X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Sob um verão escaldante de tesão https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/11/01/sob-um-verao-escaldante-de-tesao/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/11/01/sob-um-verao-escaldante-de-tesao/#respond Mon, 02 Nov 2015 00:28:17 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1506 Uma história do nosso leitor A.B., para começarmos a pensar em pegar um avião para o Nordeste neste calorão de fim de ano. Boa noite 😉

 

 

***

 

 

A intenção era não só se desligar do estresse de São Paulo mas também esfriar a cabeça após a dissolução do casamento. O clima de novembro no Nordeste aliado à chance de encontrar praias semidesertas, sem a agitação da alta temporada, se mostrou a opção ideal. Carro alugado em Maceió, parti rumo às areias com uma única preocupação, me decidir entre caipirinha de limão ou de caju. Maragoggi, Praia dos Carneiros, Ilha da Broa, João Pessoa. Muitas conversas fiadas e muita caipirinha. Aquelas de cachaça da terra mesmo alternadas com caldos de sururu que tira a ressaca de qualquer cabra.

 

 

Nordeste. Belezas naturais. Belezas naturais, meu amigo. Não, não são só as praias de areia branca e fina, águas mornas e sombras de coqueiro. São aquelas belezas que vêm e que passam jogando na sua cara que você está, sim, em terras, ou melhor, areias, brasileiras. Cheias de minúsculos tecidos emoldurando grandes charmes. Não há monge tibetano que resista. Mas a missão ali não era de colonização. Era dar um restart mental, limpando o HD interno.

 

 

Ao sul de João Pessoa fica o município de Jacumã. Vilarejo agradável, uma das áreas mais bonitas do Brasil e ainda sem hordas de turistas sulistas. Praia do Coqueirinho. Depois de mais um dia alternando entre o dolce far niente e uma nadada, fui puxar aquilo que acreditava ser mais uma conversa furada. Os interlocutores eram um casal na faixa dos 40 anos com aparência de gringos. Franceses ou alemães, pensei. Bia e Cláudio eram cariocas e acreditavam também que eu era gringo.

 

 

Apresentações feitas, risadas, comentários de praias, viagens, São Paulo e Rio, tudo o que pessoas conversam quando não querem falar de nada que envolva mais que três neurônios e que possa ser hidratado por caipirinhas. “Vamos jantar à noite em João Pessoa, quero te apresentar uma amiga minha daqui”, disse Bia. Incrível, mas as mulheres sempre têm uma amiga a apresentar. A conversa estava muito agradável e, apesar do sono, aceitei o convite, sem expectativa alguma a não ser poder desfrutar da fartura de camarões.

 

 

Devidamente em traje de gala para a ocasião (bermuda, camiseta e chinelo), me dirigi ao encontro. O casal já estava lá. Minutos depois, juntou-se à mesa Letícia, a esperada amiga. Não sei se Bia ou Cláudio ou mesmo Letícia falaram algo mais depois da apresentação. Minha cabeça girou e todo o som do restaurante se calou. Meu olhar se fixou nos olhos verdes da moça de tez jambo e cabelos negros. Seu vestido vermelho incendiava ainda mais o momento.

 

 

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Passado o frio na barriga inicial, o jantar se desenrolou como se fosse uma refeição entre dois casais que se reencontravam. Muita descontração, piadas com os sotaques da mesa e momentos densos de silêncio, como se os olhos quisessem dizer algo, mas faltavam verbetes. Após um delicioso doce de cajá na sobremesa, marcamos de ir novamente
à praia do Coqueirinho no dia seguinte. Seria sábado e Letícia se juntaria ao grupo também, ela era a única que não estava de férias ali.

 

 

 

O primeiro dia do final de semana amanheceu quente, mas nada comparado ao que estava por vir. A ideia em ver a moça de biquíni me despertou sentimentos antagônicos. Seria uma “provocação muito forte” para quem tinha viajado dizendo que só queria companhia de copos e livros. Eis que a moça não ficou de biquíni. Se sentou e tirou a parte de cima. Seus seios sem marcas de bronzeado denunciavam que ela já fazia isso normalmente. Além dos olhos esmeralda-hipnotizantes, tinha agora um par de bicos que apontavam para mim me tirando a fala. Com muito custo em parecer à vontade e muitas palavras gaguejadas, a manhã se desenrolou. Passada aquela leseira típica de uma noite de pouco sono somada às caipiras e ao sol na cachola, Letícia teve a ideia de nos convidar para uma sopa fria na sua casa. Mesmo cerimonioso, não tive como dizer não.

 

Já em João Pessoa, entramos em uma casa térrea simples, mas bem jeitosa, com almofadas espalhadas pelo chão frio e uma quarto de TV anexo a um quintal que abrigava uma charmosa piscina protegida por bambus-bandeira. Íntimos que eram de Letícia, Bia e Cláudio se jogaram na piscina e a dona foi trocar o biquíni molhado por uma roupa seca. Na piscina os cariocas se comportavam como adolescentes se beijando, brincando de pega pega com muitas passadas de mão. Eu tentava parecer natural, mas aí novamente fui ofuscado quando a menina entrou na sala de minissaia e camiseta branca curtinha. Impressionante, aquele leve tecido no peito excitava mais que o topless.

