X de Sexo https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br A cama é de todos Mon, 22 Nov 2021 13:00:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 O guia definitivo da chupada ideal https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/07/24/o-guia-definitivo-da-chupada-ideal/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/07/24/o-guia-definitivo-da-chupada-ideal/#respond Fri, 24 Jul 2020 22:57:56 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=2993 Por Dolores

Detesto cravar que um documento é definitivo porque o mundo dá voltas. Mas, neste caso, em que venho a público lançar o Ultimate Manual Uber Blaster para chupar xoxotas, arrisco dizer que não haverá uma segunda versão, quiçá uma revisão de nada, porque é muito pouco provável que algo significativo mude seja na técnica aqui apresentada (infalível, a melhor, salve salve), seja na anatomia das xoxotas, que desde que o mundo é mundo conservam a mesma aparência, com uma ou outra variação de tamanho, vegetação ou sabor.

Sem mais delongas, este manual surge não só para tentar ajudar você, caro leitor, cara leitora, a parar de sofrer quando chegar a hora de cair de boca em uma mulher, mas principalmente a aumentar o número de moças felizes ao redor do mundo, porque se tem uma coisa que nos deprime é quem não saiba executar direito algo que, convenhamos, nem é tão complexo assim.

Meu palpite sempre foi o de que a pornografia neste caso estraga tudo. Discordo quando se alega que é má vontade dos homens (e de algumas mulheres, mas muito mais frequentemente deles) não aprender a chupar uma mina. Todos os que conheci, e que por sorte até que mandavam direitinho na arte, estavam muito abertos a aprender movimentos ou adaptar os já conhecidos, a fim de aproximar ao máximo aquela chupada à que tenho idealizada em meus mais queridos sonhos.

Pois bem. Caneta e papel a postos, é hora de praticar em sete passos.

  1. Há dois componentes fundamentais em uma boa chupada de xoxota: conhecimento e paciência. Falemos primeiro do primeiro. Não dá para chupar uma xoxota sem conhecer sua anatomia. Ela não é como um pinto, que está lá para quem quiser ver, sem muita possibilidade de erro. As vaginas são complexas, mas não de uma maneira inviável, inclusive porque, você é esperto(a) e já sabe, o órgão feminino é idêntico ao masculino na composição – a diferença é que está tudo ali compactado numa área menorzinha. Aproveitando a comparação, se você é um homem basta pensar que, se é na cabeça do seu pau que o prazer maior acontece, o prazer da mulher está guardado no que seria o equivalente dela: a ponta do clitóris. Sim, o clitóris. Este grande alvo de piadas na internet, mas que, no fundo, todo mundo sabe onde fica – o problema mesmo é entender como operar. De todo modo, vale relembrar. “Abra” a xoxota pelos grandes lábios, que é a parte gordinha e externa. Você vai encontrar os pequenos lábios, que são uma versão em miniatura destes em que você acabou de mexer. O grande orifício, onde a gente gosta de introduzir vibradores, dedos, a língua e até mesmo um pau está ali visível e clara. Mais para cima, se você olhar com cuidado, há um buraquinho: é a uretra feminina. O clitóris está acima dela. Ele se parece com um dedinho, e pode ser pequeno ou grande, a depender da mulher. Aliás, um momento de curiosidade: a pornografia (sempre ela) costuma dar preferência à estética das mulheres com clitóris menores, por considerá-los mais delicados e infantilizados. Pois é interessante saber que, quanto maior o clitóris, mais área útil para sentir prazer, o que confere às minas clitorudas uma vantagem.
  2. Agora que você sabe onde está o clitóris, é hora de trabalhar. Vamos partir do pressuposto de que você já cuidou bem desta mulher a quem agora vai chupar. Que deu carinho para ela, tratou-a direito, e que ela está excitada o suficiente para acusar o golpe. Sim, porque não adianta nada chupar uma xoxota assustada. Usando de novo a analogia peniana, conosco não funciona a técnica do “vou fazer crescer na minha boca, quer ver?”. A gente precisa estar com tesão, para que o clitóris fique um pouquinho duro e pronto para a ação. Sim, clitóris também sofrem ereção, não sabia? Então que esta informação – fundamental – fique classificada como número dois.
  3. Comece com lambidas largas, de língua aberta, pelo entorno todo. Sem frescura com pentelhos, real. Ou você é todo depilado da cintura para baixo? Pense que tudo aquilo que alguém se dispõe a fazer com você pode e deve ser retribuído agora, então abstraia dos pelos e bola (ops) pra frente. Lamba generosamente, molhe tudo, demonstre que está curtindo o que está fazendo. Aliás, está aqui um conselho importante: as mulheres costumam noiar que o sexo oral nelas é cansativo para o parceiro ou parceira, e, com isso, não relaxam o suficiente para gozar. Ajude sua mina a ficar tranquila de que, sim, você está feliz com isso, e que vai aguentar até o final.
  4. Sim, aguentar é a palavra. Veja bem: você vai lamber o entorno, começar a explorar os grandes e pequenos lábios, e então vai colocar o clitóris todo dentro da boca. E, quando começarem os movimentos ritmados de verdade, será preciso que você aguente firme, porque pode ser cansativo. Sexo oral nos homens também cansa, guarde esta informação, mas quem aplica não costuma reclamar. Então, seja generoso(a) e aplicado(a). Voltando: com o clitóris todo na boca, explore todo o formato dele, com calma, passando a língua por todas as dobrinhas. Esqueça seus dedos, por ora, nada de ficar enfiando coisas dentro da mulher enquanto está dando sexo oral. Foque no que importa. Brinque com o clitóris até sentir que o grande momento chegou.
  5. Agora é seu momento de brilhar. Mentira. É o momento dela. Você está aí para levá-la ao melhor lugar do mundo, veja o tamanho da sua honra. Encontre uma posição confortável, porque você vai ficar nela por uns bons minutos, talvez até meia hora. Ninguém quer você parando no meio para ajeitar sua perna que está formigando. Comece a aplicar movimentos ritmados e repetitivos. Não, sua língua não é um dedo, então o movimento esperando não é igual àquele que a gente faz com os dedos na hora da siririca. É outra coisa. Experimente, por exemplo, fazer círculos com a língua, sempre para o mesmo lado, primeiro devagarinho e com menos pressão, para depois “apertar” um pouco mais a língua na xoxota e acelerar o ritmo. Se os círculos foram incômodos para a base da sua língua, tente de baixo para cima e vice-versa. Veja o que é mais fácil de manter de modo contínuo, e vá sentindo como a mulher responde. Poucas coisas na vida são tão prazeirosas quanto perceber que a pessoa que se está chupando está chegando perto de gozar.
  6. Por fim, se não der certo na primeira (segunda, sexta, décima) vez, não desanime. Assim como grande parte das coisas no mundo, a chupada perfeita exige prática, então mantenha o foco em se tornar um(a) bom(boa) chupador(a) que a sua hora chegará.
  7. Ah, sim, importante: se você não tem uma xoxota na qual treinar, experimente o que tem em casa. Sério. Vale pegar um mamão quase maduro aberto na metade, uma mexerica, ou mesmo sua própria mão, fazendo um dos dedos de clitóris. Quanto mais você treinar a permanência da língua neste tal movimento repetitivo e tão necessário, mais craque você vai ficar.

