser visto…

 

E você: transa em público porque não tem outro jeito ou pela pura aventura?

 

 

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Traição à mostra https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/09/05/traicao-a-mostra/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/09/05/traicao-a-mostra/#respond Fri, 05 Sep 2014 22:35:46 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=808 Bem picante e instigante a história da nossa leitora Ella, de nome fictício, que traiu o próprio marido com ele ouvindo a transa toda pelo telefone. Aproveitem!!

***

Por Ella

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com

Sou casada há algum tempo e sempre fui safada. Desde a época de solteira sempre gostei de trepar muito, tive vários namorados, mas sempre traí todos. Depois que casei passei algum tempo me segurando, mas sempre me vinha na cabeça as minhas trepadas, meu marido vive viajando e eu queria trepar com mais homens, fiquei viciada ainda menina (mas isso é história para outro dia).


Sempre em minhas transas com meu marido eu pedia para ele dizer putaria, como me chamar de piranha, puta, e falávamos em mais um homem nas nossas transas. Perturbava meu marido com a possibilidade de transar com outros homens, e ele ficava de pau duro e gozava muito com minhas histórias.


Até que um dia tive uma ideia de propor a meu marido uma aposta: quem vencesse teria o direito de transar com outra pessoa. Calhou que meu marido me disse que iria viajar a trabalho e iria ficar um tempo fora. Então à noite, em mais uma trepada, consegui fazer a aposta: levei dois pauzinhos (um grande e um pequeno), quem tirasse o maior ganharia e teria o direito de trepar com outra pessoa. Ele aceitou, eu ganhei e lógico que fiz ele prometer que não poderia dar para trás.


Tudo pronto para ele viajar e na minha cabeça só pensava na trepada que iria ter, e só de pensar ficava toda molhadinha. Lógico que ele tentou desfazer a aposta, mas acho que na verdade ele estava gostando daquilo. Então ele me pediu uma coisa: que na hora em que estivesse trepando ligasse para ele e deixasse o telefone ligado. E isso me deixou com mais tesão.


Ele iria viajar na segunda logo cedo e, assim que ele saiu de casa, comecei a pensar como iria realizar meu desejo. E aí decidi que iria para a praia no meio da semana, pois sempre tem pouca gente, mas sempre tem alguns turistas tarados.


Para ir à praia, coloquei o menor biquíni que tinha, um branco fio dental de cortininha. Antes de sair liguei para o meu marido e disse que iria aproveitar a minha aposta, ou seja, iria trepar com outro homem. Ele disse que tudo bem, mas que eu não esquecesse do telefonema… e me molhei todinha de novo.


Na praia, deitei-me para me bronzear e colocar meu plano em execução. Fui com uma canga transparente, lógico, que era para chamar a atenção, pois só estava de biquíni, e fio dental. Passei o bronzeador e me deitei de costas, para que meu rabo pudesse ficar à mostra.


Não demorou muito e ouvi a voz de um homem perguntando se poderia ficar olhando suas coisas, pois ele iria tomar um banho. Vi que era um homem bonito e eu disse que, sim, poderia ficar olhando. Era do tipo sarado, logo minha buceta deu sinal e deu uma molhadinha.


Antes que ele voltasse, mandei um torpedo para meu marido dizendo que parece que tinha encontrado alguém para trepar. Quando o homem voltou já foi sentando do meu lado e puxando conversa, e pude ver que ele era de fora. Perguntei de onde era, ele me disse que era do Rio de Janeiro, estava passeando pelo Nordeste, e fomos colocando conversa fora.


Mas eu estava ali para trepar e não conversar. Tirei da bolsa meu bronzeador e disse para ele que iria continuar me bronzeando. Ele não tirava os olhos dos meus peitos e se ofereceu para passar o bronzeador. Perguntou se meu marido não se importaria, eu disse que ele estava viajando. Pude ver seu sorriso na boca.


Então, não me fiz de rogada e pedi para passar o bronzeador na minhas costas. Eu já estava me arrepiando e o safado começou a descer a mão bem perto da minha bunda. Perguntou se podia passar nas minhas pernas, eu disse que sim, e ele começou a passar a mão também na minha bunda.


Ele disse que estava viajando sozinho e não tinha ninguém no quarto dele (safado). Então, para provocar mais, me virei e deixei ele ver o volume da minha buceta. Pedi para ele passar o bronzeador e ele foi tocando de fininho nos meus peitos e nas minhas pernas bem perto da minha buceta.


