X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Quem ainda tem tesão no Neymar? https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2021/01/04/quem-ainda-tem-tesao-no-neymar/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2021/01/04/quem-ainda-tem-tesao-no-neymar/#respond Mon, 04 Jan 2021 19:18:13 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=3104 Por Dolores

Você foi convidado para a festa do Neymar? Nem eu. Ao contrário da gente, 500 pessoas muito famosas receberam em casa a pulseirinha vip para virar o ano na balada armada pelo jogador em Mangaratiba, no Rio.

Talvez tenham sido 150 convidados. Talvez eles não fossem assim tão famosos. E talvez nem pulseirinha houvesse, entregue em lugar nenhum.

Excluídos os pormenores quanto à lista oficial, a notícia até agora parecia se concentrar no absurdo que era uma figura pública organizar uma festança desse tamanho em plena pandemia de coronavírus.

Neymar até tentou despistar a chuva de críticas que recebeu depois que o evento veio a público. Viajou para Santa Catarina, se instalou na praia do Caixa D’Aço, e de lá, ainda que sem muito esforço, atraiu curiosos e apareceu em fotos no Instagram.

Nas postagens, vários barcos ancorados um ao lado do outro abrigavam gente sarada dançando bem pertinho, tudo com muita animação.

Aglomera mais que tá pouco.

Pra gente, autoras de um blog de sexo, a manchete desse quiproquó é outra. Em um dos vídeos do Caixa D’Aço divulgado em um perfil de denúncia de festas na quarentena, alguns homens comentaram: “É só o menino Neymar chegar que a mulherada já fica ouriçada”.

(O Manual de Redação da Folha não nos deixa colocar emojis nas colunas. Mas imagine que, antes de ler a próxima frase, você esteja visualizando a famosa figura da mocinha com a mão espalmada na própria cara. Obrigada)

Quem, em sã consciência, ainda tem vontade de transar com o Neymar? A gente realmente não consegue entender.

Após críticas por foto com Flávio Bolsonaro, Neymar bloqueia Instagram -  Internacional - iG

(Foto: Reprodução Instagram)

Nada contra a figura até bonitinha do jogador, mas de onde é que essas supostas mulheres a que o comentário se refere tirariam coragem para ir pro quarto com um homem que não se opõe a ser chamado o tempo todo de “menino”?

Que, aos 28 anos, um filho nas costas, posta foto com a língua de fora, hang loose em ambas as mãos, amigos posando junto, e usa de legenda – sem que ninguém o obrigue – a frase “Resenha com os bródi”?

Um cara que ironiza a desaprovação de uma sociedade como um adolescente tiraria onda dos pais que decidiram pegar no seu pé por mau comportamento? E que, além de só agir de um jeito tosco, organiza festa lotada quando o país chega perto de bater 200.000 pessoas mortas pela Covid-19?

Difícil julgar as motivações que movem os outros, claro, mas eu não achei minha xoxota no lixo pra sair dando ela assim pra qualquer um, não.

Óbvio que já transei com muita gente de que me arrependo até hoje, mas nenhuma dessas pessoas tinha a vida tão escancarada no noticiário a ponto de eu saber onde estava me metendo, nem tinha publicamente atitudes tão diferentes do que me atrai como mulher quanto acontece no caso do nosso menino famoso.

Não sei se existe realmente uma mulherada que fique “ouriçada” quando o Neymar chega ao recinto. Talvez seja mesmo só mais um comentário machista de internet. Ou talvez haja, sim, essa mulherada, e eu seja só uma iludida que acredita que a gente vem tentando selecionar melhor os caras com quem vai pra cama.

De todo modo, se vocês existem, moças, pensem em como seria se ouriçar por outras coisas. E se daria pra, numa próxima vez, fazer uma categoria de dança diferente, mais festiva, celebrando com passinhos a derrota do patriarcado.

]]>
0
A três https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/08/24/a-tres/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/08/24/a-tres/#respond Mon, 24 Aug 2020 17:36:09 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=3008 Por Dolores

Com o dedão apoiado na minha fatia de pizza, ele perguntou o que eu achava de furar a quarentena. Devo ter revirado os olhos, porque é o que eu sempre faço quando ele me pergunta o que eu acho de furar a quarentena. É um assunto que gera brigas intermináveis em casa. Pedi pra ele soltar o meu pedaço de catupiry, você não há de me comprar com gentilezas.

Mas a ideia, pela primeira vez em quase seis meses, agora parecia boa. Ele não queria abrir uma exceção para ir visitar ninguém, nem para ir ao bar com a galera, tampouco para viajar para São Sebastião. A quarentena ia ser furada para que ele me comesse junto com um amigo. Se eu revirei o olho agora, a sensação certamente era outra.

Tudo se arranjou rapidamente. E não deu nem uma semana e o rapaz estava aqui. Arrumado, mas sem dar muito na cara, o cabelo cacheado cheiroso que dava pra sentir de longe.  Camisa meio aberta no peito. Me pareceu nervoso, só não mais do que eu, que de uma hora para a outra desaprendi a segurar coisas sem deixar tudo cair.

Com todo mundo de pé, encostados no balcão da cozinha americana, foi que o negócio começou a rolar. Acho que alguém deu a desculpa de olha a arquitetura dessa reforma que magnífica para levantar e tomar a iniciativa. O fato é que rapidinho teve beijo triplo, e mais rápido ainda meu vestido foi para o chão.

A luz do quarto já estava ajeitada pra não constranger nem tirar a graça. O lençol, limpíssimo. Eles terminaram de tirar a minha roupa, lambendo meus peitos e passando as mãos (quanta mão) pelas minhas coxas.

polygamy | Jack Fisher's Official Publishing Blog

Virei, bem malandra, de quatro, de costas para eles. Queria ver como era ter a bunda mordida por dois, e duas caras se enfiando com nariz, língua e boca dentro de mim. Recomendo.

Revezamos por um tempo com um na manutenção dos acessórios enquanto o outro me penetrava. E era curioso ver os estilos diferentes – enquanto um se sentia mais em um pornôzão meio violento, o outro era mais amorzinho e chamego. Muito bom poder misturar tudo numa trepada só.

Lá pela meia hora de diversão, foi quando alguém arriscou a sugestão que todo mundo esperava. O amigo sentou recostado na cabeceira, pernas de índio. Eu sentei por cima, fui deslizando inteira até terminar de engolir o pau inteiro. Muito beijo, porque era dele o papel do romance.

Depois de observar um pouco a cena, o outro veio por trás de mim, o pau duríssimo, e se esfregou já bem molhado para começar a enfiar na minha bunda. Quando encontramos o ritmo, todo mundo junto, em sintonia rumo ao gozo, eu já nem me lembrava mais de quarentena nenhuma. E revirei o olho pela terceira vez.

]]>
0
Um conto erótico-gastronômico https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2019/08/29/um-conto-erotico-gastronomico/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2019/08/29/um-conto-erotico-gastronomico/#respond Fri, 30 Aug 2019 00:37:04 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=2738 Por Dolores

Fazia menos de 24 horas que eu tinha levado um pé na bunda homérico, daqueles de deixar a marca do sapato impressa nas calças. Eu não queria dormir chorando de novo, eu não queria chorar nem queria dormir, na verdade, mas nenhuma das amigas podia sair hoje. Todas ocupadas com namorados, filhos, ou ocupadas com nada, mas sem vontade de botar a cara pra fora. Eu estava sozinha nessa.

Ignorei todas as garçonetes, não queria nenhuma garota naquele momento em que ainda digeria ter sido trocada por uma mulher mais jovem e bem-sucedida. Mirei os olhos azuis de barba cheia e sorriso meio torto, estiquei a mão pra cima, você pode me trazer um mojito, por favor?