Boa sorte!

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Não me venha com depilação https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/07/08/nao-me-venha-com-depilacao/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2020/07/08/nao-me-venha-com-depilacao/#respond Wed, 08 Jul 2020 15:56:09 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=2986 Por Dolores

Que a quarentena impõe incontáveis desafios todo mundo já sabe. Lavar a louça duzentas vezes por dia, cozinhar outras trezentas, tudo isso enquanto se faz reunião online com os chefes, se pendura roupa no varal e se ensina às crianças a relevância das pirâmides do Egito. Tudo ao mesmo tempo, e tudo para agora.

Mas há também os desafios estéticos sobre os quais muito se falou no começo, e que agora, 20 anos depois que nos fechamos em casa, parece que viraram tabu, de tão pouco que são mencionados. No primeiro mês, sobrou matéria explicando como fazer as próprias unhas fora do salão, cortar a franja. Mas e hoje?

Foi justamente por não ver mais em lugar nenhum ninguém falando sobre como lidar com os pentelhos tão longos quanto os da Rapunzel que fui pedir socorro no grupo de amigas. E qual não foi minha surpresa ao descobrir que as poucas que estavam tomando alguma providência o faziam com gilete?

Deus me guarde de passar lâmina na xoxota. Nem na virilha. Empelota tudo, encrava pelo, coça, deprime os sentimentos. Conforme o negócio vai crescendo, a angústia acompanha o desenvolvimento, e a gente passa a compreender melhor todas as notícias de jornal que associam a depressão a este período tão sombrio.

Restava a internet. Eu queria fazer alguma coisa, não estava mais feliz com o visual nem com a sensação peluda, e tinha então que pesquisar alternativas. Lembrei que, na adolescência, costumava eu mesma passar cera quente da cintura inteirinha para baixo, mas que a maturidade trouxe junto uma covardia insuperável, e parei de ter coragem de puxar a cera depois de aplicá-la.

Mas como são tempos de reinvenção, tá todo mundo tendo que encontrar planos B pra tudo, achei por bem ressuscitar a jovem destemida que ainda mora dentro de mim, e encomendei um Rappi com um potinho de cera e duas espátulas. Alguns minutos dentro do micro-ondas, e é hora de correr para o abraço.

Com um espelhinho posicionado no meio das pernas, só de blusa e recostada na cama, estudei por qual região começar. Primeiro a virilha, sejamos conservadores, nada de movimentos bruscos. E se eu já for passando nos grandes lábios enquanto espero que essa parte aqui já seque?

A humanidade rumou para a desgraça quando o ser humano começou a ter ideias. Se dar o puxão de misericórdia na área perto das coxas parecia a coisa mais tranquila do mundo, quando o desafio que se apresentou foi repetir o gesto tendo uma pele sensível debaixo da camada de cera, eu quis ligar para o SAMU e solicitar ajuda.

Comecei a rir. A gargalhar de desespero puro. Será que se eu convocar o mesmo Rappi para dar um pulo aqui ele me salva? Cogitei a tesoura, água quente para dissolver, acetona, hidratante, óleo de cozinha. Minha mãe. Pena que seu eu chamá-la vou ter que ouvir “eu avisei”. Chato isso, tomar bronca com a xoxota imobilizada.

Óbvio que ninguém me obrigou a depilar o corpo. As regras do feminismo estão todas ativas e válidas por aqui há anos. O parceiro não reclamou nem quando o comprimento dos pelos passou da primeira dezena de centímetros, então se alguém tem culpa por essa enrascada este alguém sou eu e eu sozinha.

Está aí, aliás, um pensamento importante, o de que só a ideia de chupar um cara todo depilado já me arrepia mais que o puxão da cera. Nunca me deparei com um do tipo, todos que deitaram na minha cama mantinham a área ao natural e com, no máximo, uma podada com tesourinha. Ou dei sorte no shuffle de parceiros, ou aquele papo de que a gente atrai tudo que deseja realmente funciona.

Sou do tipo que curte boquetes completos, alguns bons metros distante da modalidade mocinha que ignora que um homem de verdade tem saco além de um pinto. Quando me dedico, me dedico de verdade, e adoro passear pelas bolas do mesmo jeito demorado que passo pelo pau e arredores.

E garanto: faz parte do rolê a aspereza dos pelos, as manobras para evitar que eles enrosquem entre os dentes, a estratégia para mandar fugitivos para um canto entre a gengiva e as bochechas até que haja uma pausa na qual seja possível resgatá-los de lá com a ajuda dos dedos.

Eu ia detestar se meu namorado aparecesse com o saco pelado. E, agora, com a cera quente endurecida e já gelada presa quase no colo do útero, fico pensando se ele também não vai ficar chateado com minha ousadia. Pois era só o que me faltava.

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A descoberta do prazer após o divórcio https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/05/29/a-descoberta-do-prazer-apos-o-divorcio/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/05/29/a-descoberta-do-prazer-apos-o-divorcio/#respond Thu, 29 May 2014 13:50:55 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=710 Quem nunca passou por um rompimento, não necessariamente um divórcio, não é mesmo? Mas a história abaixo fala não só de um fim, mas de um quase renascimento para o prazer. Esperamos que vocês gostem! Nós adoramos cada linha.

***

por Babe

 

Me separei… Depois de uma vida, 20 anos casados. O sexo era bom, mas dentro da realidade de um casamento de 20 anos. Achava que era apaixonado! Mas hoje percebo que tinha me esquecido o que era isso.

 

O curioso é que em uma relação em que supostamente se tem intimidade total é que a maioria dos tabus vai se instalando, e, com isso, um pouco de frustração, fantasias não realizadas,. E é isso que te leva a pensar no que existe lá fora.

 

Depois do período de sofrimento, a névoa começa a baixar, e começo a perceber que existe uma confraria de pessoas bacanas, bonitas, bem resolvidas, separadas ou solteiras, em busca de um cara como eu.

 

A sensação é boa!

 

A vida me colocou cara a cara com ela! Uma mulher linda, maravilhosa, gostosa, recém separada,  com pouca ( ou quase nenhuma ) experiência fora do seu casamento de 15 anos.

 

No começo foi estranho. Na primeira vez ela veio me buscar em casa, e na hora que entrei no carro, me faltou o ar.

 

Ela estava linda, vestidinho curto, maquiagem discreta, cheirosa, olhar penetrante. A sua voz é rouca e muito sensual…Pensei: Nossa! Tudo isso é pra mim??

 

Fomos a um show, pra quebrar o gelo. Dar umas risadas, poderia ser uma boa ideia, para desfazer o clima de primeiro encontro. A risada cria intimidade, acho eu.

