X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Com você é especial https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/09/24/com-voce-e-especial/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/09/24/com-voce-e-especial/#respond Thu, 24 Sep 2020 23:57:01 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=3028 Por Dolores

Quando isso tudo passar, e a gente finalmente puder se ver, eu quero que você me faça muitas coisas. Vou pedir coisas infinitas de você. Podemos começar, por exemplo, por marcarmos só uma semana depois que todos os encontros forem liberados. Sim, eu sei que a saudade é imensa, e que já esperamos tanto, mas quem espera tanto não espera um pouco mais?

Tenho vontade de criar suspense. Sim, ainda mais. Então, no dia, quando finalmente chegar este dia, você me escreve um email enorme, dizendo que sente minha ausência, e que quer muito me ver. Que manda esta mensagem para compensar a falta que você me faz. Daí eu respondo. Faço um pouco de cu doce. Mas aceito no final, você vai dizer que já sabia que eu aceitaria. Vamos rir. E sete dias se passam e eu apareço aí.

Vou tocar sua campainha, depois de subir três lances de escada deste seu predinho sem elevador que eu sempre achei um charme, e que se fecho os olhos aqui, nossa, de olho fechado parece que faz ainda mais tempo, eu fecho os olhos e sei exatamente o cheiro que o caminho vai ter.

A mulher do segundo andar fritando bife. A amônia do xixi de gato da vizinha do térreo. E a sua campainha tocando com som de geladeira velha só pra assustar seu cachorro esquisito. Eu nunca disse que não amo seu cachorro. Só acho ele esquisito. Você é esquisito, também, e olha o tanto que eu te adoro.

É bastante, garanto, que eu não coloco body de renda preta pra qualquer um. Vão acontecer outros encontros, quando tudo isso passar, e a gente finalmente puder se ver, encontros com outras gentes, eu digo, e pra nenhum eu vou botar body de renda preta. Com você é especial, sabia?

O que vai me dar pra beber? Eu quero que você me faça muitas coisas. Servir vinho branco meio gelado, por exemplo. Numa taça bonita daquelas que a gente quase não consegue segurar com uma mão só. Gorda. Me elogia. Mas ainda não me beija. Nem tenta, se puder, quero criar um clima de romance.

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Finge que está preparando alguma coisa bem gostosa pra gente comer. Pica uns queijos diferentes. Salpica umas ervas por cima. Diz que fica pronto já já e que espera que eu goste. Daí pergunta o que eu quero escutar, me ouve dizer que é Caetano, e vai lá e bota um Chico no lugar. Pra gente rir e criar um clima de tesão.

Aqueles queijos diferentes lá ninguém vai nem provar, né, você sabe. Porque vinho branco meio gelado é rápido de beber. E, quando a gente nem espera, já está meio bêbadozinho, vai pegando no muque enquanto dá risada de umas coisas bestas que você diz, você hoje está mais engraçado que nunca. É a saudade.

É a saudade? Você vai estragar meu body preto de renda de tanta pressa que vai ter pra desabotoar o fechinho que fica no meio das minhas pernas. Achou que era de pressão, eu avisei que era de encaixe. Só que sua língua é tão quente e molhada que, olha, tá tudo bem, eu compro um novo. Eu nem compro, e venho pelada da próxima vez. Pra facilitar de você lamber exatamente este lugarzinho que está lambendo agora.

Eu vou querer transar de novo. Você topa? Falei que ia pedir coisas infinitas de você. E, se der, vou querer terminar tudo dormindo meio encaixada em você. Não muito, que seus pelos me dão calor, mas quase. Você topa. E eu topo, também, se com o dia quase amanhecendo você botar o pau grande e bem pronto entre as minhas pernas, e quiser me comer mais uma vez.

Eu vou querer sair sem banho nem café. Você vai insistir. Eu vou achar que quase gosto de você a mais do que deveria, mas vou lembrar dos outros pra quem não chegava a usar body de renda preto, mas que gosto também que me lambam molhados, e vou decidir que um pedacinho do queijo de ontem eu até aceito, uma xícara de café com leite também ia bem.

Vou perguntar se você está de ressaca igual a mim. Te ameaçar de levar seu cachorro comigo, porque ele é fofo e tem barba. Do interfone na cozinha, você dispara o portão lá embaixo, eu desço com calma, o bife de ontem já se dissipou. Tem alguém fazendo pão na chapa.