Achei que a ideia ia ser ficar bêbada à mesa até a hora em que o garçom encerrasse o expediente. Talvez ele me carregasse para casa com uma mão socada na minha bunda e a outra abrindo a porta do carro dele, ou pode ser que ficasse com pena e me enfiasse a cabeça debaixo da torneira industrial da cozinha.

Mas foi com o cara que me perguntou se o sagu com creme inglês da sobremesa valia a pena que eu decidi ir mesmo embora, e isso bem antes de o restaurante fechar. Eu que chamei o Uber, ele que decidiu para onde, e achei meio tesudo o fato de ele escolher ir para a minha casa sem que eu o tivesse convidado. Ousado, deve ter um pau gigante.

Ele me empurrou porta adentro, ralando meu braço sem querer num preguinho exposto no batente da entrada. Devo ter reclamado, porque ele percebeu o risco na carne, e, enquanto ficava vermelho ganhando ares de ferimento e não de marca antiga, ele abriu bem grande a boca e lambeu o sangue que subia à superfície.

Beijo com gosto de ferro. Meus travesseiros com cheiro de camomila. A luz completamente acesa, e todos os sentidos estimulados ao mesmo tempo deixavam os dois em estado de alerta. Só baixei a guarda quando a mesma boca mordeu a nuca bem na raiz primeira dos cabelos. Todos os poros à mostra, e uma torneira industrial aberta, só que agora no meio das pernas.

Ajoelhei no chão. Agora eu quero te agradar. Você já tinha minha atenção, agora você tem minha língua. E ela vai circular, envolver, sugar e vibrar em toda a extensão do seu pau antes de você enfiá-lo em mim com toda a força que esses braços firmes e essa barriga dura me dizem que você tem.

Eu já nem me lembrava mais exatamente do que tinha antecedido aquela trepada boa com um completo desconhecido, havia uma vaga memória da pergunta sobre o sagu e o trajeto da Paulista até Moema, e foi quando ele pediu a chave porque precisava resolver um negócio. Imaginei que fosse conceder a gentileza de arrumar o preguinho exposto, e estendi a tetra explicando que era preciso também virar o ferrolho para a direita.

Em menos de cinco minutos escuto a porta bater de volta, o sino pendurado sobre o olho mágico badala, agudinho e irritante. Mas que caralho este homem está fazendo. Na sombra da luz do corredor que iluminava de leve o quarto agora apagado, depois de duas camisinhas usadas e um leve pudor sem motivo, ele surge de mãos dadas com outro homem, e se aproxima da cama. Avisa que trouxe um amigo, e que talvez eu o reconheça.

Estou pelada e suja. O garçom de olhos azuis, barba cheia e sorriso meio torto avisa: “Cheguei. Tenho fome”.

]]>
0
A liberdade começa na praia https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/01/25/a-liberdade-comeca-na-praia/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2015/01/25/a-liberdade-comeca-na-praia/#respond Mon, 26 Jan 2015 01:26:16 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1091 A nossa leitora Sandra Regina nos contou como foi a lua de mel dela em Cancun. Um lugar que parece bem clichê, mas que reservou boas experiências para ela…

 

 

***

 

 

Moramos em uma cidade pequena e conservadora do interior. Meu noivo e eu sempre que podíamos fazíamos pequenas viagens meio escondidas para podermos ter um pouco de privacidade e liberdade. Sempre desconfiei de que ele gostava quando eu me mostrava. Quando viajávamos, eu comprava uns biquínis tão pequenos que jurava que ele iria implicar com o tamanho, mas que nada, sempre dizia que estava bonito.

 

 

De vez em quando usava uns vestidinhos coladinhos ou umas sainhas tão curtinhas que quase deixavam metade da minha bunda de fora, ou uns decotes tão avançados que mal cobriam meus peitos, mas novamente ele falava que tinha ficado bom. Nunca comentei nada, mas a impressão era de que ele achava bom que eu me exibisse. Quando nos casamos, fomos passar nossa lua de mel em Cancun. Lua de mel é sempre bom, em Cancun então… Foi uma maravilha.

 

 

Em nosso segundo dia, estávamos na praia privativa do nosso hotel, tomando sol, quando observei que muitas mulheres faziam topless naturalmente, numa boa. Em um momento que meu marido foi se refrescar no mar criei coragem e, pensando em agradá-lo, tirei o sutiã do biquíni. Assim que voltou e que me viu com os seios à mostra foi visível a excitação dele.

 

 

Daí não usei mais a parte de cima do biquíni. A sensação é maravilhosa! O contato da água, do vento, do sol diretamente com os seios, o sentido de liberdade é indescritível! Até na hora de irmos para o nosso quarto, fui com os seios de fora, desfilando pelos corredores do hotel com tudo à mostra, numa mistura de vergonha, transgressão e prazer.

 

No nosso quarto, mal tivemos tempo de tomarmos um banho para tirar o sal e a areia para transarmos alucinadamente. Ele estava tremendamente excitado e eu parecia que flutuava nas nuvens. Nossa transa foi excepcional. A janela do nosso quarto era muito ampla e transamos com as cortinas abertas. Fizemos de propósito, imaginando que certamente outras pessoas estivessem assistindo enquanto estávamos nos chupando.

 

 

No jantar fomos a um restaurante que tinha uma espécie de pista alta para as mulheres desfilarem. Depois de muita tequila, margueritas e cervejas, todo mundo foi se soltando. Como ninguém me conhecia mesmo, aproveitei-me do anonimato, subi na pista e comecei a desfilar.

 

 

Arranquei o sutiã, joguei para o meu marido e fiquei levantando e abaixando a blusa, mostrando e escondendo os seios, e todo mundo aplaudindo. Logo em seguida uma outra mulher, provavelmente americana, juntou-se a mim e começamos a dançar, até que ela tirou totalmente a blusa e ficou esfregando os seios em mim.

 

 

Em pouco tempo estávamos só de calcinha, fazendo as maiores performances. Por vezes até abaixávamos as calcinhas um pouquinho, só para provocar ainda mais a plateia. Eu olhava de longe e via meu marido morrendo de tesão. O clima estava tão intenso com a americana, eu já havia bebido bastante, não conhecia ninguém ali… e resolvi beijá-la na frente de todo mundo.

 

 

20131126-160600.jpg

 

 

 

Vendo aquela cena, meu marido não se aguentou e subiu ao palco. Todo mundo começou a gritar vendo aquela invasão, talvez achando que ele fosse me tirar dali à força. Mas não. Ele me puxou pela cintura, me beijou violentamente, depois pegou a loira pelo pescoço, tascou um beijo nela também e desceu do palco puxando as duas pelas mãos.

 

 

Sem darmos uma palavra, mas aos risos os três, fomos caminhando rápido para o nosso hotel, que era ali perto. Quando chegamos na porta do quarto, a americana disse que já tinha nos observado à tarde pelos janelões e pediu para assistir, de novo, a uma transa nossa, sem participar. Eu fiquei um tanto aliviada, porque nunca antes nem tinha beijado uma mulher; meu marido ficou meio decepcionado, mas já foi tirando minha roupa e se ajoelhando no chão para me chupar.

 

 

 

Enquanto isso, a americana sentou numa poltrona em frente à cama, tirou a calcinha e começou a se masturbar. Meu marido me colocou de quatro e começou a me comer com vigor. Quando vi que ele ia gozar, acelerei para gozar também e, ao ele soltar o primeiro jato, a americana gemeu de prazer. Gozou junto com a gente. Um gozo coletivo..

 

 

 

Fui ao banheiro um minuto e, quando voltei, ela não estava mais lá. Não a vimos mais o resto da viagem.