 

Lá dou um primeiro beijo. O beijo é muito gostoso. o gosto da sua boca é bom. Combina. Primeiro obstáculo ultrapassado.

Acaba o show, e são 2h da manhã, e está frio. Ela só de vestidinho. Dou um abraço, ela sugere tomar algo em algum lugar. Sugiro na minha casa. Ela hesita, mas aceita.

 

Chegando lá, sirvo um vinho que não tô afim. Só penso nela. Em como vai ser…abraço, beijos. Minha mão passeia pelo corpo, pelo meio das pernas. Ela geme.

 

Tiro aquele vestidinho e uma lingerie maravilhosa se revela. Ela estava afim! Veio preparada pra isso.

 

A gente vai pra cama… Ela pouco à vontade. Primeira transa depois do marido… Tudo estranho, acaba sendo um pouco broxante pra mim. Peço pra ela me chupar, e ela diz que não tá afim… Tivemos uma transa protocolar. Pra ela, a experiência que buscava. Precisava dar para outro pra ver como seria! Pra mim, comer aquela mulher maravilhosa não foi nada demais.

 

Nos próximos dias, insistimos, saímos, transamos…É cada vez melhor.

 

Nossos corpos foram se encaixando, começamos a fazer coisas diferentes do que estávamos acostumados. Experiências fora do envelope. O tesão começa a aflorar de um jeito incontrolável! Não pensamos em outra coisa. Saímos para jantar e, no meio, vamos ao banheiro transar. Transamos atrás da igreja em Trancoso, pouco nos importando( ou curtindo) se alguém nos observava. Sensação deliciosa de vinho e liberdade de fazer o que quiser e onde quiser.

 

Viajando de carro , temos que parar no acostamento pra transar. Uma chupada enquanto dirijo,  transamos sempre que temos oportunidade.

 

Peço pra ela depilar a buceta, e na próxima vez ela me faz uma surpresa.

 

Ultrapassamos limites no sexo, estamos juntos em uma jornada de prazer.

 

Neste fim de semana saímos para jantar e depois viemos pra casa, como sempre.

 

Começamos a nos beijar no elevador, sob o olhar do porteiro na câmera. Entramos em casa e já começo a tirar a roupa dela. Como sempre, ela linda!

 

Enfio a mão por dentro e encontro ela molhada, latejando (ela está sempre pronta para o sexo ou eu sou bom? Nunca me sento assim). Enfio o dedo e ela geme.

 

Empurro ela no sofá, e ela abre as pernas pra mim. Tenho uma visão maravilhosa da sua buceta depilada.

 

Abro com os dedos, começo a passar a língua de cima a baixo, passando pelo clitóris ate o final da buceta. Umedecendo ainda mais… Ela geme e depois da quarta ou quinta vez ela goza. É quando enfio o dedo nela e ela geme de prazer. Minha língua percorre o caminho até o cuzinho dela. Ela nunca fez sexo anal, mas sinto que está gostando… Me pau está duro, dou para ela chupar. Ela agora adora fazer isso, tem treinado deixar ele entrar inteiro na boca, e eu fico louco.

 

Coloco ela em uma posição com as costas no sofá, e com os dois pés nos meus ombros. Penetro fundo, ela geme de novo. Adora. Adoro que ela adora. Minhas mãos em seus joelhos pra ajudar no balanço, ela segurando nos meus pulsos para dar firmeza.

 

Goza mais uma vez nesta posição. Dou a palma da mão para ela lamber, e quando ela lambe dou um tapinha não muito forte no rosto. Ela fica surpresa, ofereço a palma de novo, ela lambe, eu novamente dou um tapa.

 

Isso me excita!! Tapinhas de amor são estimulantes! Ela está com o cabelo na cara, expressão de quem está entregue a mim. Faz o que quiser comigo, ela pede.

 

Viro ela de lado,  eu de joelhos, abro a bunda dela, e penetro na buceta nesta posição. Ela, geme. Se ajeita, arrebita a bunda pra entrar mais fundo. Eu seguro com as duas mãos no quadril dela para ajudar o movimento de vai-e-vem. Ela segura com uma das mãos no meu pulso para me puxar pra si.

 

Seguro seus cabelos em um rabo de cavalo e puxo com força! A cabeça dela vai pra traz. Ela geme de novo, a cara é de prazer extremo. Meto cada vez mais fundo, cada vez mais forte, meu dedo penetra o cuzinho dela, uma dupla penetração. O tesão é extremo.

 

Sinto uma Vontade louca de dar prazer. O prazer dela é o meu, tudo misturado, um ciclo de prazer se forma. Ela se arrebita mais ainda em minha direção, abro a bunda dela com as duas mãos para penetrar mais fundo ainda na buceta. Faço com força, rápido, até gozarmos os dois juntos estremecendo o corpo todo. Sensação maravilhosa! Não me lembro de ter sentido nada parecido antes.

 

Depois de um breve descanso, ficamos excitados e começamos tudo de novo.

Como é bom sair da casinha. Depois de um longo casamento, reencontrar, o prazer na sua forma mais intensa!

 

Estamos experimentando. Sempre prontos para ir além, em busca de mais e mais prazer.

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Rapidinha: Ruiva e… amiga da minha mãe https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/04/07/rapidinha-ruiva-e-amiga-da-minha-mae/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/04/07/rapidinha-ruiva-e-amiga-da-minha-mae/#respond Mon, 07 Apr 2014 13:00:51 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=624 por Carlos

 

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Por conta de uma casualidade, naquela vez fui para a chácara da familia sozinho.

 

“V” sempre foi muito próxima a mim. Prima da minha mãe, quarentona, ruiva, seios fartos e uma bunda de respeito. Sempre dormíamos no mesmo quarto em situações assim. Certa vez, quando dormi na casa dela com uma namorada, fodia a mesma enquanto ela fingia que dormia. Lógico que ela ouviu tudo e, hoje, tenho certeza que isso acabou incitando-a.

 

Naquela noite, após uma conversa mais picante em que elogiei os seios gostosos dela, com delicadeza óbvia, e após algumas cervejas, eu a via jogar sinuca com meus primos.

 

O corpo dela era surpreendente, ainda usava um biquíni pequeno. Ela perdia. Fui ajudá-la, me encaixei atrás dela com as mãos em sua cintura e forcei-a a se curvar, minha barba roçava em suas costas. Ela errou a jogada…

 

Em seguida desistiu do jogo e me pediu pra parar… Afinal, aquilo não era certo, e que minha mãe a mataria se soubesse no que ela pensava, blá blá. Ficamos conversando baixo por alguns minutos, até que meus primos subiram… Nessa hora, beijei-a, e ela derreteu.

 

Peguei-a pela cintura e coloquei-a na mesa de pingue-pongue. Com as pernas abertas, ela roçava seu sexo em mim enquanto eu beijava sua boca intensamente, e minhas mãos apertavam sua bunda, forçando seu quadril ainda mais contra o meu.