Da janela do seu quarto, você vai me soprar um beijo pra calçada. Eu pego com a mão e finjo que aperto ele pra dentro do peito. A gente sabe que vai se ver de novo, e em breve. Ninguém me chupa assim. Se eu me apaixonar por você, te mato.

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Um conto erótico-gastronômico https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2019/08/29/um-conto-erotico-gastronomico/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2019/08/29/um-conto-erotico-gastronomico/#respond Fri, 30 Aug 2019 00:37:04 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=2738 Por Dolores

Fazia menos de 24 horas que eu tinha levado um pé na bunda homérico, daqueles de deixar a marca do sapato impressa nas calças. Eu não queria dormir chorando de novo, eu não queria chorar nem queria dormir, na verdade, mas nenhuma das amigas podia sair hoje. Todas ocupadas com namorados, filhos, ou ocupadas com nada, mas sem vontade de botar a cara pra fora. Eu estava sozinha nessa.

Ignorei todas as garçonetes, não queria nenhuma garota naquele momento em que ainda digeria ter sido trocada por uma mulher mais jovem e bem-sucedida. Mirei os olhos azuis de barba cheia e sorriso meio torto, estiquei a mão pra cima, você pode me trazer um mojito, por favor?

Achei que a ideia ia ser ficar bêbada à mesa até a hora em que o garçom encerrasse o expediente. Talvez ele me carregasse para casa com uma mão socada na minha bunda e a outra abrindo a porta do carro dele, ou pode ser que ficasse com pena e me enfiasse a cabeça debaixo da torneira industrial da cozinha.

Mas foi com o cara que me perguntou se o sagu com creme inglês da sobremesa valia a pena que eu decidi ir mesmo embora, e isso bem antes de o restaurante fechar. Eu que chamei o Uber, ele que decidiu para onde, e achei meio tesudo o fato de ele escolher ir para a minha casa sem que eu o tivesse convidado. Ousado, deve ter um pau gigante.

Ele me empurrou porta adentro, ralando meu braço sem querer num preguinho exposto no batente da entrada. Devo ter reclamado, porque ele percebeu o risco na carne, e, enquanto ficava vermelho ganhando ares de ferimento e não de marca antiga, ele abriu bem grande a boca e lambeu o sangue que subia à superfície.

Beijo com gosto de ferro. Meus travesseiros com cheiro de camomila. A luz completamente acesa, e todos os sentidos estimulados ao mesmo tempo deixavam os dois em estado de alerta. Só baixei a guarda quando a mesma boca mordeu a nuca bem na raiz primeira dos cabelos. Todos os poros à mostra, e uma torneira industrial aberta, só que agora no meio das pernas.

Ajoelhei no chão. Agora eu quero te agradar. Você já tinha minha atenção, agora você tem minha língua. E ela vai circular, envolver, sugar e vibrar em toda a extensão do seu pau antes de você enfiá-lo em mim com toda a força que esses braços firmes e essa barriga dura me dizem que você tem.

Eu já nem me lembrava mais exatamente do que tinha antecedido aquela trepada boa com um completo desconhecido, havia uma vaga memória da pergunta sobre o sagu e o trajeto da Paulista até Moema, e foi quando ele pediu a chave porque precisava resolver um negócio. Imaginei que fosse conceder a gentileza de arrumar o preguinho exposto, e estendi a tetra explicando que era preciso também virar o ferrolho para a direita.

Em menos de cinco minutos escuto a porta bater de volta, o sino pendurado sobre o olho mágico badala, agudinho e irritante. Mas que caralho este homem está fazendo. Na sombra da luz do corredor que iluminava de leve o quarto agora apagado, depois de duas camisinhas usadas e um leve pudor sem motivo, ele surge de mãos dadas com outro homem, e se aproxima da cama. Avisa que trouxe um amigo, e que talvez eu o reconheça.

Estou pelada e suja. O garçom de olhos azuis, barba cheia e sorriso meio torto avisa: “Cheguei. Tenho fome”.