Com o tempo, o calor foi aumentando e comecei a suar. Já pensado na trepada com ele, disse que não gostava de entrar suada no carro para ir para casa. Ele entendeu tudo e já foi disparando: “se quiser pode tomar banho no meu apartamento”. A esta altura os bicos dos meus peitos já estavam mais do que ligados, e ele já tinha percebido.


Fomos ao quarto dele. Ele me mostrou onde era o banheiro, eu entrei,  vi que estava bem bronzeada. Liguei para o meu marido e disse que dali a pouco iria trepar. Ele deu um suspiro e disse que iria ficar esperando.


Molhei meu cabelo de propósito e saí só de biquíni. Percebi que ele já estava de pau duro, mas fiz que não vi. Fui até minha bolsa e tirei meu pente, liguei para meu marido e deixe o telefone ligado. Fiquei de costas para ele e percebi que já estava babando. Quando me sentei na cama, aí o safado não aguentou mais. Sem cerimônia ele puxou a parte de cima do biquíni, botou meus peitos de fora e começou a chupar bem gostoso. Já foi me deitando e tirando a parte de cima, já sentia o pau duro dele roçando nas minhas pernas.


Não demorou muito para tirar a parte de baixo do biquíni, logo ele tirou o calção e pude ver um pau enorme. Ele botou na minha boca para eu chupar e nem preciso dizer que eu já estava encharcada. Depois me fez uma espanhola e eu já estava louca, foi quando ele me botou de quatro e começou a meter em mim. Já metia bem fundo e eu já estava gozando, sem parar, e pedia para ele me chamar de puta, e ele me virou de frente e fez um papai e mamãe delicioso.

 

Foi quando percebi que o pau dele escapava de vez em quando e tocava no meu cuzinho, ele perguntou se podia botar no cuzinho, eu disse que só se fosse com carinho. Ele começou enfiar aquele pau grosso no meu cu, começou devagar e depois com toda a força. Depois se deitou e mandou eu cavalgar no pau dele. E eu gozando sem parar. Até que ele pediu para eu bater uma punheta com minha cara perto do pau dele para ele poder gozar na minha cara.


Depois tomei um banho, me arrumei, dei um beijo nele e disse que iria para casa. Ao chegar no carro peguei o telefone e vi que meu marido tinha desligado, mas tinha uma mensagem dele dizendo que tinha gozado –o corno. À noite, muito satisfeita e nua na cama, me lembrando da tarde maravilhosa e me masturbando, liguei para o meu marido e perguntei se ele tinha gostado, ele disse que sim, tinha batido uma punheta e gozado muito na hora.

 

Eu já fui dizendo que essa tinha sido a primeira de uma série de trepadas com outros homens…

 

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Lembrança de uma prima e um verão https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/05/17/lembranca-de-uma-prima-e-um-verao/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/05/17/lembranca-de-uma-prima-e-um-verao/#respond Sat, 17 May 2014 15:45:49 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=678 Mais um relato do leitor que escolheu se identificar por um apelido, Cigano. E vocês, leitores, se incluem no grupo que já amou ou olhou para um primo ou prima de jeito diferente??

 

***

por Cigano

Quando Julia tinha 15 anos, era uma garota linda. Pena que seu temperamento fosse tão difícil de aguentar, pensava eu, essa nunca vai crescer.

Dois anos depois de eu perceber como ela estava bonita, surgiu em mim um desejo maior…

Sempre apreciei seu corpo bem feito e seu jeito gostoso de caminhar, e sempre a tratei com carinho, mesmo sem segundas intenções. Mas não daquela vez, depois de passarmos quase um ano sem nos vermos…

Era comum veraniarmos em conjunto quando menores, pois meu tio alugava uma casa grande o suficiente para abrigar toda a gangue. Mais velhos, as famílias se viam menos, mas naquele ano tudo voltou a ser como no passado.

E como não sou bobo, percebi que ela também me olhava diferente das outras vezes.

Comecei a notar que ela, na praia, ficava olhando para a minha sunga meio hipnotizada, o que me excitava bastante. Confesso, me controlava e pensava em outras coisas para que meu pau ficasse na dele. Eu pagava na mesma moeda e ficava olhando para o biquinininho dela e para os seios, imaginando como seria tirá-los e apreciar o que havia por baixo. Quando ela notava a reação de meu pau e para onde eu estava olhando, mordia o lábio inferior e desviava o olhar.

O veraneio era em uma praia muito calma, onde era possível ficar tomando sol em cima de um colchão inflável, a mais de 150 metros da praia, sem uma onda para perturbar o repouso.

E um dia lá estava ela, sozinha, bem afastada. Comecei a nadar em sua direção, e quando cheguei, me apoiei no colchão e começamos a conversar. Meu antebraço ficou encostando na coxa dela, e o próprio movimento do corpo para manter-me flutuando fazia com que houvesse um roçado suave, mas muito gostoso.