 

Nesse momento quase fomos pegos, era minha mãe me avisando que iria embora.

 

Passado o susto, a convenci com minha mão dentro da calcinha do biquíni que era melhor continuarmos. Sua mão então se lançou pra dentro de minha sunga, começando a me masturbar. Enquanto isso, puxava seu biquíni de lado e meus dedos a invadiam enquanto eu chupava seus peitos, arrepiados e duros.

 

Sem o menor remorso, ela ficou de quatro em cima da mesa e, com o biquíni ainda de lado, me ordenou chupá-la. Prontamente obedeci, e minha lingua a invadia, enquanto meus dedos brincavam com seu clitóris. E gemia baixo, com medo de ser pega. Logo ela gozava com minha língua, e foi desmanchando em cima da mesa, até suas pernas serem derrubadas pra fora, deixando sua bunda na altura perfeita pra eu devorá-la.

 

Tirei meu pau duro, e sem pedir permissão, coloquei dentro dela de uma vez. Sentia meu pau apertado dentro dela, fazia tempo que não era fodida. Ela deu um gritinho, depois me disse que não foi porque doeu, e sim por um misto de surpresa e tesão.

 

Segurei em sua cintura com força e comecei a penetrá-la sem parar. Fundo. E ela me pedia: “Me fode, por favor me fode.” Como eu poderia negar um pedido tão perfeito desses?

 

A cada palavra dela, um tapa em sua bunda era dado e penetrava ainda mais forte.

 

Até que senti ela começar a gozar novamente, o que faz meu pau ser apertado ainda mais dentro dela, o que me faz perder o controle e gozar intensamente.

 

Virei-a pra mim, em seguida, segurei seus cabelos pela nuca e a beijei, tirando o ar dela. Em seguida, sentamos na mesa e fumamos um cigarro.

 

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Quando uma fênix me matou na cama https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/03/27/quando-uma-fenix-me-matou-na-cama/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/03/27/quando-uma-fenix-me-matou-na-cama/#respond Thu, 27 Mar 2014 11:40:07 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=602 por Billy

 

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Quando terminei o “Fim de partida”, de Beckett, e acomodei o livro ao meu lado na cama, tive a sólida consciência de que nada mais aconteceria naquela noite nublada e fresca de domingo – afinal, concluir qualquer obra de Beckett já é uma considerável aventura.

 

Mas… ledo engano.

 

Ao dar a espiada de praxe no celular, também ao meu lado da cama, vi, no canto esquerdo alto da tela, aquele iconezinho maldito, a chaminha branca que de fato arde, que carrega alguma ligação mística com o órgão reprodutor (refiro-me ao masculino) – a notificação do Tinder.

 

Eu recebera uma mensagem de uma garota de quem, num desses preguiçosos movimentos dominicais, entre um bocejo e outro, havia gostado. Era a, hum, batizemo-la Priscylla, e as fotos a credenciavam como o diabo gosta: a primeira era só de rosto e em P&B, revelando lábios polpudos um pouco entreabertos, olhar desafiador, cabelos escuros se derramando numa face (que parecia) bonita. A segunda, mosaico da mocinha tocando violão e cantando, já mais à vontade, de vestidinho, desvendando uma pele bronzeada. A terceira, a fatalíssima auto foto em pleno banho de sol, com o rosto em primeiro plano e, lá atrás, uma única nádega muito bem apanhada, sabendo a firmeza (a outra estava escondida pelo rosto em primeiro plano); e, mais atrás ainda, pezinhos indolentes cruzados. E a quarta, o arremate final, a inevitável foto “selfie” feita com o celular no espelho, trazendo-a embrulhada num vestido bem curto, a pele novamente temperada pelo sol, pernas bem feitas que se sublinham na multidão, sapatos dourados com saltos bastante altos… enfim. Estendo-me nesses pormenores para que vocês entendam o que se deu a seguir.

 

O fato é que, após trocar algumas palavras rasteiras com Priscy – descobri que ela é empresária e que estamos a apenas um perigosíssimo quilômetro um do outro –, ela me convidou a ir visitá-la, assim, de sopetão. Vi que era sério quando ela escreveu “não tem cerveja, mas tem um prosecco no congelador”. Então avaliei os riscos: não fazia ideia de quem era a garota, evidentemente era uma tremenda fria, eu seria certamente assaltado, provavelmente currado e, com muita sorte, escaparia de ser fatiado e virar ração de rotweiller. Mas, nessas horas, todos sabemos de onde vem a voz de comando: claro que é lá de baixo, agudinha e abafada pela cueca. De modo que tomei uma ducha, meti-me em jeans e camiseta, deixei celular e cartões em casa e saí, ávido.

 

Eram já umas 23 e pouco e resolvi ir caminhando, mesmo, para que a fresca da noite aliviasse minha tensão. E depois de uns dez minutos lá estava eu no endereço que ela havia me passado, sobressaltado em frente a um prédio grande e moderninho. Apresentei-me ao porteiro torcendo para que ele dissesse que não tinha ninguém com aquele nome, que era tudo um delírio, mas não; logo ele abriu o portão para mim e indica o elevador – “tal andar, à esquerda”.

 

Lá chegando, respiro fundo e toco a campainha, sem mais aquela. A porta é aberta por uma mocinha espevitada, medindo um metro e cinquenta e algos, bastante desenvolta e à vontade nos trajes caseiros: shorts jeans curtíssimos, blusinha cheia de fendas e, importante observar, descalça, com pezinhos pequenos e bonitinhos. O resto dela também não era nada, nada mau: pele bem morena, desse tom particular de nossas fêmeas nativas, entre o doce de leite mineiro e a casca do cupuaçu; longos cabelos lisos e levemente clareados; cheia de formas, mas nada gorda; sorriso cativante e convidativo, que se abria para dentro de bochechinhas sapecas; e olhos que, logo no primeiro momento, dardejaram provocação e desafio.

 

Não esperava por nada daquilo, e fiquei desconsertado. Mas a naturalidade com que ela me recebeu e conduziu por seu dúplex pequenino e “mignon” até a varanda, onde ela havia instalado uma rede, aos poucos me reconsertou. Depois de resgatado o prosecco do freezer, ali nos sentamos, taças às mãos, dois pássaros noturnos empoleirados naquela insólita situação. Conversa fiada vai, conversa fiada vem, e eu, mais tranquilo mas ainda encabulado, emborcava o espumante com deselegante rapidez.

 

Mas logo me certifiquei de que ela era mesmo o que parecia. Fui ficando mais seguro, e, depois de um momento em que ela se levantou para fazer não sei o quê e empinou uma bunda imperial a cinco centímetros do meu nariz, trouxe-a de volta à rede e a beijei.

 

Mais uma surpresa: o beijo era ótimo, lento e sôfrego na medida, lábios macios e língua cônscia de seus deveres. Mas a rede estava desconfortável, e logo migramos para o sofá. Eu não tinha ideia de onde aquilo iria parar, apenas me deixava levar. Me levou de fato, pouco depois, “lá para cima”, para a espécie de mezanino onde ficava a suíte. Logo que chegamos ela já se livrou, por conta própria, do shorts e da blusa, e foi quando procurei de verdade por algum gorila fantasiado ou pelo saudoso Ivo Holanda.