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As aventuras de um jovem crente https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/14/as-aventuras-de-um-jovem-crente/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/14/as-aventuras-de-um-jovem-crente/#respond Thu, 14 Jul 2016 23:53:12 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1762 Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com
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O lugar era São Paulo e a cena era do underground do white metal, o metal limpinho dos cristãos. Eu era vocalista de uma banda com agenda de shows quase todos os fins de semana – grandes galpões abarrotados de cabeludos desgrenhados, quase todos de preto, pernas finas, a maioria com marcas de espinhas na cara, jaquetas desbotadas, camisetas de bandas de satanistas, veja você. Poucas mulheres.

Não sei como, mas namorava uma mestiça deliciosa, que me acompanhava a cada show marcado na cidade. Era a única na multidão com perfil de modelo. Alta, longilínea, cabelos fartos, fios pesados e bem lisos, de um preto petróleo. Usava lápis que marcavam seus olhos de mãe japonesa e pai espanhol. Os 300ml de silicone me enlouqueciam: a transformação dos peitos brasileiros para tipo americano estava apenas começando entre as massas, lá pelos idos dos anos 2000. Tínhamos vinte e poucos anos e carregávamos a ideia de amor eterno. Nos conhecemos na Igreja Renascer.

A cena do rock alternativo estava se alastrando pelo Sudeste e lá fomos nós, tocar pelas cidadezinhas no interior Paulista, passando pela capital paranaense, às vezes chegando até o Rio Grande do Sul. Minha japa não podia me acompanhar. Ficávamos hospedados nas casas de irmãos da igreja, era uma época muito pré-airbnb e sem nenhum cachê. Em uma dessas viagens, levei comigo uma espécie de amuleto – deusmelivre chamar assim naquele contexto, mas a verdade é que era um colar com um pingente que minha japa-delícia havia me dado. Aquela mandala roçava no meu peito peludo enquanto, de madrugada, fazia uma homenagem a ela com gozos fenomenais. O quarto cheirava a sexo e eu ali sozinho, batendo uma pra ela.

Nossa banda tinha seis integrantes: eu, no vocal, dois guitas, um baixista, um batera e uma tecladista, a única mulher da turma. Fomos distribuídos na hospedagem daquele fim de semana e fiquei em uma casa de madeira e quintal sem muro na periferia de Curitiba. Numa das madrugadas, durante uma de minhas homenagens, ouvi um barulho no corredor. Parei. Tremia e respirava alto ainda do gozo quase saindo. Ouvi os passos indo embora e recomecei. Meu pinto ardia e já não conseguia me concentrar. Resolvi levantar e ir ao banheiro. Tudo estava apagado. Quando saí, já a caminho do quarto, Carla apareceu e me chamou pra cozinha, assim, na lata.

Ela estava de shortinho curto e blusinha de alças bem finas, o tecido era brilhante no short e opaco e transparente na blusinha. Aqueles peitos pequenos me deram um tesão absurdo, me confundindo por pensar que os siliconados fartos da minha namorada me bastavam. Fiquei paralisado, num misto de vergonha e desejo. Ela, muda e cheia de iniciativa, pegou na minha mão e me levou pra cozinha.

– Você vai tomar um chá comigo, ela disse quase cochichando. Entendi na hora que ela não estava de brincadeira. Parecia ter 21 anos. Eu tinha 22, mas parecia bem mais velho que ela, o que me deu um tesão que só de lembrar me excito. Sentamos na mesinha da cozinha e ela preparando o chá, andando pra lá e pra cá, esticando as pernas e ficando na ponta dos pés pra alcançar algo nos armários mais altos, e foi aí que tudo rolou. Percebi a dificuldade na hora em que ela tentava alcançar sei lá o que e, quando fui ajudá-la, cara, parecia cena de filme. A gente sentiu a respiração ofegante um do outro, os pelinhos dos braços se roçaram, e nossa, foi uma explosão, eu a agarrei ali mesmo.

Enfiei meu linguão naquela boca de lábios finos na parte de cima e grossos na de baixo, sabor de morango, um batom sem cor e meio pegajoso (detesto a consistência dessas tintas de mulher). Ela deu um gritinho, meio assustada com minha intrepidez, mas em seguida se prendeu ao meu corpo com força, encostando aquela chana que eu quase sentia nua de tão fino o tecido que a cobria. Meu pinto começou a crescer, e eu a beijava na cara toda, beijo molhado, ela me dava mordidinhas, sua língua mentolada por dentro – ela não estava pra brincadeira – me fazia querer comê-la de verdade, morder forte aquela carinha de traços delicados, um cabelão farto e comprido, castanho claro, que eu amassei inteiro.