Ela não afastou a perna, ao contrário, baixou um pouco mais, aumentando a área de contato entre os corpos, o que me deixou nervoso. Continuamos conversando, mas o papo passou para assuntos mais picantes, gerando um clima de tesão entre nós.

Como não houve nenhuma reação negativa ao contato do meu braço, passei a acariciar sua coxa com as costas da mão, como quem faz um carinho despretensioso, e a reação dela foi de muita aceitação, levantando um pouco mais a perna, abrindo caminho para que eu avançasse um pouco mais, em direção à parte interna de suas coxas.

Aos poucos fui avançando, sempre com cuidado, pois poderia haver uma reação de resistência ou de repulsa dela, e eu não podia correr o risco de um escândalo em família. Não houve reação negativa, ao contrário, começou a suspirar e morder o lábio inferior, rindo.

Avancei mais um pouco e cheguei ao encontro das pernas, começando a passar um dedo na borda do biquíni, de leve, e a reação dela foi abri-las um pouco mais, para receber o carinho que eu estava oferecendo.

Não falávamos mais, apenas curtíamos a troca de carinhos. Ela começou a passar a mão em meu pescoço e no ombro e apertá-los, o que me deixou absolutamente louco de tesão.

Meu dedo passou da costura do biquíni e roçou o clitóris. Vê-la arrepiada fez meu pau quase explodir. Meu dedo ultrapassou a barreira do biquíni e começou a acariciar ao vivo o clitóris. Foi só descer um pouco mais os dedos para ver que ela estava molhada para algo além da água do mar.

A outra mão cuidava carinhosamente de um seio, fazendo uma massagem da lateral do peito, com mamilos duros.

O avanço por baixo continuou e alcançou os grandes lábios, onde fiquei fazendo mais um pouco de carinho, antes de penetrá-lá suavemente. Fiquei comendo-a com o dedo durante um tempo, enfiando e tirando, e depois enfiei mais um dedo, dando a dimensão aproximada do pênis. Ela enlouqueceu quando falei baixinho para que me imaginasse com a boca nela…

Queria que ela gozasse, mas ela estava muito tensa por medo de ser flagrada. Por isso pedi que decesse do colchão e ficasse, como eu, apoiada apenas pelos braços no mesmo, e ela concordou.

Seguramo-nos por cima do colchão, ao mesmo tempo em que cruzamos as pernas por baixo dele, e em pouco tempo ela estava sentada em meu colo, ambos morrendo de tesão.

Coloquei meu pau para fora e fiquei roçando em suas coxas, ao mesmo tempo em que procurava afastar a lateral de seu biquíni para poder penetrá-la. Ela estava um pouco confusa, ainda com receio de que fôssemos observados da praia, mas mostrei-lhe que era impossível perceberem o que estávamos fazendo.

Ela então abaixou um pouquinho o biquíni e afastando sua beira, sentou suavemente no meu colo, pegou meu pau e o conduziu para a entrada de sua vagina, orientando a penetração, deliciosa com ela melada de tesão.

Cruzou as pernas pelas minhas costas na altura dos rins e começou a me puxar e soltar, no ritmo da penetração. Ficamos assim por alguns momentos, mas não dava para ficarmos tão quietos, e os movimentos começaram a ficar mais fortes. Eu continuava masturbando ela com uma das mãos, respirava em seu pescoço.

Ela começou a tremer e gozar com muita suavidade. Dava impressão de que ia desmaiar, o que me preocupou muito, mas logo se recuperou e ficamos um tempo quietos, acasalados, apreciando o momento glorioso que havíamos vivido.

E aí vieram as confissões. Disse a ela que há muito tempo eu tinha uma vontade maluca de ir pra cama com ela, que muitas vezes pensava nela, e sonhava com freqüência que estávamos no meio da maior trepada.

Ela contou que os sonhos e pensamentos dela eram os mesmos, que me “namorava” desde pequena, e sempre imaginava como deveria ser delicioso ir pra cama comigo.
Contou também que, na realidade, estava me chamando lá do fundo, pensando como seria bom namorar um pouco comigo no colchão, longe de todos. Na verdade, eu fui ao encontro dela por que ela estava me “chamando”, como uma sereia chamava os navegantes.

Nos outros dias conseguimos repetir a trepada aquática, que ficou cada vez mais gostosa, pois já não havia receio de nenhum dos dois.

Depois das férias, nos encontramos várias vezes. E hoje, apesar de cada um em seu canto com sua vida, os olhares cúmplices em festas de família são especiais.