 

]]>
0
Homem + mulher + homem https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/11/20/homem-mulher-homem/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/11/20/homem-mulher-homem/#respond Fri, 21 Nov 2014 02:13:18 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1000 Recebemos esta história bem legal de um casal do sul de Minas Gerais, que queria realizar a fantasia de sexo a três convidando um homem desconhecido. Pois bem, foi o que fizeram. Depois, cada um escreveu a sua versão para aquela noite gostosa. Dê uma olhada nas duas versões!

 

 

 

***

 

 

 

Relato dela

 

 

Fernando passou os últimos três anos tentando me convencer. Devagar, fui entendendo a ideia, às vezes difícil de assimilar por nós mulheres, de que a aventura seria apenas diversão, nada mais. Apesar de considerar extremamente excitante a fantasia de sexo a três, estava ainda presa a pudores e receios. Casada há 13 anos com um homem maravilhoso, companheiro e cúmplice, sempre me senti plenamente realizada no sexo. Sempre fizemos tudo o que dava vontade, temos muita confiança um no outro. Mas eu ainda pensava que a inclusão de um parceiro a mais numa transa poderia ficar apenas no campo da imaginação.

 

 
As conversas evoluíram, a vontade de realizar a fantasia foi aumentando, e Fernando nos cadastrou no sexlog. Depois de muita insistência do meu amado, acabei me rendendo a incluir fotos sensuais nossas, numa página onde antes apenas havíamos postado um convite a homens solteiros ou casais liberais que se interessassem por um encontro real e ménage masculino. Somos héteros, temos ambos 1,75 m de altura, morenos claros. Logo nossas fotos começaram a receber comentários no log (me encaixo no padrão de preferência nacional de bumbum grande) e candidatos foram surgindo…

 

 
Foi assim que conhecemos um rapaz bem interessante. Adotava o codinome de um famoso pirata e a descrição de ser um rapaz alto, como eu gosto. Parecia bem nas fotos do log, que, porém, revelavam pouco. Quando decidimos ter uma conversa com câmera, pude ver detalhes que despertaram maior interesse. A conversa foi boa, combinamos uma saída juntos, nós três, para uma pizza. Se rolasse a química, quem sabe, poderíamos agendar a tão sonhada façanha do sexo a três. Na data do encontro, senti a excitação aumentando a cada hora que passava. Nunca tinha feito algo assim… imagine, falar de coisas assim com um desconhecido! À noite me preparei para sair tentando me acalmar –vai ser uma conversa, só isso, dizia para mim mesma.

 

 
Fernando e eu fomos curtindo a breve viagem para o nosso encontro com “o pirata”. Rimos, ouvimos música e, ao chegarmos ao ponto de encontro combinado, ligamos para o amigo. Dez minutos depois, surge o carro prata em que ele disse que estaria.
Vi o rapaz descer do carro e vir até nós. Um moço alto, magro, bonito, ainda vestido com o uniforme de trabalho. Abri a porta do nosso carro e desci. Vi seus olhos (nossa, não tinha conseguido ver direito pela tela do computador… eram lindos olhos verdes!) e neles percebi uma certa surpresa: acho que ele me achou mais bonita do que imaginava. Abriu um sorriso simpático e naquele momento estava quebrado o gelo.

 

 
Fomos os três para uma pequena a aconchegante pizzaria. Era uma terça à noite, o lugar estava quase vazio. Tínhamos o ambiente perfeito para uma conversa bem franca. O pirata era um tipo agradável, de conversa ótima. Logo Fernando e ele estavam falando e rindo alegremente sobre o pessoal do log, sobre coisas do trabalho, sobre futebol… e eu aproveitava o clima de descontração para observar os dois e pensava: que sortuda eu seria de ter dois machos tão atraentes comigo na cama.
Eu sabia que, na conversa, sinais seriam dados e a informação teria que ser transmitida sobre a química… de minha parte a atração necessária já existia.

 

 

 

Crédito Fangs and blood / suckmypixxxel.tumbrl.com

 

 

Gostei do garotão de 30 e poucos, alto, magro, bonito e de boa conversa. E parecia que ele estava bem à vontade conosco. Pizza já terminada, conversávamos sobre a nossa ideia de um encontro ideal e como ele deveria ser. Nesse momento eu disse: “Acho que uma ida a um motel pra curtir a três deveria ser bem sem pressa, num dia em que ninguém tem nenhum compromisso depois”. A resposta veio rápida: “Estou muito tranquilo hoje, começo a trabalhar só amanhã às 10 da manhã.” Eu sorri, olhei para o Fernando –que ergueu a sobrancelha de modo significativo– e perguntei a nosso mais novo amigo: “Você está me provocando?”

 

 

 

Ele então me encarou, olhou bem nos meus olhos e disse : “Sim, estou louco para realizar a fantasia de vocês”. O corpo fala e responde rápido. A umidade que vinha sentindo durante a noite toda em minha tanguinha fio dental se converteu, em fração de segundos, numa calça jeans encharcada, numa excitação tamanha, como nunca sentira antes. Os dois homens me olhavam, à espera de uma resposta. O que eu pensei que seria apenas um encontro para conversar estava se convertendo numa possibilidade de realizarmos, naquela noite mesmo, a nossa primeira vez a três!

 

 
Percebi a excitação fervendo e borbulhando nos olhos do meu marido. Tive naquele olhar a resposta, sabia o que ele estava pensando… por que deixar o momento passar? A vida é uma só! Deixei o desejo falar mais alto. Resolvi desfrutar do momento e do privilégio que estava tendo. Quando respondi que sim, nosso amigo pirata deu sinais de ansiedade. Pedimos a conta na pizzaria e, 30 segundos depois, ele se queixou de que a conta estava demorando demais… Fernando e eu rimos com cumplicidade, percebendo a pressa do rapaz! Fomos para o carro.

 

 
O pirata se surpreendeu um pouco com a minha decisão de ir com ele atrás. Mas a surpresa aumentou ainda mais quando o agarrei e beijei sua boca com vontade! A partir daí, o calor tomou conta de nós. Beijos, carícias… fui abrindo os botões da minha camisa e aos poucos meus seios ficaram ao alcance do pirata, que avançou com as duas mãos, abaixou meu sutiã e os colocou na boca com apetite voraz. Minhas mãos aí já percorriam a sua virilha e, abrindo o zíper de sua calça, liberei seu pau superereto. Que sensação! Tesão total!

 

 

 
Tinha na minha bolsa, ali ao lado, um tubo de lubrificante. Rapidamente o peguei, molhei com ele minhas mãos e passei a acariciá-lo, enquanto ele lambia meus peitos, levando-me a gemer alto de prazer. Logo chegamos ao motel e, enquanto nosso amigo tomava um banho, Fernando e eu tiramos nossas roupas. Ao sair do banho, nosso amigo me viu de quatro, chupando meu marido que estava deitado na cama. Com minha mão direita, agarrei o pau do pirata, enquanto continuava chupando a delícia de marido que eu tenho… e a brincadeira começou.

 

 

 

Trocando posições, carinhos, beijos, lambidas e tudo o que tínhamos direito, passamos três horas naquela suíte de motel e, confesso, não vi as horas passarem. Parecia surreal ter dois machos ali, cada um com um dos meus seios na boca, e no momento seguinte um me comendo por trás enquanto eu chupava o outro… Loucura, luxúria, parecia que eu estava sonhando! Ao final, vi os dois gatos gozarem muito. Mas a sensação que ficou para mim foi de que fui eu a que mais recebeu, mais aproveitou. Delirei, fui às estrelas várias vezes naquela madrugada.