 

Porque, não obstante ser Priscy uma delícia imerecida, não obstante seus seios de tamanho digno e durinhos, não obstante ser toda bem apanhadinha, quando ficou de costas para mim eu vi, juro que vi, sobrevoando o céu crepuscular da pele dela, um grandioso e escuro pássaro: claro, ela havia me falado dela, era a imensa tatuagem de “Fênix” que fizera havia alguns anos. A cabeça aquilina surgia na região austral das costas, e o corpo formidável, com asas semiabertas, estendia-se justamente pela nádega – e que nádega! – que naquela foto saíra oculta, e o resto da ave ia pela coxa.

 

Aquilo me desnorteou, e ativou mecanismos ocultos que jamais acreditei existirem em mim. Beijamo-nos um pouco mais, mas logo tratei de virá-la de costas e, ora contemplando aquela quimera noturna, ora enterrando a língua na fenda daquele magnífico “derrière”, tive a impressão que minha calça iria estourar.

 

Livrei-me dela e chupei-a por mais alguns minutos, até que um pezinho voluntarioso se chocou contra o meu peito, empurrando-me para trás; assim ela me ergueu, tirou minha cueca e, meio ronronando, colocou-me na boca, lenta e habilmente. Mas eu não aguentaria muito daquilo, e logo também a manuseei. Coloquei-a de lado, afastei-lhe as pernas e, vagarosamente, avancei naquele território úmido e acolhedor.

 

A essa entrada se seguiu um gritinho bem agudo dela, que depois novamente me empurrou para me deitar de costas e ficar em cima de mim. Então ela me cavalgou noite adentro, até as zonas desconhecidas da diluição feminina; e minhas palmadas naqueles dois tambores da bunda dela davam o ritmo desarranjado de tudo aquilo, junto com o nhéco-nhéco da cama. Assim ficamos, dois desconhecidos um para o outro, reunidos na cerimônia do coito, eu empenhado em fazê-la gozar, e ela, aparentemente, idem – e de fato, mais um mini-milagre nessa noite irreal, gozamos juntos, numa catarse que, ao menos para mim, foi sem precedentes.

 

Se a aventura tivesse se encerrado aí, juro que já me consideraria o mais feliz dos homens num raio de muitos quilômetros; porém, havia mais. Após uma justificável troca de afagos verbais, durante algo como quarenta minutos, novamente cedi aos encantos daquela ave fantástica.

 

Dessa vez, coloquei-a de quatro para perfurá-la; mas a “Fênix” apenas ia e vinha, indiferente às minhas desesperadas investidas, como se estivesse completamente consciente de seu poder sobre mim, e como se zombasse de meus esforços. Quanto a Priscy, ela estava alheia lá do outro lado da cama, gemendo cada vez mais, mordendo os lençóis e com a mão enterrada na minha cintura, como se me ajudasse a ferir a “Fênix”. Em vão, porque essa ficou imóvel, apenas me observando, até que, exausto, tombei para o lado como um pinheiro sem vida e sem folhas, ensopado pela seiva do suor.

 

Eu estava entregue. Num último gesto de rendição, sussurrei para Priscy que não iria gozar, ao que ela respondeu, desafiadora: “Não, é?”. E logo se enrodilhou toda lá para perto da minha cintura, recomeçou a me chupar, e me chupou, chupou até que de fato eu gozei; e, estranheza das estranhezas, logo depois disso, como ela estava deitada de lado, virada de costas para mim, juro que vi um daqueles olhinhos escarnecedores do pássaro piscando muito rapidamente, uma piscadela condescendente, que deixava bem claro quem detinha a soberania naquela noite tão improvável.

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Trio de poesia, música e sexo a três https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/02/21/trio-de-poesia-musica-e-sexo-a-tres/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/02/21/trio-de-poesia-musica-e-sexo-a-tres/#respond Fri, 21 Feb 2014 10:53:51 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=548 por Alex Monteiro

 

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Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com

 

Era uma quinta-feira. Tudo estava caminhando para ser um dia normal, exceto pelo fato de dois deuses, a poesia e o acaso, interferirem na rota da vida.

 

Tudo começou quando eu e Helena fomos ao shopping, à tarde, comprar um livro raro nas livrarias de Salvador, “Perto do Coração Selvagem”, de Clarice Lispector.

 

Na livraria, Helena, que tinha ido resolver umas coisas antes, me avistou, veio para perto de mim, sentou-se e apenas escutou a minha voz aveludada declamar o poema “NÚ”… “Quando estás vestida, ninguém imagina os mundos que escondes sob as tuas roupas. […]”.

 

Ao passo que a leitura se processava, nossa simetria cognitiva fantasiava a nudez de nossos corpos interagindo com a magia dos livros à nossa volta. Enquanto o aroma de sexo mesclado com o cheiro de livro novo ia tomando o ambiente… Fiquei de pau duro, chamei-a de safada e vadia. Ela retribuiu o elogio. Retomamos a compostura e decidimos voltar pra casa, urgentemente.

 

Helena, que veio a Salvador para irmos para o show de Zeca Baleiro e Zélia Duncan naquele mesmo dia, desanimou quando eu disse que não tinha a mesma pretensão que ela. Na volta pra casa, descemos na praça do Campo Grande e resolvemos passar na frente do Teatro Castro Alves. Não resistimos! Compramos os ingressos.

 

Findado o show, finalmente voltamos pra casa, cada uma para a sua, ainda desejando ardentemente o quarto após a música ter nos excitado mais.

 

Enquanto eu esperava Helena no meu apartamento, minha amiga Clara me chamou no Facebook pra falar que Luiz, meu amigo e ficante dela, estava por lá. Chamei-os para casa, pra jogar conversa fora. Após alguns minutos de conversa e com a chegada de Helena, resolvemos abrir o Big Apple que estava reservado pra viagem do dia seguinte.

 

Entre uma conversa e outra, descobri que Clara e Luiz também estavam no show de Zeca e Zélia. Mas o assunto da noite era apenas um: sexo! As curiosidades em torno do corpo humano, bem como os desejos e fantasias sexuais, aumentavam à medida que o de Big Apple ia secando. Eu e Helena saímos pra fumar um cigarro, enquanto Luiz e Clara se beijavam despudoradamente. Tudo caminhava para um culto a Baco. Entretanto, Luiz demonstrou sinais de fraqueza por conta do Big Apple, enquanto Clara, adepta da bissexualidade, pediu um beijo a Helena.

 

Fomos então para o apartamento de Clara, que é no mesmo andar que o meu. Luiz e Clara ficaram na sala, enquanto eu e Helena, que estava de vestido, ficamos no corredor. Não havia tempo a perder.

