X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Janelas, barracas e jaquetas indiscretas: histórias de exibicionismo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/janelas-barracas-e-jaquetas-indiscretas-historias-de-exibicionismo/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/27/janelas-barracas-e-jaquetas-indiscretas-historias-de-exibicionismo/#respond Wed, 27 Jul 2016 23:01:15 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1792 Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

Crédito da foto: suckmypixxxel.tumblr.com

 

Provocar tesão, me sentir desejada é, talvez, a maneira mais eficaz de excitação para mim. A minha dança do acasalamento envolve, sim, passos de exibicionismo para despertar a cobiça do outro.

Ando nua pela casa, de janelas abertas. Por princípio, porque não vejo problema em ser vista. O que poderia acontecer? Se alguém já bateu uma me olhando, eu adoraria saber. Nunca percebi, mas teria curtido muito saber que fui objeto de desejo de um vizinho – ou vizinha – desconhecido(a).

Com Diego, há a vontade mútua de transar em sacadas, no parque, no carro. Nada muito hardcore: a possibilidade de sermos vistos nos estimula, de sermos de fato pegos, não.

Provavelmente a nossa maior ousadia foi ele me comer num fim de tarde quente, na janela do motel que dava para a rua. Eu inclinada no parapeito, seios balançando para quem passava de carro ou a pé. Ele atrás de mim, metendo ritmado. Da calçada, duas prostitutas mimetizaram nosso movimento e soltaram um “uhuuuu”.  Foi até cômico.

Recentemente, recebi o e-mail do Bruno, um senhor de 60 anos que certa vez sugeriu à amante que saísse pela noite carioca vestindo apenas uma jaqueta jeans. “Insinuei que ela deixasse a jaqueta um tanto aberta, mas não forcei nada, pois não sabia a reação que teria. Enquanto escovava o cabelo, ela me olhou convidativa e entendi que eu deveria abrir tanto botões quanto quisesse e quando o fiz, ela me surpreendeu abrindo mais dois”, contou ele.

Já a Bruna – será um fetiche de quem tem esse nome? – veio nos contar sobre as aventuras exibicionistas dela e do marido, que são acampantes e, além de desfrutar da natureza, adoram transar na barraca, com todo perigo de flagra que isso traz. Veja a história dela:

“Era um sábado de verão, o dia estava lindo. Decidimos descer ao litoral, passar a noite em um dos nossos campings favoritos. Separamos nossa barraca, colchão, cadeiras de praia e compramos uma garrafa de vinho. No carro, enquanto dirigia, meu marido acariciava com sua mão direita a parte interna de minhas coxas, me deixando toda arrepiada.

O entardecer na praia estava lindo, nossa barraca estava bem posicionada, em um terreno um pouco mais elevado, tínhamos uma vista linda do mar. Sentamos nas cadeiras, que estavam em frente à nossa barraca, observando o movimento. Tudo estava normal, crianças brincando, uma família logo ali desmontando seu acampamento, grupo de amigos passando para lá e para cá.

Então, cochichei no ouvido do meu marido que estava sem calcinha. Naquele mesmo instante, ele apertou o pau. Afastei um pouco minhas pernas, e pedi para conferir, ele foi colocando sua mão entre minhas coxas, por baixo da saia, até encontrar minha buceta, e começou a me masturbar ali mesmo, na cadeira de praia, enquanto tudo acontecia ao nosso redor.

Minha vontade de gemer alto era enorme, mas continuava a tomar meu vinho muito discretamente, enquanto ele me tocava tão gostoso. Aquela sensação de perigo nos deixava cada vez mais excitados.

Ele pediu para eu entrar na barraca e logo veio também. Montei em cima dele, comendo seu pau, ainda ouvindo do lado de fora os sons do camping. O sol nem tinha se posto completamente ainda. Meu movimento de sobe-e-desce intenso, as sombras dos nossos corpos e o volume das nossas arfadas não deixavam dúvidas para quem estivesse do lado de fora: ali dentro estava quente, molhado e safado.”

Por fim, não custa lembrar: mostrar a genitália em lugares públicos para pessoas que não desejam vê-la é um tipo de exibicionismo que este blog não estimula e que deve ser tratado como assédio sexual.