 

 

 

***

 

 

Relato dele

 

 
Meu nome é Fernando, tenho 45 anos, moreno claro, 1,75 m, casado há 13 anos com Cláudia, 38 anos, morena bem clara, alta, bumbum grande, coxas grossas. Somos um casal muito apaixonado um pelo outro e muito afinados em tudo. Nossa vida sexual é muito boa e costumo dizer que hoje temos uma vida melhor do que tínhamos no início do casamento. Curtimos muito filmes e brinquedinhos eróticos. Cláudia, particularmente, gosta muito de assistir a cenas de trios (com dois homens e uma mulher) e sempre percebi que isto a excitava muito.

 

 
Percebendo isso, comecei, há três anos, a conversar sobre fantasias sexuais e sobre a possibilidade de realizá-las. A princípio Cláudia não entendeu bem e achou que isto poderia ser algum problema em nosso relacionamento, porém, depois de muito conversarmos, ela compreendeu tratar-se da realização de fantasia que muito a excitava. Vencida esta etapa, fizemos um perfil em um site de casais liberais e postamos algumas fotos nossas. Através do site conhecemos muitas pessoas e conversamos com alguns homens com câmera. Esta experiência nova para ela despertou, ainda mais, o desejo de realizar a fantasia do ménage masculino e uma DP (dulpa penetração).

 

 
E foi assim que conhecemos o “pirata”, um rapaz do site com quem marcamos um encontro para comer uma pizza, nos conhecer e ver se “rolava química” para um encontro real. O encontro seria em uma cidade diferente da nossa para preservar o sigilo. No dia marcado combinamos que iríamos preparados para uma conversa, mas, se ela sentisse vontade e “rolasse a tal química”, poderíamos realizar o trio. Também tínhamos combinado que, se fosse acontecer o encontro, iríamos, os três, no nosso carro e eu deixaria que ela fosse com ele no banco de trás para começar um “quebra-gelo” e um “aquecimento” até chegarmos ao motel.

 

 
E assim aconteceu. O “pirata” deixou seu carro em um posto de gasolina e fomos no nosso carro para o motel, os dois no banco de trás. Enquanto eu dirigia podia ouvir o som da “pegação” atrás. Arrumei o espelho retrovisor de forma a possibilitar uma pequena visão daquilo que rolava. Pude ver quando o “pirata” atacou os seios de minha esposa enquanto ouvia seus sussurros de prazer. Confesso que senti um misto de ciúmes e tesão, com predomínio do tesão, o que me fez ficar com o pau super ereto.

 

 
Chegamos à suíte do motel e, enquanto o pirata tomava seu banho, comecei a dar gostosos “amassos” na minha mulher, que estava prestes a ser a principal personagem de um delicioso trio. Cláudia, aproveitando a empolgação, me colocou sentado na cama do motel e começou a fazer aquela deliciosa chupeta que só ela consegue fazer. Logo o “pirata” chegou e ela, mais do que depressa, começou a dar conta dos dois machos com uma desenvoltura que nem parecia ser sua primeira vez em um trio. Enquanto mamava um pau, fazia carícias no pau do outro e fazia rodízio para não deixar nenhum dos dois na vontade.

 

 

Crédito Just Some Sex / suckmypixxxel.tumbrl.com

 

 
O “pirata”, por sua vez, retribuía dando um trato bem gostoso em minha gata. Enquanto ela mamava meu pau, ele chupava sua buceta, seu cuzinho e fazia carinho em suas deliciosas coxas grossas. Depois de nos revezarmos algumas vezes nesta posição, resolvemos chupá-la os dois juntos. Enquanto eu mamava o seio direito, o pirata mamava o esquerdo e nossas mãos percorriam o corpo de minha gata procurando dar muito carinho a ela. Logo deixei de cuidar dos seios dela e desci com minha boca para sua deliciosa buceta cor de rosa. Foi muito excitante ouvir seus gemidos de prazer enquanto era o objeto alvo de nossas bocas e mãos.

 

 
Já estávamos muito tempo nesta “ralação” quando sugeri que o “pirata” comesse minha gata. Então, Cláudia se colocou naquela posição que é predileta. Ficou de quatro exibindo sua bunda grande e suas coxas grossas para o “pirata” que já se encontrava super excitado, doido para penetrá-la. Nesta hora, ela lembrou que tinha trazido um plug anal que possui uma pedra vermelha, como se fosse uma joia, e pediu que eu lubrificasse bem seu rabinho e o introduzisse para deixar a bunda mais bonita para a penetração do “pirata”. Isso me excitou muito! Mais do que depressa lambuzei seu cuzinho com bastante KY e introduzi a joia nele arrancando pequenos gemidos de minha linda bunduda.

 

 
O “pirata” então começou a usufruir de sua buceta, que estava bem apertadinha por causa da joia que estava no seu cuzinho. Enquanto ele comia, ela me chupava vorazmente. Era a primeira vez que Cláudia fazia sexo com dois homens e ela fazia aquilo com tanto prazer que nos deixava extremamente excitados. Depois mudamos de posição, ela se colocou deitada de costas e, enquanto eu metia meu pau em sua boca num vai e vem enlouquecido, o “pirata”, levantado suas pernas e colocando seus pés sobre seu peito, começou a comê-la na famosa posição “frango assado” dando estocadas firmes e fortes.

 

 
Ficamos umas 3 horas desfrutando deste trio, que terminou com todos gozando muito. Foi uma experiência muito boa para todos! Apesar de ter sido maravilhoso, não rolou a DP (dupla penetração), que era parte de nossa fantasia. Isto deixou em nós um gostinho de “quero mais”. Agora, enquanto lembramos do acontecido, já estamos pensando em como seria uma segunda vez onde terminaríamos realizando a tão fantasiada DP. Alguém se candidata a nos acompanhar nesta aventura de prazer?

 

 

]]>
0
Madrugada insone https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/10/03/madrugada-insone/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/10/03/madrugada-insone/#respond Fri, 03 Oct 2014 15:43:48 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=903 Ótima história da nossa leitora Cristina! 😉

 

***

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com

Madrugada, duas horas da manhã. Fazia 7°C na rua, o inverno implacável continuava a bater na porta. O hálito da noite estava tranquilo, minha mente vagueava entre pensamentos. Na cama, só “O Estrangeiro”, de Albert Camus para fazer o sono vir e apagar um pouco essa fissura que estava de ti. Sim, desde a última troca de olhares pelo corredor, associada a mensagens cheio de libido e sacanagem, minha calcinha teimava em ficar molhada.

 

 

Não tinha posição na cama, primeiro prendia o lençol entre os pés, depois colocava o travesseiro no meio das pernas a fim de amenizar o calor que sentia entre as coxas. Nada parecia ajudar… Entra mais uma mensagem no celular, vejo a luz acender, minha pele fica arrepiada embaixo da camisola, o bico do peito já duro de tesão. Pego o celular e dou de cara com teu pau ocupando toda a tela, com as veias saltadas, rosado, bem duro, pedindo uma chupada. E entendi… era a minha língua que deveria lamber aquela pica dura, era o meu hálito que era almejado.

 

 

Respondi teu torpedo com a imagem do meu dorso nu em cima do lençol branco. O contraste da pele com a calcinha preta, junto com o cheiro de tesão que a pele exalava, chegou a ti no mesmo momento em que enfiava a mão entre as minhas coxas rígidas. Meu sexo já não se contentava com a maciez do travesseiro, almejava mais. Nisso entra a segunda mensagem, dessa vez mais devassa.