 

 

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Nesse momento, Cláudio e Bia já se amassavam na piscina sem pudores. Foi quando eu e Letícia nos olhamos novamente e falamos a mesma língua. Trocamos um beijo, lento, mas intenso. Em poucos segundos deitamos nas almofadas, enquanto o outro casal estava numa cadeira à beira da piscina. Bia, sentada, chupava o marido em pé. Alisava e lambia o membro alernando chupadas nas bolas do marido.

 

 

Eu e Letícia nos descobríamos. Beijos e chupadas, a penetração veio naturalmente, os corpos deslizando um sobre o
outro até o encaixe. Mais suspiros, tesão, sua gostosa. Nenhuma frase era dita na casa, só a música de fundo. Vendo a cena, Bia chegou perto de Letícia e elas trocaram beijos. Eu comia Letícia mais vigorosamente, as duas mulheres se chupavam os peitos. Cláudio aproveitou a visão da mulher de 4 e começou também a penetrá-la. Essa mistura toda de sentimentos, suor e visões me fez gozar demoradamente, quase surtando. Depois, me derramei nas almofadas.

 

 

Letícia ainda com um gás de rojão de festa de São João se levantou e começar a beijar o marido de Bia. Boca, pescoço, nuca, costas, até tirar o pau dele de dentro da mulher e começar a chupá-lo. Bia não perdeu tempo e olhou para mim –mostrou que queria fazer o mesmo. Ajoelhada, Letícia apenas se virou para ficar também de quatro e
receber Cláudio dentro dela. Reanimado pela hábil boca de Cláudia e ainda incrédulo de estar participando de tudo aquilo, levantei para ir por trás da carioca. Era a primeira vez que ouvia um sotaque carioca balbuciado durante
uma transa.

 

 

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Foi um triz de tesão e todos os quatro gozaram juntos. Arfando. Frenéticos. Cansados… nos esparramamos nas almofadas e, desta vez, ninguém teve fôlego para continuar. Letícia se levantou e ofereceu cerveja gelada a todos. Já era noite lá fora e, mesmo com a brisa, suávamos. Olhei pela porta e a água da piscina paradinha refletia a lua cheia. Não tinha vontade de falar nada. Estava em êxtase.

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Eu, meu marido, ela e o marido dela https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/12/14/eu-meu-marido-ela-e-o-marido-dela/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/12/14/eu-meu-marido-ela-e-o-marido-dela/#respond Mon, 15 Dec 2014 00:32:10 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1031 O aniversário de uma leitora de 40 anos virou uma festa bem picante, com participação de outro casal, e houve desdobramentos meses depois… Dê uma olhada!

 

 

***

 

 

Quando fiz 40 anos, resolvemos dar uma festa em uma pequena e discreta chácara de eventos, num bairro afastado em nossa cidade. Foi um churrasco farto, com muita bebida. A festa foi acabando e restamos eu, meu marido e um casal de amigos, para arrumarmos as coisas, guardar os presentes e fechar a chácara.

 

 

Continuamos bebendo mais umas cervejinhas, conversando e curtindo aquele restinho de festa. Estava um final de tarde de muito calor e havia uma piscina muito convidativa, entretanto não havíamos levado trajes de banho. Como já estávamos meio altos, começamos a dizer que poderíamos entrar na piscina de calcinha e sutiã. Depois de muita conversa e um pouco de vergonha (ou falta dela), resolvemos, então, tirar nossas roupas e pular na água.

 

 

Foi a maior farra. Mas, após algum tempo, os homens já não tinham mais como esconder a excitação, seus volumes começavam a aparecer. Quando ficou evidente demais, começou a pegação. Ficamos cada casal num canto da piscina, deitados nos colchonetes de banho de sol, transando feito loucos. Quando um casal acabava, o outro, de ficar observando, estimulava-se e começava tudo de novo, até a exaustão completa de todos nós.

 

 

Quando resolvemos ir embora, como as roupas íntimas estavam todas molhadas, vestimos as roupas pelados por baixo, achando a maior graça nisso. Depois desta festa ficamos meio afastados desse casal de amigos. Um pouco por vergonha do ocorrido e talvez também por falta de oportunidade, pois não moramos muito perto.

 

Crédito beauty-collector/suckmypixxxel.tumbrl.com

 

 

Uns dois meses de passaram e, num barzinho da cidade, esbarramos neles. Sentamos juntos, começamos a conversar, sem tocar no assunto da piscina. Mas o clima de erotismo era evidente. Tentávamos não demonstrar, mas era claro que estávamos superexcitados, não tinha como esconder. Um pouco mais tarde, resolvemos ir embora, já que estávamos meio altos, e nossos amigos nos convidaram para acabarmos a noite na casa deles –os filhos tinham ido passar o final de semana na casa dos avós. Dissemos que não queríamos atrapalhar, nem dar trabalho, pura frescura, pois estávamos loucos para ir.