 

Helena sentou-se no batente do corredor e abriu as pernas mostrando a calcinha fio dental preta, de forma que nossos corpos ficaram na perfeita posição para a cópula. Pus a calcinha de lado e enfiei na sua buceta lentamente, sentindo-a umedecida e pronta para a penetração ritmada. Meti com mais força enquanto ela gemia de prazer diante do perigo de alguém nos ver. Clara apareceu na porta e flagrou nosso ato de protesto no corredor do prédio. Ela se aproximou de nós dois. Demos uma pausa, e prontamente Clara beijou Helena. A bandeira do prazer estava hasteada.

 

Luiz foi para o quarto enquanto nós três ficamos sentados no sofá da sala. Era nítida a relação de dominação sexual entre nós. Clara, minha amiga e confidente, deixou claro que não transaria comigo, exatamente por este motivo. Entretanto, ela estava dominada por Helena, que por sua vez se apresentava como minha escrava sexual.

 

Começamos as preliminares no sofá mesmo. Clara não escondia o tesão por Helena, beijava-a sem parar, tendo eu como mero observador. Após um tempo de longos beijos, peguei a mão de Helena e as levei até os seios de Clara. Em seguida, Helena começou a chupa-los, enquanto eu beijava Clara.

 

O desafia estava posto: fazer Clara, que se diz frígida, morrer de prazer.

 

Assim, eu e Helena nos atemos aos pequenos, cheirosos e deliciosos seios de Clara, enquanto uma das minhas mãos apalpava a sua buceta, já molhada.

 

E Luiz? Este estava no banheiro vomitando sem parar e com a cabeça latejando. Demos uma breve pausa para cuidar dele. Exausto, resolveu deitar no sofá.

 

Eu e Helena nos dirigimos para o quarto de Clara para darmos continuidade ao culto a Dionísio. Fomos nos despindo à medida que os beijos, sussurros e palavrões ganhavam intensidade. Nus, ela sentou-se no meu pau e recomeçamos a transar loucamente.

 

Após alguns minutos, Clara entrou no quarto para juntar-se a nós. Neste momento, Helena me chupava deliciosamente. A luz do quarto estava apagada, mas a claridade da lua adentrava pela janela transparente deixando o quarto levemente iluminado. Clara acendeu a luz por breves segundos, suficientes para presenciar Helena me sugando. Cansada de ser meramente uma observadora, Clara deitou entre nós, e o ménage  teve seu auge.

 

Despimos Clara totalmente, chupamos seus seios, sua buceta, sua boca, masturbando-a enquanto ela gemia de prazer e tesão. Depois de meter, bater e xingar Helena por um bom tempo, deitei Clara na cama, abri suas pernas e enfiei com cuidado na sua buceta apertada e raramente dominada.

 

Seu corpo magro junto ao meu era a prova de que amizades verdadeiras não são desprovidas de desejos e instintos. Comi a minha amiga! Sem pudor, moral ou escrúpulo. Fodi ela com força, quente.

 

Enquanto a noite fluía e a aurora dava sinais da existência do dia, meu primeiro ménage, regado a muito prazer, tapas, palavrões, xingamentos e orgasmos, ia chegando ao fim.

 

Mas era preciso fechar a noite avulsa de sexo com chave de ouro. Após vários pormenores, já por volta das seis da manhã, Helena me pediu pra gozar na boca dela. Pedi pra ela chupar os seios de Clara enquanto eu batia uma punheta maravilhosa a fim de obedecê-la. E assim foi.

 

Depois de me masturbar vendo aquela cena de puro prazer, na eminência do orgasmo, puxei o cabelo de Helena e coloquei meu pau na sua boca, e, de um jato, esporrou-se. Pedi pra ela mostrar à Clara a porra na sua boca e depois engolir. E como uma boa escrava, ela acatou minha ordem.

 

Por fim, deitamos na cama, nós três, sem acreditar no que acontecera, ainda extasiados pela noite surreal de prazer e gozo. Sorríamos da nossa loucura, depois adormecemos.

 

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O prazer casual no ponto de ônibus https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/02/15/o-prazer-casual-no-ponto-de-onibus/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/02/15/o-prazer-casual-no-ponto-de-onibus/#comments Sat, 15 Feb 2014 10:28:16 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=537 Queremos falar sobre essas pesquisas e achismos e verdades, claro, de que sexo casual não é tão legal quando um sexo com comprometimento ou coisa que o valha. Como tudo, há dois lados e vários pontos, os bons e os ruins.

 

Antes de entrarmos no debate (afinal, já debatemos teoria demais ultimamente, né?), postamos o conto de uma leitora que nos escreveu sobre a parte boa do sexo casual.

 

Quem quiser nos contar, sob o garantido anonimato, algo história, só escrever para blogxdesexo@gmail.com

 

***

 

por Carolina

 

Eu conheci o P. num ponto de ônibus. Aquela conversa boba de “será que esse ônibus ainda demora muito?” ou “faz tempo que você está aqui?”. Naquele dia eu jamais poderia dizer que aquele menino magro, de óculos e levemente tímido pudesse me fazer querer trepar em todos os cômodos da minha casa e em todas as posições que o meu corpo e o dele permitissem.

 

Trocamos telefones e no dia seguinte decidimos sair. Não houve, no começo, faíscas, um tesão incontrolável, vontade de enfiar a mão embaixo da mesa e bater uma punheta ali mesmo, no bar fuleiro de esquina. Ele era comum e eu, que tinha acabado de terminar um relacionamento de anos, só estava mesmo com vontade de conhecer gente nova.

 

Depois de tanto conversar ele veio e me beijou. Foi aí que eu percebi que aquela história ia ter continuação e, de preferência, na minha cama. O P. tinha uma boca gostosa, uma língua que lambia a minha língua como se ela fosse a minha buceta. A língua dele explorava a minha boca como se quisesse explorar o meu corpo, e eu deixava. Minhas mãos estavam apoiadas na coxa dele e eu só pude pressioná-las; eu sentia o calor que passava da boca dele pra minha; e da minha boca pro meu corpo, até chegar às minhas mãos. O quente da minha pele transpassava à calça jeans surrada, e o corpo dele me respondeu prontamente. Senti o pau duro fazendo pressão contra o zíper.

 

Depois do segundo beijo já estávamos indo pra minha casa.

 

Existem duas coisas que me deixam ansiosa no sexo: a primeira, o tamanho do pau do cara; não tenho preferências, mas tenho expectativas. A segunda é o sexo oral; não sou do tipo que finjo, se não estou gostando, peço pra parar e fazemos outra coisa. O P. não me decepcionou eu nenhum dos dois quesitos.

 

Logo de cara, o P. pediu que eu o chupasse e, então, eu deixei claro que gosto de ser mandada. “Me chupa”, ele disse, “Agora”. Engoli enquanto ele segurava o meu cabelo e empurrava, delicadamente, a minha cabeça. Os gemidos dele só me faziam ter mais vontade de chupar aquele pau incrível, mas ele pediu pra que eu parasse.