 

 

– Quero ver teu cuzinho…

 

 

– Vem buscar, imediatamente respondi

 

 

A temperatura mudou, no quarto já fazia muito calor e isso era só o começo. O gelo derrete como intensidade da chupada, dentro da boca, com o contato da língua entre os dentes. Envolta em meu tesão, debruçada no meu desejo, já mentalizando teu corpo frenético, vindo atrás do meu. Como cadela no cio senti teu embriagamento. Meu corpo arrepiou todos os pelos do corpo quando senti que estavas na calçada. O silêncio da rua revelou a batida da porta do carro.

 

 

Ficamos os dois extasiados pelo momento que viria, será que era esse o limite que infringiríamos? Será que transporíamos o solado da porta? Meu corpo gritava, estava suada, ensopada com o teu pensamento. Me dominavas, sem saber, eu permitia. Assim levantei, saí da cama, abria a janela, o ar gelado não amenizou minha agitação, meus poros estavam abertos, meu suor escoria entre meus seios. A camisola já estava no chão. A calcinha encharcada, pedia tua língua.

 

 

Te vi na calçada, com o pau na mão, o odor do teu pau molhado invadiu minhas narinas, fazendo com que meu cérebro ficasse chapado de ti. E aí veio a fissura, como a droga que tinha que provar. E tu… o que dizer. Com a maior cara de cínico me convidava a lamber teu pau, sem pudor. No meio da rua. Te exibindo para mim a todos que quisessem te ver. Te fiz subir, nunca o sexto andar foi tão térreo. Em um segundo senti tua boca devorando minha saliva, tua mão agarrando minha bunda, rasgando tudo que pudesse não permitir a ti explorar meus buracos.

 

 

O início da saliva quente retirava todo meu ar, teus dentes queriam morder meu pescoço. A língua quente começou a explorar o branco da pele. Não esperastes eu recuperar o fôlego, me jogastes no chão e, sem a menor dúvida, caí de boca no teu pau com toda a sede. Ajoelhada te chupei lentamente, só passando a língua na cabeça, para ver o rosa tomando conta. Escutando teu gemido, sem pudor, com a janela aberta para quem nos quisesse ouvir, senti nas minhas mãos o saco cheio de porra. O que só fazia minha buceta ficar mais molhada, escorrendo a lubrificação até o cuzinnho.

 

 

Tirastes minha avidez do teu cacete e agarrastes com força meu rosto, querias minha boca na tua, para sentir teu gosto na tua língua, misturado ao meu. Toda malícia que via pelo corredor estava ali no teu olho. A putaria do teu desejo refletia exatamente o que querias. Nunca imaginastes que seria eu que te daria isso. Nem eu… E foi assim só o corpo falando que ouvi tua voz: “Me fode, Cris, senta em cima do meu pau. Goza para mim”.

 

 

Me desvencilhei de ti, queria a loucura. Fiquei de pé, com as pernas abertas em cima de ti, podias olhar meu sexo vermelho, inchado de tesão. Via teu corpo inerte em cima do tapete da sala, somente teu pau pulsava, com a cabecinha já chorando de tesão. Te disse: “Me lambe, como os gatos”. “Lambe minha pele, até trocar de gosto. E só sentir a baba em cima de mim.” E assim o fizeste. Começastes pelos pés, sugando meu dedos, delicadamente. Subistes do tornozelo com a língua dura até o fim da minha coxa. Me seguravas marcando a pele, com a ambição de consumir toda a minha excitação.

 

 

Te olhava de cima, adorando a imagem de te ter aos meus pés, submisso à luxúria. Com o pau em riste, sem trégua. O relógio sem dar chance já marcava quatro horas da manhã, e isso numa terça feira. Amanhã o dia a dia cobraria o despeito com a rotina. Em pé ainda com a mão segurando minha bunda me agarrastes violentamente em direção ao teu pau, já ávido por mim. Queria sentir teu cacete socado, bem fundo, enfiando até o saco. Segurando forte minha cintura, mexendo dentro de mim. A buceta molhada permitia todo teu pau latejando, entrando sem fim.

 

 

Teu bafo na minha nuca, o suor escorrendo pela pele, o movimento sincronizado do corpo. Tua mão explorando minha vagina, enquanto o pau me fodia sem descanso. Senti teu tesão crescer e enrijecer a cada socada, como se fosse possível. A mordida na minha pele foi o estopim para o gozo, não aguentei. E senti escorrer entre a minha bunda toda tua porra. Caímos, jogastes teu peso em cima de mim e nos desmanchamos no tapete. Extasiados com tudo. O vento fazia bater a cortina, que amenizava o calor infernal que habitava aquele recinto.

 

 

Tua boca ao lado do meu ouvido me dizia “goza de novo, quero teu frenesi na minha língua”. E sem pausa, sem me largar, escorrestes tua língua pegajosa pelo meu dorso, até encontrar a racha da bunda, enfiaste tua língua dentro da vulva, procurando meu clitóris, lambendo e chupando até meu gozo invadir teu rosto. E deixar teus lábios com outro sabor. Não sei o horário que fomos para a cama. Me atirei, exaurida. Senti teu aconchego ao meu redor. Já era cedo, precisava de duas horas para recuperar o sopro de ânimo. Vi tua silhueta levantar, teu celular avisa que o amanhã já era agora.

 

 

Deixastes teu carinho na cabeceira da cama. Saístes, não vi nada. Hoje, tem o dia, a vida lá fora. Que tem me tratado muito bem, como o tua malícia.

 

]]>
0
O dia que mudou nossas vidas https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/09/17/o-dia-que-mudou-nossas-vidas/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/09/17/o-dia-que-mudou-nossas-vidas/#respond Wed, 17 Sep 2014 21:28:13 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=829 História enviada por nosso leitor Juca, bem escrita e de mexer com os nossos (pre)conceitos, para entreter todo mundo. Esperamos que goste.

 

***

 

Por Juca

 

Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com

 

Cris e eu namoramos há quase três anos. Nos conhecemos maduros, depois de casamentos desfeitos e numa fase boa da vida, em que começamos a nos livrar de amarras. Começamos tímidos e fomos aos poucos aumentando a intimidade, experimentando mais e, a cada vez, aumentando o tesão um pelo outro. Quase sempre, eu adotava a posição de trazer novidades, me mostrava mais aberto. Mas ela, que é do signo de gêmeos, normalmente quieta, algumas vezes se tornava ousada.

 

Muitas ideias me passavam pela cabeça. Eu jogava uns verdes, ela pegava alguns, às vezes dava de desentendida. Mas sempre me surpreendia com realizações sensacionais. Lingeries, depilações, lugares inusitados, acessórios –muita coisa boa. No entanto, qualquer conversa que insinuasse mais pessoas por perto ela descartava de modo direto.

 

Um dia, Cris foi convidada para a despedida de solteira da Sil, numa casa tipo clube das mulheres. Sil é uma amiga super liberada sexualmente. Surpreendeu a todos com a notícia do casamento. Fazia parte de um grupo de amigas inseparáveis –se identificavam no Whatsapp como “As cafajestes”– e, dizia a lenda, se divertiam muito por aí. Cris não fazia parte do grupo, mas era amiga das meninas, uma espécie de quinta mosqueteira.

 

De cara, estranhou a ideia, achava que seria como filme pornô ao vivo. Eu coloquei pilha para ela ir, brinquei que todo mundo torce o nariz para pornô, mas acaba querendo dar uma olhadinha. Vá, relaxe e se divirta, curta suas amigas. Ela acabou topando. Bom, para falar a verdade, eu achava que podia ficar interessante pra mim e a convidei para vir à minha casa depois, achei que chegaria inspirada. Inspirada foi pouco. Ela chegou mudada.