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Minha melhor reunião de pais e mestres https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/21/minha-melhor-reuniao-de-pais-e-mestres/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/21/minha-melhor-reuniao-de-pais-e-mestres/#respond Fri, 22 Jul 2016 01:13:26 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1783 Recebi o email do professor Sérgio, que compartilhou comigo – com a gente – sua aventura em um dia de reunião escolar. Entre as confidências? Que “reuniões com pais de alunos normalmente são um saco”. Ha! Adoro confissões que geralmente ficam dentro do armário. Mas o que ele relata a seguir, bem que eu queria que tivesse acontecido comigo.

“Era para ser apenas uma reunião entre professor e pai de aluno. Mãe, no caso. E que mãe. A escola, em reforma, nos mandou para um quartinho improvisado nos fundos como sala de reunião entre professor e responsável pelo aluno. De longe a vi e meu humor foi mudando de mau para melhor, à medida que ia me aproximando mais dela. Reunião com pais de alunos normalmente são um saco, principalmente de alunos brigões – como era o caso.

O corredor pareceu mais longo. Na verdade, acho que comecei a andar devagar, admirando o que se colocava à minha frente. Morena, grandes brincos de argola, cabelo preso com alguns fios caindo pelo ombro gracioso. Peitos grandes que não eram silicone, como pude constatar depois. Longas pernas. E uma bunda de tirar o fôlego que eu vi de perfil, em um movimento rápido quando ela guardava o celular na bolsa. Quando nos aproximamos, senti um perfume que nunca vou esquecer – e que ainda hoje não sei qual era.

– Eu sou a mãe do Gabriel.

– Olá, sou o professor Sérgio. Abri a porta e entramos.

– Achei que você era mais velho.

– Sou mesmo. E ri. Já tenho bem mais de quarenta, esclareci.

Olhos nos olhos. Meu deus, que boca, eu pensava, já olhando para os peitos dela imaginando em

seguida ela de calcinha na minha frente.

– Não sabia que o Gabriel tinha uma mãe tão gostosa. Arrisquei assim, na lata, morrendo de medo do estrago que uma denúncia na direção poderia fazer.

– Bem que já tinha ouvido as mães comentarem do professor de história dos meninos.

Fiquei animado. Ela chegou mais perto e senti seu hálito.

– Quando vi você caminhando pelo corredor, fiquei com tesão, ela falou.

– Quando vi seus peitos e sua bunda, eu tive certeza que ia tentar te comer, falei.

O mundo parou. Eu a peguei pela cintura e nos beijamos. Beijo molhado, salivado, devagar. A boca babada de tesão. Eu escorrendo, ela também, percebi quando enfiei meus dedos calcinha adentro, saia levantada.

– A porta não está trancada, eu disse. Ela se virou, saia levantada, deu dois passinhos e ela mesma deu duas voltas na chave.

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Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com

Voltamos a nos beijar, roupas indo pelo chão uma atrás da outra. Camisa, calcinha, sutiã, cueca box… A mesa não estava muito cheia. Parei para tirar duas pastas, um porta lápis e a caneta… Ela deitada, as pernas abertas. Sentei-me na cadeira e fiquei ali, beijando e chupando aquela buceta, curtindo cada pedacinho. Depois de um tempo, ela começou a tremer as pernas em gozadinhas pequenas e espasmos que deixaram meu pau mais duro ainda. Me levantei e fiz menção em comê-la com meu pau. Ela fez sinal com o dedo que não.

– Quero mais disso, ela disse. Obediente, voltei para a cadeira beijando a buceta de novo. A respiração ofegante dela, meu pau parecendo um porrete. Babei naquela chana deixando tudo molhado. A língua no grelo.

– Um pouco mais embaixo, ela me orientou.

Comecei a passar a língua na parte de baixo do grelo. Ela deu uma estremecida. E outra.

– Adoro isso, ela falou. Dei um sorrisinho e continuei. Depois de mais algumas gozadinhas, vi que precisava inovar. Continuei a chupar a buceta, mas agora meu dedo roçava também o seu cuzinho, sem entrar.

– Safado, ouvi. Passei com a boca para o cu também. Passava a língua entre o cuzinho e a buceta. Dois dedos da mão direita, buceta adentro também. O cu piscava, ela se contorcia cada vez mais. Agora os dedos na buceta e o dedão no cuzinho dela. Eu ainda sentado em frente a ela na cadeira.