Quando a gente resolveu respirar um pouco, a gente percebeu que a água já tinha baixado de tanto tempo fervendo. Ela me fez sinal de silêncio, apagou o fogo, pegou na minha mão de novo, e foi me levando dali, enquanto apagava a luz da cozinha. A casa inteira no escuro. Ela tirou o chinelo no corredor, me parou e encostou na parede e voltou a me beijar, indicando que tinha de ser bem silencioso, porque a ideia era a gente se bolinar onde fosse, meio que no perigo de alguém acordar e pegar a gente ali. Ela enfiou a mão por dentro da minha cueca. Eu fiquei louco. Ela me abraçou com as pernas e resolvi levá-la dali.

Entramos no meu quarto de hóspedes, fechei a porta, luz ainda apagada, e deitei com meu corpo pesado sobre o dela, pequeno. Mão na chana, mãozinha dela no meu pinto, dedos no cu, unhadas dela no meu saco, fricção intensa, fricção delicada, chupada da orelha, ela e eu, língua que ia dentro do ouvido, mas parecia que eu a penetrava profundamente pela vagina. Fizemos tudo. De roupa. E foi uma das melhores transas que já tive em minha vida. Meu nome é Rafael M. e volto logo pra contar como esse foi o começo da minha vida de poliamor. Ainda sou evangélico, mas essa é uma outra história.

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Sexo bom no casamento é possível! https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/08/sexo-bom-no-casamento-e-possivel/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/08/sexo-bom-no-casamento-e-possivel/#respond Fri, 08 Jul 2016 18:54:47 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1758 Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com
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Recebo muitas histórias de traição. Homens e mulheres casados que vivem relacionamentos desgastados, mornos e resolvem criar ou aproveitar oportunidades para sentir novamente o frio na barriga da sedução, a descoberta de um novo prazer. A história da Kariny me chamou a atenção porque faz exatamente o oposto, descreve um sexo quente dentro do casamento. Achei especialmente interessante a maneira como ela repete “meu marido” o tempo todo, com orgulho, em seu relato.

Como ter uma vida sexual excitante dentro de uma relação de muitos anos sem recorrer ao swing, ménage ou casamento aberto? Essa é uma questão que me intriga e adoraria ouvir a opinião de vocês.

Enquanto isso, vamos à transa doméstica e cotidiana, mas nem por isso sem graça, da nossa colaboradora. Ali estão o humor, algumas piadas internas, o clima, o vinho, os beijos longos, os elogios e o conhecimento do outro que podem ser bons aliados na guerra contra o marasmo sexual entre casais de longa data.

“Estávamos em casa, meu marido e eu, cozinhando um jantar em uma sexta-feira chuvosa. Nós dois estávamos tentando relaxar após uma semana cheia de estresses rotineiros causados pelo trabalho. Eu contava para ele fatos que haviam acontecido comigo, e vice-versa. Em determinado momento, meu marido pegou uma garrafa de vinho nas mãos e leu o rótulo. Com humor irônico, disse que estava lendo que o vinho era afrodisíaco e despertava o desejo sexual de mulheres bonitas. Completou, com um cínico sorriso na boca, se gabando que naquele dia iria se dar bem, porque eu era linda e o vinho iria me acender.

Naquele momento comecei a pensar em sexo. Refleti em silêncio se aquele pensamento erótico era do efeito do vinho ou se era meu tesão natural por ele. Claro que o vinho ajudou, mas minha vontade era mesmo pelo meu marido e seu jeito de me amar. Depois da segunda taça de vinho, eu já estava envolvida pelo desejo louco de comer meu marido. Havia uma semana que não transávamos e eu estava em meu período fértil, o que aumentou mais ainda minha tara.

Em um dado momento, me coloquei de frente ao balcão para preparar alguma coisa e então ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Eu me arrepiei e fiquei em silêncio esperando que ele me beijasse mais. Senti meu desejo aumentar e perguntei se ele estava mal intencionado. Ele segurou minha cintura e beijou minhas costas dizendo que estava na verdade era bem intencionado. Eu me virei, dei um beijo em sua boca e disse para ele se segurar enquanto terminávamos o jantar.