 

Chegou tarde, umas duas horas depois do previsto. Entrou, me deu um beijinho e correu para o chuveiro. Tomou um banho, escovou os dentes e bochechou um listerine, incomum pra ela. Saiu enrolada na toalha e só então veio me contar como foi. Estava superexcitada e contou que a Sil surpreendeu a todas. Produziu um show especial com os go go boys. Criou um figurino próprio e chamou um coreógrafo para prepará-los.

 

Música e iluminação especiais, totalmente fora do estereótipo destes shows, moderno, clean. Fiquei imaginando. Contou que os caras dançavam bem perto das meninas, ficavam de sunga rebolando a uns cinco centímetros do rosto delas e, quando davam mole, apalpavam mesmo. Meu sangue foi subindo e perguntei: e você aproveitou também?

 

Fiquei superenvergonhada, respondeu. A mulherada toda do trabalho lá, vai rolar muita fofoca, fiquei na minha, uma das mais comedidas. Só dei umas dançadinhas com um negão atrás de mim e pronto. Uau! Fiquei de cara. Mas Cris não perdeu tempo, foi avançando, me agarrou cheia de vontade e transamos gostoso. Estava, como disse um amigo sobre a mulher que veio do show do Sidney Magal, super cevadinha. Gozou rápido, num papai e mamãe básico, o que não é comum. Geralmente chega lá quando faço um bom trabalho de língua e dedos. Quando terminamos eu estava surpreso.

 

– Nossa, como esse show mexeu com você!

 

Ela ficou vermelha e percebi que continuava excitada. Os bicos dos seios estavam enormes.

 

– Aconteceu mais alguma coisa que você não me contou? Quer contar?

 

Percebi que estava com a língua queimando de vontade de falar, mas em dúvida se devia. Sabe que sou supercurioso e adoro suas histórias, mas parecia que a coisa era forte.

 

– É… teve mais sim. Quando acabou a festa e todo mundo foi embora, Sil pediu que “As cafajestes” e eu saíssemos com ela. Entramos em um carro que ela tinha mandado esperar, demos uma volta no quarteirão e voltamos à casa de shows. Entramos e fomos a um espaço reservado. Havia mais uma hora de show privado, somente oito dos go go boys e nós cinco. Oito para cinco.

 

Eu ouvia gelado. Ela continuou:

 

– Antes de entrarmos, Sil fez que ficássemos todas de lingerie e entregou uns hobbies de seda para usarmos. É a lembrancinha da festa, falou. Dentro do ambiente escuro e pequeno para tantas pessoas, olhou para mim e disse: Eu vi muito bem do que você gostou mais no show, aliás conheço suas taras. Como é a mais tímida, eu vou lhe dar um presente.

 

– Quando ela acabou de falar o rapaz negro já estava atrás de mim. Me pegou de jeito, sem deixar reação, desamarrou o hobby e o escorregou para o chão. Fiquei totalmente em transe, com ele se esfregando em mim, percebi no ato que estava com o pau enorme bem duro empurrando minha bunda. Antes que eu respirasse, outro dançarino veio pela minha frente e me beijou na boca. Um beijo molhado e demorado, eletrizante. Já nem entendia bem o que estava acontecendo, que mãos eram aquelas me tocando, que respirações eram aquelas. Quando consegui abrir os olhos, todas as meninas já estavam atracadas com os caras. Sil no meio de três, chupando um.

 

Eu ouvia mudo, sentindo o corpo gelado. Havia mais:

 

– Transei com os dois. Primeiro um me penetrando e outro acariciando, depois o contrário. Depois eu chupando um e o outro me comendo, e por aí foi. Depois começaram as trocas. Não quis mais ser penetrada, mas chupei mais três. Vários me chuparam, perdi a conta. Sil transou com todos. Eles a carregavam como se fosse uma rainha. As meninas trocavam rápido de parceiros e também se tocavam. Tudo isso em uma hora, o tempo que podíamos ficar naquele bacanal.

 

Você chupou mais caras em uma hora do que em toda a sua vida, balbuciei. Depois fiquei paralisado, não entendia se aquilo era verdade, não queria acreditar no que ouvia. Totalmente zonzo, puto da vida, indignado, sabe lá. Só que de pau duro, muito duro.

 

Cris não hesitou. Falou: Não gozei naquela hora, só quando cheguei aqui. Quero gozar muito mais. Então me devorou. Adorei ser devorado por aquela mulher totalmente fora de si de tesão.

 

Eu, que alimentava fantasias e pensava que aos poucos levaria Cris comigo, fiquei para trás. Ela foi muito à frente e veio me buscar. Me leva a lugares que não podia imaginar. Nossas aventuras são incríveis. Adoro essa mulher que não para de me surpreender.

 

 

]]>
0
Quando saí com dois amigos (ao mesmo tempo) https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/05/27/quando-sai-com-dois-amigos-ao-mesmo-tempo/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/05/27/quando-sai-com-dois-amigos-ao-mesmo-tempo/#respond Tue, 27 May 2014 12:36:15 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=700
Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com

Leitores e leitoras, um texto que recebemos há tempos e só publicamos agora. E confessamos: invejamos.

 

***

 

por Flor

 

Desde que eu era adolescente tinha a curiosidade de transar com dois homens ao mesmo tempo. Sempre fui curiosa com sexo e acho que o corpo, imaginação livre e aberta e um cenário funcionam como um parque de diversões.

 

Comecei a transar tarde, aos 18 anos, só depois de me esfregar muito e deixar muito homem com “dor de cabeça”. Gostava da idéia de “aprender” muitas coisas antes de chegar aos finalmentes, gostava de castigar os caras e, claro , achava que a primeira tinha que ser gostosa, mesmo que tivesse alguma dor. E assim foi. Delícia apesar da dor. Escolhi um mulherengo profissional que adorava tirar cabaços. Tive sorte. Até hoje acho que minha autoconfiança no sexo tem a ver com o começo de tudo. Ser bem tratada na cama, desejada de verdade independente de formas e padrões, deixa qualquer mulher poderosa, liberada e interessante.

 

O bom te manter laço com alguém que você saiu dos 14 anos  até os 35, sem se apegar, é isso. Experimentar, provar, realizar as fantasias dos dois, ir além sem se envolver, ou se magoar. Pelo simples prazer de experimentar e sair da rotina.

 

Ele sempre soube que eu gostava muito da coisa. Um dia me disse: eu realizo sua fantasia se você realizar a minha. A dele, óbvio, era sair com duas mulheres. Mas isso fica para outro dia…

 

Temos em comum um melhor amigo, que nos apresentou quando eu era adolescente, e esse amigo sempre se sentiu atraído por mim. Eu achava demais pra minha cabeça pegar dois amigos tão íntimos, então nunca dei bola. Mal sabia eu que, anos depois, ele ia fazer parte da minha fantasia. Convite feito, convite aceito, simples assim. Éramos 3 amigos, uma solteira liberada sexualmente, dois casados, e um pacto de silêncio. E muita, muita vontade de fazer a coisa da maneira mais deliciosa que alguém pode fazer. Adoro um segredo sobre sexo.

 

Entramos no motel, não sem antes meu amigo se esconder na mala do carro. Não dava mais para voltar atrás! Frio na barriga, medo de ser tratada como puta no pior sentido da palavra. Mas que nada, até hoje , 3 anos depois, eu digo que vou vender os serviços dessa dupla para as minhas amigas!

 

No meio do que deveria ser uma grande putaria, eu fui tratada como uma rainha. Óleos de massagem para me deixar relaxada, bolinhas eróticas, camisinhas de todos os jeitos, banheira de hidromassagem, sais de banho, tudo preparado por eles, sem que eu precisasse pedir! Imagina tudo o que é gostoso duplicado ou quadruplicado: duas bocas, duas picas duras, quatro mãos, váaaarios dedos, dois caras bns de cama. Então, foi isso. Estou piscando só de me lembrar.