 

Eu gosto mesmo é de sentir o pau latejando dentro da minha boca, aquela vibração antes de gozar e, depois, finalmente sentir o gosto do outro. Eu gosto do gosto. Cada um dos caras com que trepei tinha o seu sabor particular. Como cheiro, é inconfundível. Mas, sobretudo, eu gosto mesmo de obedecer. Então parei.

 

O P. me pegou pelo braço e me deitou na cama; afastou, firme, as minhas pernas. Em cada um dos seus movimentos, ele foi incisivo, certeiro, não havia dúvida. Quando ele começou a me chupar eu percebi que não tinha me enganado. O beijo entregou tudo…

 

A língua dele percorria as minhas coxas, descendo até a virilha, e eu já estava fervendo.

 

Senti um sorriso de satisfação quando ele me penetrou com o dedo e percebeu como eu estava molhada. Ele lambeu os grandes lábios e eu gemi alto. Quando chupou meu clitóris eu achei que morreria lentamente.

 

O movimento do meu quadril dava o ritmo para o movimento dos dedos que me penetravam. A língua entrava nessa dança, a saliva quente me lambuzando, os lábios dele me chupando e eu gemendo alto. Quando, com a outra mão, ele afastou meus grandes lábios pra encaixar melhor a boca em mim, não aguentei. Gozei alucinadamente, o corpo repleto de espasmos.

 

“Me fode”, eu pedi. “Por favor”.

 

Estava de quatro enquanto ele me comia com força, até o talo. Eu só queria mais.

 

Com o P., naquele dia, eu percebi que sempre queria mais. Ele segurava o meu rabo de cavalo e me fodia, como eu tinha pedido.

 

Passamos dois meses assim. E eu ainda sinto um arrepio quando penso naquela língua e naquela boca me chupando.

 

Foi o melhor sexo casual da minha vida.

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Ah, esse “tipo” de garota… https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/01/07/ah-esse-tipo-de-garota/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2014/01/07/ah-esse-tipo-de-garota/#comments Tue, 07 Jan 2014 16:05:31 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=474 Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com
Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com

 

Gostamos desse texto… Mas existe “esse tipo” de garota? Se até as mulheres de julgam, como cobrar igualdade, minha gente? Sejamos felizes, façamos o que tivermos vontade e pronto!

 

Vamos lá, o texto de hoje é do Renato. Mas sim, relato de uma transa boa.

 

*****

 

por Renato

 

Conheci ela num site de relacionamento, daqueles que prometem amor para a vida toda e bla bla blá. Conquistou-me de imediato. Curtia as mesmas músicas, mesmos interesses, etc. Havia poucas fotos dela, mostrava apenas seu semblante e um pouco dos seios. Deduzi: não é magra, nem gorda, mas peituda.

 

No encontro, a frustração. Ela era bem diferente do que eu esperava. Mesmo assim, convidei-a para beber e saímos daquele shopping chato.

 

Rodei um pouco com meu carro, parei no estacionamento de um supermercado, compramos vinho, cervejas, ficamos ouvindo música, embriaguei-me, ela também.

 

Estava com um vestido curtíssimo, enfiei a mão na coxa esquerda. Havia uma tatuagem, fiquei excitadíssimo, sempre fui fascinado por garotas com tatuagem. Era por volta de oito horas, havia escurecido e meu carro tem insulfilm, então fui logo subindo a mão e metendo-a na buceta.

 

Ela retrucou: “Eu não sou uma garota desse tipo!”

 

Foi um banho de água fria em meu pau duro. Porém, ficamos mais um tempinho ouvindo música. Ela achou um CD do Bon Jovi no porta-luvas. Eu sei umas duas ou três músicas, cantei, ela gostou.

 

De novo, mãos nas coxas, na buceta, nos peitos, uma leve provocada de lábios no pescoço. Nesse momento, lancei, não tinha nada a perder, e, com certeza, não iria querer uma relação duradoura:

 

“Vamos para o motel?!”

 

Ela respondeu: “Ah! garotos são todos iguais”, com risos. Relutou um pouquinho, mas fomos. Sempre aquela história: “é só para termos privacidade”.

 

Chegando lá, a garota que conheci algumas horas atrás se mostrou uma verdadeira devassa. Pus ela de quatro e enfiei na buceta, dei umas duas ou três bombadas, ela já disse: “Estava pensando em algo diferente”. Enfiei o dedo no ânus dela, que piscava, e retruquei:- “Nisso?!” Ela respondeu: “Sim!”

 

Vi também que seu corpo era repleto de tatuagens.

 

Enfiei com tudo, ela tinha os cabelos loiros, longos, quase até a cintura, puxei-os e a cavalguei. Quanto mais meu pinto entrava em seu cu, mais ela gritava. Bati com tanta força em suas nádegas que ela gritou de um jeito que eu não ouvia há séculos.

 

Logo em seguida, enfiei o meu pau em sua boca. Ela sugou, chupou até o fim, o que minha ex nunca fizera. Voltei para o ânus, ela deitou na cama, eu fui por cima. Enfiei com tudo por trás e a fodi enquanto ela vociferava lascivamente e com dor: “Não para!”

 

Fiquei umas duas horas nessa brincadeira, com alguns intervalos. Sempre no cu ou ela caía de boca. Não houve beijo. Deixei-a nas proximidades de sua casa. Enquanto ela descia do carro, não resisti e disse:

“Muito bom para uma garota que não é desse tipo!”

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Transas filmadas? Sim, todas https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/12/27/transas-filmadas-sim-todas/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/12/27/transas-filmadas-sim-todas/#comments Fri, 27 Dec 2013 16:05:03 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=468  

por Henrique

 

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Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com

Naquele primeiro dia do curso de fotografia, aquele olhar que ela me deu foi como quem dizia “sei que te conheço, mas não sei de onde”.

 

Eu não, eu lembrava perfeitamente. Ela estava longe de ter um corpão, pelo contrário. Seios, bunda, era tudo proporcional ou até menor, mas seu rosto, não. Ainda estou na casa dos 20, mas dificilmente eu consigo imaginar um rosto tão charmoso quanto o dela.

 

Hipnose define aquele olhar. Lembro que fiquei hipnotizado quando seu irmão, que trabalha comigo, me apresentou ela quando nos encontramos numa festa casual.

 

Passamos a aula toda nos olhando esquivamente, como quem suplica ao cérebro uma lembrança confiável do primeiro encontro para poder então chegar e falar um com o outro. Pelo menos da parte dela, da minha eu já procurava um motivo para poder começar a conversa.

 

Quando a aula chegou ao momento da prática, eu rapidamente a convidei para formarmos a dupla, com a desculpa de que nossas lentes eram compatíveis com nossos modelos de câmera. Falei meu nome, ela disse que lembrava. Duvido até hoje.

 

Sei que no fim da tarde estávamos num café bem próximo de onde é a aula, falando sobre a polêmica hipócrita de quem filma a própria transa e cai na internet. Ambos já tínhamos feito aquilo muitas vezes, cada um com seus ex-parceiros e mesmo sem álcool nenhum na conversa, o clima foi esquentando.