Continuamos conversando e nos acariciando com as mãos dadas sobre a mesa. Após o jantar, nos jogamos no sofá para ver TV. Mas logo ele se aproximou de mim, me abraçou e beijou meu rosto. Aos poucos buscou minha boca, me abracei a ele e nos beijamos longamente.

Não temos o costume de transar no sofá, mas dessa vez eu deixei me levar para fazermos nossas preliminares ali mesmo. Meu marido tirou minha blusa e, como eu estava sem sutiã, ele acariciou meus peitos com muita suavidade, enquanto eu tirava sua camiseta.  Eu estava com muito tesão e me encostei na almofada. Meu corpo ficou todo sobre o sofá, o que permitiu que meu marido colocasse uma perna de cada lado de meu corpo, e se sentasse sobre meu quadril. Nessa posição ele beijou minha boca e em seguida chupou meus peitos. Ele já conhece o jeito, a intensidade, a força como eu gosto de ser chupada. Ele alterna lambidas com chupadas e às vezes enche a boca com meu peito e suga fortemente, mas sem me machucar. Enquanto suga, ele passa a língua nos mamilos, e isso me deixa muito excitada a ponto de gozar se ficarmos assim por muito tempo.

Ele então se moveu para baixo e tirou meu shortinho. Ele estava ajoelhado no chão e na altura certa para me fazer um oral. Não hesitou em abrir e levantar minhas pernas para me lamber inteira. Nesse momento, eu fazia carinho em seus cabelos. Assim como os peitos, meu marido já achou o jeito certo de me fazer oral. Ele consegue chupar e lamber meu clitóris ao mesmo tempo, o que me deixa em um estado de êxtase.

Quando ele faz dessa maneira, com parte dos lábios vaginais dentro de sua boca sendo chupados, ele usa a ponta de sua língua para lamber e massagear meu clitóris. Meu tesão atinge um estágio máximo.

Ele disse que queria me penetrar um pouco e fomos para a cama. Então assumi o comando e disse que queria que ele me comesse em uma posição que nós dois chamamos de Dragonfly, nome que demos após ver uma foto de duas libélulas transando.

Meu marido colocou os travesseiros nas costas da cama e se sentou com as pernas abertas. Eu me deitei de costas em sua frente, e coloquei minhas pernas abertas sobre as dele. Nesse momento seu pau duro ficou de frente para minha vagina, e ele então me penetrou, colocou tudo dentro de mim. Eu senti todo o pau dele e tive uma sensação muito gostosa quando a ponta de seu pênis me tocou o fundo.

Nosso Dragonfly, além de ser uma posição que dá muita sensibilidade dentro da vagina, permite que meu marido me acaricie o clitóris com seus dedos. Gozei e quando acabei ainda pude sentir as últimas contrações de seu pênis gozando. Ficamos mais um tempo assim, ele com seu pênis dentro de mim, porém já relaxando. E eu ainda curti mais um pouquinho daquele pênis gostoso antes de encerrar o dia.”

 

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Em todos os cômodos da casa https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/02/28/em-todos-os-comodos-da-casa/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/02/28/em-todos-os-comodos-da-casa/#respond Sat, 28 Feb 2015 20:26:44 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1149 Uma noite insaciável de sexo enviada por um leitor, para inspirar vocês nesta noite de sábado.

 

 

***

 

 

Saímos do bar e vamos para o meu apartamento, a noite já esteve mais agradável, mas você está tão gostosa que faz com que eu me esqueça de tudo isso. Os teus peitos saltando, praticamente, na minha cara e eu já não me aguento de tanto tesão. A cada beijo que você me dá na rua, eu tenho a vontade de arrancar sua blusa, sua calça…

 

 

Os seus olhares são apaixonantes e não sei se estou te assustando olhando muito para eles, é que talvez eu esteja encantado demais para olhar para qualquer outra coisa. Você me hipnotiza… Se o seu objetivo era que eu tão somente olhasse para você, você conseguiu. Nada mais me atrai –a não ser que Mila Kunis passasse correndo pelada aqui agora, desculpa.