 

O que me conhecia há anos guiava meu amigo narrando e mandando fazer as coisas que eu mais gostava.Voz de comando e olhar de tesão, olhar  de um macho quando olha uma mulher que gosta de sexo fazendo sexo. Nada mais excitante. Espelhos, câmeras e corpos suados em movimento, tentando saber quem dos três sentia mais prazer. Mais de 10 camisinhas, o pau deles não abaixava após o gozo -os homens podem surpreender às vezes no quesito fantasia sexual e serem muito generosos. Dei sorte.

 

Ninguém queria parar de transar, de beijar, de chupar, de lamber, de apertar. Acho que nunca mais terei uma foda a três como essa. Era meu sonho fazer dupla penetração, chupar um de cada lado, me sentir amassada por dois homens com tesão e seus paus em mim ao mesmo tempo, sem pensar em frescuras e machismos e nada além de dar prazer para a mulher que está na frente deles. Mas não de forma vulgar, como se vê em filme pornô. Eu queria como foi, foi melhor do que eu imaginava até! O mérito é deles!

 

Meu amigo se deu mal no presentinho, como eu costumo chamar o cu,  porque o pau dele era muito grosso, e apesar de eu estar com muita vontade, eu não quis forçar nada que pudesse estragar o meu prazer com qualquer dor. Mas meu tesão insaciável não deixou ninguém na mão. Boca, mão, tudo delicioso…Rebolei muito gostoso nele.

 

Quem estiver lendo, se visualize em pé na banheira, recém depilada, e eles sentados na direção exata da sua buceta e bunda, um de cada lado..E eles passam as mãos sensualmente pelo seu corpo todo, pernas, bunda, costas, peitos, e começam um de cada lado a te lamber e enfiar a língua deliciosamente em todo os lugares que eles conseguem alcançar, segurando seu quadril sem deixar você escapar…Depois eles mudam de lado e você tem tudo de novo, mas sente tudo diferente porque cada um tem seu ritmo, seu jeito e sua sede de chupar. Eu poderia dar isso de presente de aniversário para uma grande amiga, juro!

 

A gente ficou umas 6  horas juntos, transando direto, tipo maratona, que me deixava cada vez mais molhada, excitada, cada vez querendo mais, porque sabia que aquilo ia acabar.

 

Depois nos falamos os três por email, juntos, pirados de tesão de ter vivido essa história só nossa, mesmo cada um tendo sua vida.  A gente queria mais, mas ainda não fizemos. Viajei, mudei de país, mas a gente ainda vai repetir a dose. Continuo em contato com os dois. Preciso de outra dessas um dia, mas não me atraio por qualquer um. Tem que ter um contexto, uma história.

 

Se vocês tem alguém em quem confiam para viver um momento como esse, estabeleçam as regras, e na hora H , relaxe tudo o que você puder, vai valer a pena.

 

Espero que tenham se excitado como eu, só de me lembrar desse momento. Vou ali me masturbar com o vibrador que ganhei dele e volto já.
]]>
0
Trio de poesia, música e sexo a três https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/02/21/trio-de-poesia-musica-e-sexo-a-tres/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/02/21/trio-de-poesia-musica-e-sexo-a-tres/#respond Fri, 21 Feb 2014 10:53:51 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=548 por Alex Monteiro

 

image
Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com

 

Era uma quinta-feira. Tudo estava caminhando para ser um dia normal, exceto pelo fato de dois deuses, a poesia e o acaso, interferirem na rota da vida.

 

Tudo começou quando eu e Helena fomos ao shopping, à tarde, comprar um livro raro nas livrarias de Salvador, “Perto do Coração Selvagem”, de Clarice Lispector.

 

Na livraria, Helena, que tinha ido resolver umas coisas antes, me avistou, veio para perto de mim, sentou-se e apenas escutou a minha voz aveludada declamar o poema “NÚ”… “Quando estás vestida, ninguém imagina os mundos que escondes sob as tuas roupas. […]”.

 

Ao passo que a leitura se processava, nossa simetria cognitiva fantasiava a nudez de nossos corpos interagindo com a magia dos livros à nossa volta. Enquanto o aroma de sexo mesclado com o cheiro de livro novo ia tomando o ambiente… Fiquei de pau duro, chamei-a de safada e vadia. Ela retribuiu o elogio. Retomamos a compostura e decidimos voltar pra casa, urgentemente.

 

Helena, que veio a Salvador para irmos para o show de Zeca Baleiro e Zélia Duncan naquele mesmo dia, desanimou quando eu disse que não tinha a mesma pretensão que ela. Na volta pra casa, descemos na praça do Campo Grande e resolvemos passar na frente do Teatro Castro Alves. Não resistimos! Compramos os ingressos.

 

Findado o show, finalmente voltamos pra casa, cada uma para a sua, ainda desejando ardentemente o quarto após a música ter nos excitado mais.

 

Enquanto eu esperava Helena no meu apartamento, minha amiga Clara me chamou no Facebook pra falar que Luiz, meu amigo e ficante dela, estava por lá. Chamei-os para casa, pra jogar conversa fora. Após alguns minutos de conversa e com a chegada de Helena, resolvemos abrir o Big Apple que estava reservado pra viagem do dia seguinte.

 

Entre uma conversa e outra, descobri que Clara e Luiz também estavam no show de Zeca e Zélia. Mas o assunto da noite era apenas um: sexo! As curiosidades em torno do corpo humano, bem como os desejos e fantasias sexuais, aumentavam à medida que o de Big Apple ia secando. Eu e Helena saímos pra fumar um cigarro, enquanto Luiz e Clara se beijavam despudoradamente. Tudo caminhava para um culto a Baco. Entretanto, Luiz demonstrou sinais de fraqueza por conta do Big Apple, enquanto Clara, adepta da bissexualidade, pediu um beijo a Helena.

 

Fomos então para o apartamento de Clara, que é no mesmo andar que o meu. Luiz e Clara ficaram na sala, enquanto eu e Helena, que estava de vestido, ficamos no corredor. Não havia tempo a perder.

 

Helena sentou-se no batente do corredor e abriu as pernas mostrando a calcinha fio dental preta, de forma que nossos corpos ficaram na perfeita posição para a cópula. Pus a calcinha de lado e enfiei na sua buceta lentamente, sentindo-a umedecida e pronta para a penetração ritmada. Meti com mais força enquanto ela gemia de prazer diante do perigo de alguém nos ver. Clara apareceu na porta e flagrou nosso ato de protesto no corredor do prédio. Ela se aproximou de nós dois. Demos uma pausa, e prontamente Clara beijou Helena. A bandeira do prazer estava hasteada.

 

Luiz foi para o quarto enquanto nós três ficamos sentados no sofá da sala. Era nítida a relação de dominação sexual entre nós. Clara, minha amiga e confidente, deixou claro que não transaria comigo, exatamente por este motivo. Entretanto, ela estava dominada por Helena, que por sua vez se apresentava como minha escrava sexual.

 

Começamos as preliminares no sofá mesmo. Clara não escondia o tesão por Helena, beijava-a sem parar, tendo eu como mero observador. Após um tempo de longos beijos, peguei a mão de Helena e as levei até os seios de Clara. Em seguida, Helena começou a chupa-los, enquanto eu beijava Clara.

 

O desafia estava posto: fazer Clara, que se diz frígida, morrer de prazer.

 

Assim, eu e Helena nos atemos aos pequenos, cheirosos e deliciosos seios de Clara, enquanto uma das minhas mãos apalpava a sua buceta, já molhada.