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Nas curvas de uma estrada https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/10/01/nas-curvas-de-uma-estrada/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/10/01/nas-curvas-de-uma-estrada/#comments Tue, 01 Oct 2013 19:30:10 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=248 por Lia

 

Carro
Crédito: monsieurdufraise.tumblr.com

 

Estradas são cenários de liberdade. Impossível não entrar em uma e pensar em sexo. Sempre tive a sensação, ao passar por estradas pelo mundo, de carta branca para se fazer o que bem quer. Poder dar para quem eu bem entender e deixar a pessoa passar. Ir para onde se quer, sem satisfação a ninguém. Muitas coisas a realizar por elas na minha lista de vontades…

 

Na minha cabeça (machista, talvez, por me imaginar no banco do passageiro), eu faria meu motorista sofrer tanto, mas tanto que quase morreríamos num acidente de carro, numa estrada linda, com vista para o mar. Seria eu uma pessoa livre para torturar.

 

E essa vontade, em uma das vezes que virou realidade (talvez a melhor, confesso), foi veneno contra quem tentou envenenar.

 

Já tínhamos passado boas horas na praia naquela tarde. Dia lindo, cerveja gelada. Nossos corpos nunca tinham ficado expostos por tanto tempo em frente um do outro sem que não fosse possível transar.

 

Cada vez que ele brincava com meu rosto, meu cabelo. Que encostava na minha cintura ou me beijava, a vontade de sair dali e esquecer o sol me tomava. Ele sabia que me provocava, e eu fazia o mesmo, me mexendo para que meu quadril esbarrasse no corpo dele, ou meus peitos roçassem nos braços.

 

A senha para fugirmos foi estar sentada na beirada dos joelhos dele e, ao me inclinar para um beijo, meus seios o tocarem no peito. “Vamos achar onde deixar as malas?”, disse em voz alta. “Estou molhada, e não é da água do mar”, continuei baixinho.

 

Ele sorriu, me apertou num abraço de quase esmagar, me mordeu de leve no pescoço e nos fomos.

 

Assim que o carro chegou à primeira curva na estrada, saindo da vista da praia, seus dedos se afundaram entre as minhas coxas. A pele arrepiada fez ele me olhar como quem avisasse: já era, perdeu.

 

Das coxas, ele passou pela minha barriga. Me olhou de novo. Chegou aos meus peitos, arrepiados. Eu pensava, a cada curva daquela serra estreita: “Deus, ele vai bater”.

 

Ele tentou tirar meu biquíni e não conseguiu. Eu ri. Vi ele ficar mais louco do que parecia estar. Não arrancou meu biquíni fora, mas o puxou tanto meus peitos escaparam de dentro dele. Ainda dirigindo, diminuiu a velocidade. Eu cheguei a começar a pensar “para quê”, mas ele já tinha parado, no meio da estrada, e os chupava. “Se a gente morrer aqui, é sua culpa “. E voltou a dirigir. Diminuiu, quase parou de novo, agora para mordê-los de leve.

 

Eu terminei de abrir o vidro para ter ar. Olhava o mar lá embaixo. A cada curva ele me apertava mais, voltando para as minhas coxas. “Enfia logo sua mão em mim”, latejava.

 

Eu tentei chegar perto da perna dele, a bermuda quase explodia, mas ele balançou a cabeça em um “não”.

 

E, quase que com raiva, me segurou por entre as pernas, inchada. Eu, imóvel. Em uma curva, que o obrigou a segurar o volante, abri o botão e o zíper do meu apertado shorts e guiei os dedos dele até onde pudesse sentir o que tinha feito. Não aguentava mais esperar.

 

O olhar arregalado ao me perceber ensopada de tesão o fez andar a 10 km/h, por aí. Quase parado, numa estrada estreita e vazia. “Enquanto você não gozar a gente não vai a lugar nenhum”, ele disse.

 

E com ele me olhando, me penetrando em pensamento, me masturbei até gozar. Segurei ao máximo para tentar aproveitar cada segundo daquele jeito de me olhar. Enquanto eu gozava, de quase me machucar puxando o cinto de segurança contra meu colo, ele olhava.

 

“Você é a mulher mais gostosa do mundo”, ou algo parecido com isso. Meu cérebro só guardou a cara dele.

 

E nunca mais, depois daquele dia, dirigi por qualquer estrada sem sentir tesão ao pensar naquelas cenas.

 

 

***

 

Para nos escrever, contar suas histórias e contribuir com o blog, estamos sempre aqui: blogxdesexo@gmail.com

 

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