 

 

Quando chegamos, os homens ficaram na sala arrumando as bebidas e o som, e nós fomos para a cozinha preparar uns canapés. Nesta hora, minha amiga tomou coragem, ela era muito mais ativa, e me propôs tirarmos as roupas para fazermos uma surpresa para os maridos, entrando nuas na sala. Morri de rir, fingindo vergonha, mas aceitei, pois estava super a fim.

 

 

A blusa dela era de amarrar na frente e estava com o nó muito apertado. Ela, então, pediu-me que a ajudasse a tirá-la. Tive que puxar com o dente de tão justo que estava. Nisso senti o delicioso perfume que exalada de seus seios, o que me deixou mais louca ainda, e tive certeza de que ela ficou excitada.

 

 

Ao entramos na sala, os homens enlouqueceram! Começamos a dançar com erotismo, passando a mão sobre nossos corpos, nos tocando nós duas sensualmente, até que trocamos um selinho… E depois outr, e nossos maridos começaram a gritar: “Beija, beija”. Então nos agarramos e demos o maior beijo de língua! Confesso que nunca tinha feito antes, mas no fundo tinha vontade de experimentar. Daí para chuparmos os peitinhos uma da outra foi um pulo.

 

 

Logo depois deitamos no tapete e engatamos um 69, que foi meio sem jeito no princípio, devido a nossa inexperiência. Os homens, que até então só estavam nos observando, começaram uma punheta, morrendo de tesão. Quando enfim gozamos, demos uma respirada e partimos para cima deles, que já estavam em ponto de bala. Eles, com tamanha excitação, nos comeram feitos loucos!

 

 

Depois dali, fomos embora e, no meio da semana seguinte, à tarde, minha amiga passou lá em casa, com a desculpa que tinha voltado de um compromisso no meu bairro. Estou certa de que foi mentira dela, porque estava toda cheirosinha e com uma roupinha muito sensual.

 

 

A princípio nossa conversa girou sobre amenidades, pois estávamos nos sentindo meio culpadas e envergonhadas de termos feito o que fizemos. Mas como sempre a excitação acaba falando mais alto. Em pouco tempo, os papos já estavam mais íntimos. Eu tinha acabado de tomar banho e, estava com uma camisola bem soltinha e fresquinha.

 

 

Sorrindo, disse a ela que, no dia anterior, tinha feito uma depilação diferente –a chamada bundinha de bebê, tinha zerado meus cabelinhos lá de baixo. Ela riu demais, disse que tinha vergonha de tirar tudo porque ficava aparecendo muita “coisa para fora”, mas que estava curiosa para ver como tinha ficado. Já cheia de segundas intenções, perguntei se ela queria ver. Ela, com a maior cara de malandra, respondeu que adoraria.

 

 

Subimos para meu quarto, fiz o maior suspense para mostrar minha bucetinha para ela, mas ela não aguentou e me agarrou, arrancou minha roupa toda e ficou um bom tempo somente me admirando.

 

 

Era a minha vez. Tirei sua blusa lentamente, soltei seu sutiã e só então pude observar o quanto seus peitinhos eram bonitos. Duas verdadeiras maçãs! Não muito grandes, mas bastante firmes e com biquinhos voltados para cima. Não tive como não chupá-los. Depois, comecei a descer. Lambi seu umbigo, abri sua saia e fui devagarzinho abaixando sua calcinha. Quando, enfim, sua bucetinha apareceu inteirinha para mim, foi uma maravilha.

 

 

Deitei-a na minha cama, abri suas pernas e suguei toda sua bucetinha com tanto carinho e jeitinho que logo ela estava explodindo em gozos sucessivos e incontroláveis. Quando já não suportava mais, virou-me ao contrário e saiu chupando meu cuzinho. Lentamente enfiava um dedo e depois dois, e foi pondo e tirando e de novo, e novamente, enquanto isto eu esfregava meu clitóris, até que também gozei profunda e deliciosamente.

 

 

Tomamos um banho juntas, com direito a massagem nas costas, nos pés e nos seios de cada uma. Achamos melhor não contar essa experiência para nossos maridos. Talvez eles não entendessem bem… Depois que ela foi embora, fiquei pensando que outros episódios entre nós duas poderiam ocorrer de novo –gozei tão intensamente que vai ser difícil não querer fazer tudo novamente.

 

 

Mas três semanas depois, o marido dela recebeu uma promoção no trabalho e eles se mudaram para o norte do país. Tiveram que mudar meio às pressas e não tivemos tempo nem de uma despedida. Temos mantido contato e estamos programando uma visita a eles, mas por enquanto estou só na vontade…

 

 

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