 

Falou que por ela, gravaria todas as transas que pudesse. Eu, hipnotizado. Perguntei o que a deixava mais excitada nas gravações, ser era ver o jogo de corpos, ou as expressões.

 

Ela rapidamente respondeu: os olhares, principalmente durante o sexo oral. Como deve ser o seu olhar chupando uma mulher?

 

Eu sorri e não conseguia parar de imaginar todo aquele olhar hipnótico somado a um oral.

 

– Vou ter que assistir a um vídeo seu pra saber?, continuou ela, dado o meu silêncio.

 

Naquele momento eu segurei o braço do garçom que estava passando na hora, falei que estávamos com muita pressa e tínhamos que sair naquele momento, dei a ele uma nota de R$ 50 pra pagar uma conta que não tinha dado nem a metade. “Pode ficar com o troco”.

 

Minha cabeça só conseguia calcular o tempo que eu demoraria pra levar ela até minha casa.

 

– Devia estar filmando essa sua cara de tesão também, ela falou assim que saímos do estabelecimento.

 

Não conseguimos nem ligar o carro. Como eu tinha chegado cedo no curso e estacionado meu carro na outra ponta do estacionamento, naquele horário só tinha o meu e o dela, e umas 20 vagas sobrando.

 

Entramos no meu, o mais afastado da entrada.

 

Logo que entrei a segurei pelos cabelos da nuca e recebi um gemido de recompensa. Comecei a beijar seu pescoço enquanto a apertava na cintura com uma das mãos, e a segurava na nuca com a outra.

 

Ela me empurrou, colocou as mãos nas minhas coxas e disse: -melhor começar a filmar.

 

Abriu o zíper da minha calça e meu pau já estava a mil por hora.

 

Começou a me masturbar enquanto olhava pra mim que, naquele momento, via aquele olhar pelo outro lado da câmera. Me chupou sem deixar de olhar. Aqueles olhos também me devoravam.

 

Não demorei muito até gozar. Ela engoliu tudo, eu filmei tudo.

 

– Sua vez. – falou, enquanto limpava os cantos da boca.

 

Eu a conduzi ao banco traseiro, levantei um pouco seu vestido e ela já foi tirando a calcinha. Abri suas pernas e cai de boca. Ela gemia enquanto me olhava do outro lado da câmera.

 

Como eu não conseguia mais ver seu olhar, me concentrei na tarefa. Eu chupava e ela fazia um gemido sem abrir a boca.

 

Os vidros começaram a embaçar, inclusive os da lente. Ela colocou a câmera de lado, me puxou, segurou meu rosto em frente ao dela e disse: me come, quero te ver gozar.

 

Meti com tudo. Metia e olhava pra ela virando os olhos.

 

Aquelas expressões junto daquele cheiro de sexo, o suor e o abafado do carro.

 

Ela me devorava com o olhar. Não falava, só aquele gemido mudo e o olhar de quem me dominava.

 

Cravou as unhas nas minhas costas, que só não me cortaram por eu ainda estava de camisa.

 

Eu levantei seus braços sobre a cabeça dela e comecei a meter com mais força. Ela se contorcia de prazer.

 

A boquinha já não se mantia fechada, e ela pedia pra não parar.

 

Senti o gozo dominando seu corpo até o momento final em que ela me agarrou com força.

 

Ela gozava, fechava os olhos e respirava forte. Nossos corpos já eram uma cachoeira de suor.

 

Quando falei que ia gozar, ela olhou pra mim de volta e fixou nos meus olhos. Gozei como nunca. Ela parecia se lambuzar com meu pau jorrando dentro dela.

 

Transamos ao final de todas as aulas, filmamos todas. Mas independente de onde e quando transamos, em todos os vídeos só consigo olhar para aqueles olhos.

 

Charme e ímpeto viraram meu objeto de busca em outras mulheres. Mas ainda não encontrei nada como aqueles olhos.

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A dança das mãos 1 – Prévia de sexo bom https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/11/01/a-danca-das-maos-1-previa-de-sexo-bom/ https://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/2013/11/01/a-danca-das-maos-1-previa-de-sexo-bom/#comments Fri, 01 Nov 2013 21:40:44 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://xdesexo.blogfolha.uol.com.br/?p=329 por Lia

 

Foto
Crédito: suckmypixxxel.tumblr.com

 

A dança das mãos é uma coisa sobre que não se pode menosprezar. Ela, mais que qualquer coisa, faz um tesão explodir ou morrer. Tá, não mais que qualquer coisa… Mas está no top três.

 

Entender que um segundo após parecer (estando entre os cabelos) uma folha fazendo cócega, a mão alheia precisa estar na nossa nuca tão firme como quem salva alguém de uma inundação. Saiba: essas duas coisas são capazes de nos fazer flutuar. E, claro, querer dar. E imediatamente. E para você, a pessoa da mão.

 

Foi assim na primeira noite com A., com música alta e muita cerveja (Heineken, lembro bem).

 

Ele nem tocou em mim por horas seguidas, eu nem lembrava que ele tinha mãos. Quando, no meio de uma música, ele disse que me agarraria naquele segundo caso eu continuasse na frente dele, me esfregando fingindo que era sem querer (não, não era sem querer que eu sentia o pau dele na lateral do meu quadril…). Eu continuei parada. Ele me fez caminhar, me segurou pela nuca e me fez… Querer sexo com ele naquele EXATO segundo.

 

A mão antecipou o beijo sem ar, o encaixe sem pudores (acredite, isso não é ofensa nenhuma) e o tesão instantâneo. Quero sexo, pensei.

 

Há gente que chama isso de pegada. Na parte pelo todo, a mão é a metonímia do sexo.

 

Da nuca, foi a mão na cintura, que me tirava os pés do chão; na boca, que me fazia querer (e de fato) mordê-lo; no queixo, que me levantava o rosto para ele usar a língua no colo e pescoço; na barriga, para provocar na entrada do ventre e do cós da calça; nas coxas, para me apertar; nos ossos do quadril, que ficavam proeminentes quando ele forçava contra mim sua maior vontade.

 

Parece óbvio e quase ridículo dizer o quanto mãos são importantes. Óbvio que no sexo vale o mesmo. Mas falo da importância dela antes disso. Não da mão que faz carinho ou só encosta ou da mão que masturba, mas da mão que SEGURA.

 

Uma amiga diz que o único arrepio comparável ao orgasmo é a mão que aperta a coxa ou o joelho quando não se espera. Ela diz que nem precisa ser alguém com que ela esteja saindo, pode ser o colega de trabalho ou um amigo brincando.

 

Há quem goste de mãos delicadas. Eu acho um desperdício (a não ser no cabelo e no cafuné, mas mesmo nele uma segurada na medida vale muito, como já disse). Prefiro a mão intensa, quase dura, e pensar na firmeza do sexo que virá depois. Dela esmagando meus seios e por onde mais queira entrar.

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