 

E Luiz? Este estava no banheiro vomitando sem parar e com a cabeça latejando. Demos uma breve pausa para cuidar dele. Exausto, resolveu deitar no sofá.

 

Eu e Helena nos dirigimos para o quarto de Clara para darmos continuidade ao culto a Dionísio. Fomos nos despindo à medida que os beijos, sussurros e palavrões ganhavam intensidade. Nus, ela sentou-se no meu pau e recomeçamos a transar loucamente.

 

Após alguns minutos, Clara entrou no quarto para juntar-se a nós. Neste momento, Helena me chupava deliciosamente. A luz do quarto estava apagada, mas a claridade da lua adentrava pela janela transparente deixando o quarto levemente iluminado. Clara acendeu a luz por breves segundos, suficientes para presenciar Helena me sugando. Cansada de ser meramente uma observadora, Clara deitou entre nós, e o ménage  teve seu auge.

 

Despimos Clara totalmente, chupamos seus seios, sua buceta, sua boca, masturbando-a enquanto ela gemia de prazer e tesão. Depois de meter, bater e xingar Helena por um bom tempo, deitei Clara na cama, abri suas pernas e enfiei com cuidado na sua buceta apertada e raramente dominada.

 

Seu corpo magro junto ao meu era a prova de que amizades verdadeiras não são desprovidas de desejos e instintos. Comi a minha amiga! Sem pudor, moral ou escrúpulo. Fodi ela com força, quente.

 

Enquanto a noite fluía e a aurora dava sinais da existência do dia, meu primeiro ménage, regado a muito prazer, tapas, palavrões, xingamentos e orgasmos, ia chegando ao fim.

 

Mas era preciso fechar a noite avulsa de sexo com chave de ouro. Após vários pormenores, já por volta das seis da manhã, Helena me pediu pra gozar na boca dela. Pedi pra ela chupar os seios de Clara enquanto eu batia uma punheta maravilhosa a fim de obedecê-la. E assim foi.

 

Depois de me masturbar vendo aquela cena de puro prazer, na eminência do orgasmo, puxei o cabelo de Helena e coloquei meu pau na sua boca, e, de um jato, esporrou-se. Pedi pra ela mostrar à Clara a porra na sua boca e depois engolir. E como uma boa escrava, ela acatou minha ordem.

 

Por fim, deitamos na cama, nós três, sem acreditar no que acontecera, ainda extasiados pela noite surreal de prazer e gozo. Sorríamos da nossa loucura, depois adormecemos.

 

]]>
0
Uma transa colorida que esperou 15 anos https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/12/04/uma-transa-colorida-que-esperou-15-ano/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/12/04/uma-transa-colorida-que-esperou-15-ano/#comments Wed, 04 Dec 2013 17:30:00 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=394 por Bernardo

 

Quinze 15 depois, houve uma reunião com os amigos do colégio. Reencontrei amigos e amigas, ficamos conversando até tarde, relembrando as velhas histórias. Engraçado que naquele momento não houve troca de olhares ou insinuações, cada um tinha seus compromissos.

 

No entanto, depois daquele dia comecei a conversar com uma amiga pela internet, nada de mais se não fosse por um detalhe, conversaríamos todas as noites. Os temas eram variados, sonhos, comida, viagens, trabalho, histórias de infância.

 

Uma noite falávamos sobre filmes. Um filme em questão, de um pintor italiano que nunca pintava os olhos de suas amantes. Sugeri a ela me pintar. Falei que podia ser como uma artista americana que pinta no próprio corpo de pessoas. Insinuei que ela podia pintar o meu corpo.

 

No primeiro momento ela ficou tímida, mas depois aceitou. Marcamos um dia, e ela começou. Era nítida a vergonha que sentia, estava pintando um amigo de infância que estava nu.

 

Certa vez, começamos a conversar sobre relacionamentos. Histórias amorosas que cada um já viveu.

 

Já eu não tinha como esconder minha … empolgação. Estava bem ali, de repente de pau duro na frente dela.

 

Em uma tentativa de evitar o inevitável, ela começou a pintar os pés, depois a cabeça, a canela, os braços, as coxas, o tronco, até que chegou à região que a deixava envergonhada.

 

Não falava nada, só sentia como ela tinha mãos macias, delicadas. Ela então pegou no meu pau, de uma forma bem suave, quase que indiferente.

 

Depois pediu para me deitar. Ela queria me pintar com os pés. Fiz como ela queria, só pedi para ela ter cuidado onde pisava. Ela sorriu.

 

Depois de terminar, ela tirou uma foto e disse que precisávamos tomar banho. Falei para ela que só tomava banho se fosse com ela. Se sujou, tem que limpar, brinquei.

 

Ela sorriu, pegou na minha mão e me levou. Chegando ao chuveiro, não aguentei. Disse pra ela que agora era minha vez de acariciar.

 

Tirei a roupa dela, liguei a água fracamente, e a tinta saiu do meu corpo e invadiu o corpo dela da mesma forma que meu corpo invadia o dela. Fiz da mesma forma que ela fez comigo. Beijei seu rosto. Beijei seus pés. Beijei seu pescoço. Apertei suas coxas. Chupei seus peitos…

 

Levantei sua perna, dobreia-a, não para chupar sua buceta, mas para beijar. Queira sentir a buceta dela como fosse sua boca. Queria sentir seu clitóris como fosse sua língua.

 

Não sabia se era água do chuveiro ou se ela já estava toda molhada de tesão. A cada beijo na buceta ela gemia. Deslizava minha língua pela sua buceta enquanto apertava seus seios. Chupava sua buceta enquanto apertava sua bunda.

 

Ela pegou meu cabelo, puxou forte, como se tivesse pedido: continua, me come. Foi quando, chupando sua buceta, coloquei um dedo dentro dela, bem devagar. Quando ela sentiu aquilo, pulou, estranhando. Mas depois ela deixou e eu coloquei mais de um. E enfiei meu pau

 

Chupando, metendo, apertando. Ela começou a gritar mais alto e, quando não aguentou, suspirou: me fode. Deitei-a no chão do banheiro, segurei suas mãos, envolvi minhas pernas com as delas. Deixei-a toda indefesa e aberta. E enfiei meu pau duro todo dentro dela. Ela gritava: mais, mais. Eu metia mais e mais. E mais forte.

 

Sentia as gotas de água molhando minhas costas. Sentia meu pau molhado dentro da buceta dela. Parecia que até as gotas de água me empurravam mais pra ela.

 

Queria rasgá-la toda. Foi quando me lembrei. A posição que ela mais gostava, tinha me dito numa das conversas. Peguei ela pela cintura, suspendi, joguei-a contra parede e deixei-a descer bem devagar. E bem devagar meu pau entrava. Ela implorou: me rasga toda.

 

Só pensava nisso. Enterrava meu cacete naquela buceta e enterrava cada vez mais fundo e mais fundo. Ela arranhava minhas costas. Eu enfiava meu pau na buceta dela. Ela enfiava a língua na minha boca.

 

Parecia que tínhamos um amor reprimido por 15 anos. Ela olhou nos meus olhos e disse: goza em mim. Eu disse: gozo, quero toda minha porra em você. E ela disse: goza lá dentro, goza.

 

Metia mais e mais forte. E ela gritava. Metia com violência, como se tivesse com raiva. Estava com o tesão saindo pelo pau. E ela gritava como se seu gozo quisesse sair pela boca.

 

Até que ela grita mais alto, todo seu corpo treme, me apertando forte… E depois me solta, olha nos meus olhos e me beija um beijo longo e carinhoso. Levei-a para a cama. Deitamos olhando para a foto que ela tirou de mim.

]]>
20