 

 

Chegamos no meu apartamento e eu poderia te mostrar cada cômodo e falar coisas desnecessárias sobre cada um, mas acho que você vai ter um certo tempo para conhecer cada um deles, já que o meu apartamento nem é muito grande, e já que eu pretendo te comer em cada um dos cômodos, de luz acesa. Vamos começar pela sala, mal entramos e sua blusa já está no chão, minha calça já não sei nem onde foi parar e os beijos estão quentes demais para que a gente sinta qualquer frio.

 

 

Jogo você no sofá com brutalidade, pela sua cara ao cair percebo que você gosta disso. Estamos transpirando tesão e sentindo o cheiro de “quero trepar muito” um no outro. Você está no sofá, já sem as calças, e tudo o que eu mais quero agora é entrar em você com a minha língua e conhecer cada pequeno detalhe de sua buceta. Quero lamber e me lambuzar e te fazer gozar na minha boca.

 

 

Красота

 

 

Eu sei que ela é uma delícia de ser chupada e eu poderia ficar a noite inteira aqui, mas já que você chegou no meu ouvido e disse: “Me fode agora”. Você está molhada demais para qualquer lubrificação, então eu meto em você. Nas mais diversas posições nós transamos –um dos melhores sexos da minha vida. E eu sabia que a noite não estava nem perto de acabar.

 

 

Deitamos abraçados, no chão da sala, conversando coisas aleatórias, você consegue ficar muito mais gata nesse pós-sexo. Estamos com preguiça de ir tomar banho, o que deixa a sua barriga com resquício do meu gozo. Não seria mentira se falassem por aí que eu gosto muito disso. Mas deixe de preguiça, vamos ao banho. Meu pau já está disposto a mais uma rodada. Agora vou te foder no banheiro.

 

 

Fiz questão de lavar cada canto do seu corpo, cada mínimo detalhe. Desculpa por esse chupão na sua bunda, eu não resisti a essa maravilha. Eu sei que a água no planeta está acabando, por isso, desliguei o chuveiro, todos os lugares onde precisamos estar molhados já estão por natureza do nosso organismo. Então, mais uma vez, estou de boca nessa sua bucetinha e, não muito depois que eu começo, você me levanta, se ajoelha e faz o melhor boquete que eu já recebi na vida. Você não faz como as outras, não machuca, faz na velocidade certa e ainda coloca o meu pau inteiro na sua boca.

 

 

Depois de um bom tempo você me chupando, pego o seu cabelo, te puxo para cima, te viro de costas e te jogo contra a parede. Você geme e olha para trás com aquele sorriso de safada. Antes que você pudesse pensar em algo eu já estava com a minha rola inteira em você, te comendo em pé, contra a parede e os únicos sons que se ouviam eram o do rádio bem baixo na sala, o do atrito entre os nossos corpos e as suas palavras, que a cada metida, se tornavam mais safadas e vulgares. Achei incrível o tanto de posições possíveis no meu tão pequeno banheiro.

 

 

Você me joga sentado no chão, monta em mim e rebola no meu pau me levando ao delírio. Gozamos juntos, grudados, e assim ficamos por mais algum tempo, minha rola dentro de você e você me beijando com todo o ardor que conseguia. Nós nos lavamos e voltamos para a sala, voltamos para as nossas conversas e nossas loucuras. Você vai ao quarto pegar uma coberta e, quando levanta e sorri, eu sei naquele exato momento que não era coberta que você queria, você queria transar mais. Você é insaciável e hoje eu acordei disposto a te satisfazer e repetir quantas vezes forem precisas. Quero te dar todo o prazer, então por isso eu vou te comer no quarto, na minha cama, de quatro, em pé, de conchinha e gozar na sua boca.

 

 

Eu já não sei mais o que são as minhas pernas, estamos ambos exaustos, mas a noite é uma criança e, como prometido, eu vou acabar com você em todos os cômodos desta casa, então vamos para a cozinha. Você gosta de brutalidade, então uso a minha com você, te deixo com marcas, você me arranha com suas unhas enormes, há partes em nós que estão quase em carne viva, mas tudo está tão bom e nós só queremos transar mais e mais.

 

 

E assim foi a noite, te comi em todos os cantos do meu apartamento, faria tudo de novo e mais um pouco. A melhor parte é acordar de manhã e ver que você não foi embora de fininho, não por não querer ser mal-educada ou coisa do tipo, mas por querer me ver ao acordar, por querer estar comigo.

 

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