Ela mexendo nos próprios peitos. E eu já não tinha mais mãos para tanto. Dedos na buceta encharcada, bolinando até achar o ponto. Quando achei, ela levantou a bunda um pouco e deu uma tremidinha.

– Achou, ela falou com um sorriso sacana na boca. Me concentrei. Não podia falhar agora. Minha língua no grelo, o dedão no cuzinho, dois dedos na buceta e um ponto específico no qual eu tinha que me concentrar. Movimentos suaves. A boca molhando a chana.

– Não mexe o dedão, ela falou. O deixei imóvel, enterrado até o talo naquele cu. Minha boca salivava sem controle. Os espasmos dela foram aumentando em frequência e duração.

Os espamos pequenos se transformaram numa grande tremedeira pelo corpo todo. Parecia que ela estava eletreficada. Não controlava mais o corpo, que tremia freneticamente. Tentava falar algo que não conseguia pronunciar. A buceta inundada de gozo entornava molhando a mesa. Agora ela se contorcia toda, pulando e emitindo um som que era misto de urro e gemido, sem controle algum do corpo. Quando acabou, ela ficou inerte, sem forças. Tentei voltar ao corpo dela.

– Não me encoste, disse. Deixa tudo acabar.

Olhei no relógio de pulso. Tudo tinha se dado em aproximadamente 45 minutos. Tentei lembrar o horário de reuniões afixado no quadro na sala dos professores. Mas já não tinha certeza de nada. Achei que tinha acabado e fiz menção de abaixar para pegar minha cueca.

– Goza na minha boca, ouvi. Trocamos de lugar. Ela na cadeira, eu sentado na mesa. A boca no pau molhado pela saliva dela, agora. Não demorou muito. Gozei esporrando a boca toda. Agora era eu quem tremia as pernas.

– Caralho, falei meio urrando. Um gozo que não acabava e vinha em jatos que não cabia só na boca, escorrendo pelo rosto também. A língua dela passando pelos lábios buscando o que escorria, sedenta. Não me lembro de outra gozada minha assim, nem antes nem depois desse dia.

Esperamos um pouco, controlamos a respiração. Ela limpou o rosto com um lenço. Tentamos nos recompor. Fui falar algo quando ela tampou a minha boca com a mão. Foi quando então vi sua aliança de casada.

– Algumas coisas só vão acontecer uma vez, disse. Me deu um beijo curto no rosto, de consolo. Um sorriso safado escapou enquanto ela me dizia que foi a melhor gozada da vida dela.

Nunca soube se era linguagem figurada ou literal. Nunca mais nos vimos, nem mesmo como mãe de aluno e professor.”

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Enquanto eu trabalhava, ele me provocava https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/05/enquanto-eu-trabalhava-ele-me-provocava/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2016/07/05/enquanto-eu-trabalhava-ele-me-provocava/#respond Tue, 05 Jul 2016 19:53:45 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=1755 Aquele dia, decidimos trabalhar em um café. Ainda com as cenas da transa matinal projetadas em nossas mentes e ressoadas em nossos corpos, sentamos à mesa e abrimos os notebooks. Diego, de cabelo molhado penteado para trás, pediu espresso e um bolo. Eu, já energizada por ter gozado na boca dele, fui de suco de laranja e “mais um garfo”, para compartilhar a larica pós-sexo.

Ele mergulhou nos números e eu, nas palavras. Foco, porém, não é meu forte quando meu homem está do outro lado da mesa, então, mandei uma mensagem: “Oi, vizinho”. O sorrisinho dele e a resposta vieram em seguida: “Oi, vizinha. Ainda com seu gosto. E querendo mais.”

A troca de mensagens provocativas continuou até perto da hora do almoço. Ele encostava a perna na minha, joelho com joelho, panturrilha com panturrilha, pé sobre pé. Até que tirou o sapato e apoiou o calcanhar na minha cadeira. Começou a me massagear no meio das pernas. Esquentei.

 

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Crédito da foto suckmypixxxel.tumblr.com

 

Aos olhos de quem estava no café, estávamos compenetrados. A mesa de madeira encobria nossa safadeza. Diego não aguentou mais e mandou: “Vamos sair daqui?”

“Quero. Mas tenho uma call em 20 minutos”.

“No Opium tem wi-fi.”

“Vamos já.”

A eficiência que não estava rolando no trabalho, apareceu na hora de pagar a conta, fechar os computadores e correr pro carro. Ele dirigia, eu apertava o pau dele por cima da calça. Era minha vez de enlouquecê-lo. Ele abriu a braguilha quando o semáforo fechou e eu caí de boca. Só parei de chupá-lo para pegar meu RG na entrada do motel.

Subi a escada da suíte na frente, ele veio atrás, apertando a minha bunda, subindo a minha saia. Eu tirava o notebook da pasta, ele tirava a minha calcinha. Eu logava o Skype, ele me beijava o pescoço.

Montei minha estação de trabalho na mesinha retangular do quarto. Enquanto eu mantinha a pose e a voz profissional, ele se enfiou embaixo da mesa. Aquele tipo de situação que você até fantasia ou vê em filme acontecendo ali, entre suas pernas, é de pirar. Ele aproveitou que eu não podia nem mesmo me contorcer e caprichou: beijou minhas coxas, lambeu minha virilha, foi fundo com a língua, me puxou devagar para a beirada da cadeira e me tocou atrás, só porque sabe que eu gosto.

Quando finalmente desliguei, respiração presa, puxei Diego para a cama. Era a minha desforra. Arranquei a cueca dele e joguei longe, pra cair mesmo em cima do teclado do computador. E montei. O barulho da fricção dos nossos líquidos era alto. Segurei seus braços com força, sabendo que ele poderia se soltar quando quisesse, mas não tentou. Gostou da minha pseudodominação. Mordi sua orelha, seu queixo. Metemos forte, fundo, eu dando o ritmo intenso da foda, enquanto as tarefas e os e-mails se acumulavam na tela, a poucos metros da cama.

 

Conte sua história mais safada pra mim! Se for das boas, publicamos no X de Sexo (carmenfaladesexo@gmail.com)

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Pele, suor e cadeira https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/10/06/pele-suor-e-cadeira/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/10/06/pele-suor-e-cadeira/#respond Tue, 07 Oct 2014 00:41:10 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=921 Olhem o belo e breve texto que recebemos da nossa leitora Monica Davi.

 

 

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Crédito suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito suckmypixxxel.tumblr.com

 

Estava prestes a me sentar quando a minha saia esvoaçou. Senti um frio na barriga, meu corpo se enrijeceu e se contraiu num reflexo. Não me restava nem a fração de um instante, já não dava tempo de fazer mais nada. Estava sem calcinha e minha buceta aterrissou nua na fórmica lisa e gelada daquela cadeira verde.

 

 

Arrepiada, suei frio, minha bunda e minhas coxas ficaram úmidas. Tudo era desconforto naquela combinação inesperada de pele, suor e cadeira. Corrigir aquela situação era coisa banal: me inclinar para a frente, levantar um pouco, passar a mão pela saia, empurrá-la em direção às pernas e assim cobrir a bunda e a buceta. Mas no meu primeiro movimento naquela cadeira, a fórmica, que estava colada na minha pele úmida, prendeu a pele fina das minhas coxas, levei um leve beliscão e um susto.

 

 

Dei um sorrisinho silencioso quando percebi que a minha buceta estava molhada, e não era de suor. Aquela combinação inesperada tinha ficado bem interessante. A garçonete trouxe um expresso, um croissant e um pouco de mel numa tigelinha. Mudei de ideia, desisti de ajeitar a minha saia.

 

 

Eu nem precisava me mexer muito na cadeira, a coisa era boa e bem sutil. A cada leve movimento do meu corpo, eu sentia um pequeno beliscão na bunda, nas coxas, e molhava cada vez mais a fórmica com a minha buceta cada vez mais úmida. Sem parar de me mexer, devagar e suave, curtindo aqueles pequenos beliscões íntimos, olhei em volta e naquele café todos estavam imersos em suas próprias situações. Ninguém tinha notado que eu estava entretida com aquela cadeira comum.

 

 

Minha boca tremia, mordi o lábio, fechei os olhos com força por um segundo, abri devagar, olhei em volta de novo e disfarcei a respiração ofegante com um suspiro, fingi um bocejo. Engoli aquele expresso sem açúcar igual a pinga, num gole só. Peguei um pouco de mel com a colherzinha e derrubei um pouco no meu colo. Levantei de uma vez e num movimento rápido limpei a cadeira com um guardanapo de papel. Fui até o banheiro. Olhando no espelho molhei o rosto com água gelada enquanto o gozo escorria devagar pelas minhas pernas.

 

 

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